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Artigo

  • Relatório de bancos

    Diário do Comércio (São Paulo), em 01/06/2005

    Recebo com regularidade os relatórios de bancos, principalmente os do Bradesco. São dois, o relatório do banco e o relatório social, muito bem feitos, evidentemente, por profissionais altamente capazes e oferecem, a quem tiver conhecimentos técnicos suficientes para a leitura do relatório do banco, a sua estratégia para o desenvolvimento, sua política de bom entendimento com a clientela, a maior do Brasil, e, dizia-me Aguiar, sob muitos aspectos maior do que o Banco do Brasil.

  • Segundo turno sem morte na praia

    Jornal do Commercio (RJ), em 11/10/2002

    Os 3% em que Lula ficou aquém da barreira da glória no primeiro turno, leva alguns pequenos políticos, amantes do catastrofismo, a passar a contar, do dia para a noite, a desventura, castigando o desmedido do intento perdido por milésimos. É como se o infortúnio de última hora implicasse o castigo duro pela ambição do ganho, numa quase maldição pelo sucesso quasissimamente logrado.

  • O nome dele

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 10/10/2002

    Todos sabem o nome dele. É uma figura exótica por dentro e por fora. Ajudou a eleger deputados com menos de 500 votos mas a culpa não foi dele, e sim da lei eleitoral, que é retrógrada

  • Não é por aí

    O Globo (Rio de Janeiro), em 31/07/2005

    Tenho tido a impressão de que, no meio de toda a confusão em andamento no país, há uma tendência a cultivar-se uma certa compaixão pela situação do presidente da República. Ele é visto e descrito como isolado, abandonado e traído e cheguei a ler diversas vezes que nem mesmo quer falar com correligionários e colaboradores históricos, tais como o dr. Genoino e o dr. Dirceu. Não sei se é verdade e o sentimento de compaixão pelo semelhante é dos mais nobres que a natureza humana pode abrigar. Mas, no caso, não compartilho desse sentimento, até mesmo porque o presidente até agora não deu ousadia aos súditos de explicar sua posição no imbróglio, nem parece estar disposto a dar. Quem quiser que especule sobre se ele sabia de todo ou de parte do esquema de corrupção que continua a ser exposto. O jeito com que ele aparece em público é o de quem não está nem aí e tem pouco ou nada a ver com os escândalos que envolvem seu partido e acontecem durante sua gestão.

  • O outro Joyce

    Tribuna da Imprensa (Rio de Janeiro - RJ) em, em 09/10/2002

    Dei-me, em certa noite africana, ao exercício de selecionar os romancistas da primeira metade do século passado que de perto me tocassem mais. De qualquer ângulo que examinasse o tema, o nome de Joyce Cary me aparecia logo. Ninguém executou e compreendeu a função de ficcionista com mais alegria e precisão do que este inglês de estilo direto e claro.

  • Resultado imprevisto

    Diário do Comércio (São Paulo - SP) em, em 08/10/2002

    Confesso que me surpreendi com o resultado das eleições, pois contava certo que Lula da Silva acabaria ganhando, se não com larga margem de votos, ao menos com superioridade sobre seu contendor mais forte, o candidato José Serra. Mas não deu para o obstinado candidato e vai haver segundo turno, quando o jogo pode virar, como se diz, em linguagem futebolística. Cabe, agora, ao candidato José Serra aglutinar forças em torno de seu nome, e partir para o pleito certo de vencer o adversário.

  • Ponto de estrangulamento

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 06/10/2002

    Não são apenas os educadores que devem ser ouvidos quando se trata de discutir o futuro da educação no Brasil. Para uma visão do todo, não basta descer o olhar para o umbigo. É pouco. Quando Roberto Campos, de tantos feitos econômicos, escrevia sobre educação, com a sua notória inteligência e experiência internacional, a sua opinião era sempre saudada ou, pelo menos, merecia uma cuidadosa reflexão.

