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Artigo

  • Hagakure e o caminho do Samurai

    O Globo (Rio de Janeiro), em 04/12/2005

    YAMAMOTO TSUNETOMO (1659-1719), depois de servir durante muitos anos como samurai, resolveu narrar tudo aquilo que aprendeu para Tsuramoto Tashiro, um de seus discípulos. O resultado dessas conversas transformou-se no livro “Hagakure”(Escondido atrás da folhagem), que conseguiu resistir à passagem do tempo e ainda hoje é atual. Relendo o texto, eu me dei conta de que grande parte dos ensinamentos ali contidos podem ser aplicados à nossa vida diária. Um samurai, como sabemos, era um guerreiro com um código de conduta (conhecido como bushido) baseado em três pontos importantes:

  • Aliviando a mão

    O Globo (Rio de Janeiro), em 04/12/2005

    A voz rouca das ruas é fogo. Estou saindo da pastelaria aonde vou neuroticamente toda santa noite e compro uma porcariada que não tem mais tamanho, pego minha sacolinha, uma voz me chama, é uma jovem senhora que decidiu interpelar-me.

  • Morte política

    Diário do Comércio (São Paulo), em 23/09/2005

    Comentei há dias o "fico" de Dom Pedro, príncipe regente, quando os patriotas o procuraram para solicitar-lhe que ficasse no Brasil. O príncipe ficou e proferiu o famoso "fico", por mim citado recentemente, pois o presidente Lula da Silva, ao que parece, vai ficar. E comentei o "fico" de Severino Cavalcanti, que pelo visto não tinha consistência, pois o ex-presidente da Câmara dos Deputados não ficou: teve morte política.

  • O som carinhoso

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 22/09/2005

    Um pequeno acidente em casa e precisei chamar, entre outros quebradores de galho, um envernizador que atende pelo nome de Adhemar, isso mesmo, Adhemar com "h", que me parece mais solene e confiável do que um Ademar.

  • A violência dos mansos

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 30/07/2003

    Quando os Beatles estouraram, com aqueles cabelos e com a musicalidade jamais igualada pelos seus sucessores, parecia que a contestação de costumes, temas e acordes chegara ao máximo. Otto Maria Carpeaux, que não canso de citar, e que conhecia música a fundo, fez uma profecia: "Daqui a alguns anos, as músicas deles serão tocadas no salão de chá da Confeitaria Colombo."

  • Do PRP ao PT

    Diário do Comércio (São Paulo), em 22/09/2005

    Deixo logo dito que a distância entre o PRP e o PT, do título acima, é maior do que a distância das galáxias universais.

  • Memória nacional : bens imateriais

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro), em 21/09/2005

    Converso com minha amiga Nélida Piñon e confesso que tenho vontade de escrever um artigo sobre o nosso patrimônio imaterial. Dando como exemplo, lembro a importância do samba para a cultura brasileira. Ela argumenta que viu no Marrocos uma praça inesquecível, toda ela povoada por bens imateriais, como faquires, lambedores de fogo, palhaços, dentistas - uma soma incrível de pessoas fora do comum que dão o tom da imaterialidade àquele local abençoado pela Unesco. O poeta Alberto da Costa e Silva confirma que conhece o local.

  • Escrita e estilo

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 28/07/2003

    O Brasil é um país de escritores. Grandes, médios e pequenos. Homens e principalmente mulheres, numa proporção cada vez maior. Aí se inclui o gênero poesia, com adeptos numerosos, como indicam os admiradores de Castro Alves, Cecília Meirelles, Carlos Drummond de Andrade e Vinícius de Moraes, entre outros.

  • Um PT nem cínico nem descrente

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro), em 21/09/2005

    O opróbrio dos últimos dias com o incidente Severino não leva a tragédia da corrupção apenas à farsa, mas ao grotesco. O sair-se disso tudo está cada vez mais pedindo o desemperro do denuncismo moralista, para definir-se a verdadeira perspectiva da ''ética na política'', que reclama a reemergência do PT no futuro político do país.

  • Presença de Cláudio

    Tribuna da Imprensa (Rio de Janeiro - RJ) em, em 28/07/2003

    O sistema de dedicar parte de suas reuniões semanais a lembrar, numa série de efemérides, a figura e a obra de acadêmicos mortos, mantém a Academia Brasileira de Letras fiel à sua missão de preservar a memória do país no setor que lhe compete. De Cláudio Manuel da Costa foi dos mais recentes efemérides ali apresentadas.

  • Milagre dos milagres

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 21/09/2005

    Por mais que me esforce, lendo, ouvindo e vendo toda a indignação motivada pela corrupção reinante, não consigo esquecer a inutilidade dos castigos, por mais merecidos que tenham sido no passado ou no presente.

  • Justa homenagem

    Diário do Comércio (São Paulo), em 21/09/2005

    Na última sexta-feira fui assistir na sala do Conselho Universitário da USP à justa homenagem que receberam o professor Alberto Ferreira de Castro e os engenheiros Antônio Ermírio de Moraes e Olavo Setúbal, como "batalhadores do desenvolvimento".

  • Pais e filhas num boteco do Leblon

    O Globo (Rio de Janeiro - RJ) em, em 27/07/2003

    - E o Messias, que tem quatro? Tu manja o Messias, um que só vem aqui de vez em quando, mas é freguês antigo. Um magrelo, de bigodinho igual àqueles bigodinhos de antigamente, um que usa camisa do América.

  • Morcegos e estranhos

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 16/09/2005

    Nestes tempos de céu nublado, é um interlúdio que descansa a alma olhar as estrelas, vê-las na imensidão de não poder contá-las. Em Brasília, em tempos de céu de outono, as nuvens desaparecem e, nas noites de lua nova, há um céu cintilante, de luzes que se acendem e apagam, em que a vista não consegue fixar-se, pois tudo é mistério: escuridão e claridade numa contradição de clarões.

  • Japonês não se preocupa com besteira

    O Estado de São Paulo (São Paulo - SP) em, em 13/07/2003

    Os jornais vivem dando notícias de opiniões estrangeiras sobre o Brasil. Conferimos enorme relevância a essas opiniões e muita gente costuma mudar as suas próprias, ou as absorvidas antes, em favor das últimas importadas. Não passa dia sem que os jornais publiquem pelo menos umas quatro matérias sobre opiniões estrangeiras a nosso respeito, não contando as das áreas financeiras, que, adicionadas às outras, deixam qualquer um maluco. Fogem-me exemplos agora, mas todo mundo já viu