  • O nosso voto livre

    O Estado de São Paulo (São Paulo - SP) em, em 05/10/2002

    Sempre que eleições se aproximam, nos últimos anos, tanto daqui como de outras colunas que lhe são franqueadas, esta humilde cronista adverte os seus patrícios a respeito do direito e da obrigação de votar.

  • Natureza como inspiração

    O Globo (Rio de Janeiro), em 31/07/2005

    O HOMEM RESOLVEU PARTIR EM busca de Deus. E foi atrás dos mestres, que diziam conhecer profundamente as razões pelas quais o Universo havia sido criado, e prometiam explicar o que Deus queria da humanidade.

  • O inevitável bom senso cívico

    Não tivemos, desde a "cristianização" do candidato governamental contra Vargas, eleição mais rebelde aos donos do poder e ao Brasil de todo o sempre, que a do próximo 6 de outubro. Domina a cena a proeza decisiva do primeiro partido moderno do País, ensejando ao PT a vitória com o sucesso pertinaz, de disciplina, consulta às bases e, sobretudo, capacidade de aglutinação de Lula. O que mais ressalta é o profundo amadurecimento, mais que do candidato, da própria consciência política brasileira. Alastrou-se, nesses dias sísmicos do País diante da telinha e do noticiário jornalístico, derrubando, de vez, o comício das turbas despejadas dos ônibus-monstro e dos candidatos-pretexto, para o sucesso das duplas sertanejas.

  • A planície e o planalto

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 31/07/2005

    Tanto a CPI como a mídia em geral estão cometendo um erro tático (ou conveniente) na tentativa de apurar o esquema de corrupção que traumatiza a nação. Mídia e CPI caminham juntas, uma alimentando a outra e ambas se perdendo na dimensão horizontal do escândalo, esquecendo a sua verticalidade.

  • Não à guerra

    Diário do Comércio (São Paulo - SP) em, em 03/10/2002

    Parece que Saddam Hussein compreendeu qe sua situação é frágil e optou, com prudência, por fazer ir a Bagdá e outras localidades de seu país, os fiscais da ONU, para verem in loco que não há preparação de armas mortíferas, a fim de serem usadas se os Estados Unidos invadirem o que resta de livre para o ditador. Saddam Hussein só quer fazer guerra, mas essa pretensão tem um limite, e este já foi alcançado, tendo que ser o paradeiro último de uma tentação, que começou com o assassínio do rei.

  • O nosso faroeste

    Tribuna da Imprensa (Rio de Janeiro - RJ) em, em 02/10/2002

    Em parecer que escrevi para o editor Peter Owen, de Londres, sobre livros brasileiros cuja tradução para o inglês recomendo, comecei pelo romance "O tronco", de Bernardo Elis, pois nele vejo a mais vigorosa marca daquilo que chamo de "ocupação de território literário" no Brasil. A história de nossa formação como povo e como nação emerge, em traços fortes, dos relatos feitos como ficção, mas com uma realidade que supera as minúcias da historiografia.

  • A reforma política

    O Globo (Rio de Janeiro), em 30/07/2005

    Há mais de três décadas tanto no exercício de mandatos legislativos, de funções nos órgãos de direção partidária, quanto no desempenho de cargos no Executivo - estadual e federal - venho me dedicando ao cumprimento de agenda que concorra para o aggionarmento de nosso modelo institucional. A persistência com que tenho abordado as questões dessa natureza se quadra na convicção de que a reforma política - sempre preconizada, nunca priorizada - é a mais relevante das transformações de que necessita o país, posto que indispensável à governabilidade, de que depende, em última análise, o sucesso de todas as demais.

  • O diplomata e o presidente

    É o próprio presidente Fernando Henrique, de longe o mais preparado dos nossos governantes, trunfo internacional reconhecido da nossa ciência social, que derruba toda pretensão de que se deva exigir diploma superior para chegar ao Planalto. A frase veio peremptória, deitando água fria na ofensiva da propaganda tucana, fiel ao exemplo que FH quer dar ao país, de uma transição absolutamente democrática e que remate o seu papel no avanço das instituições brasileiras.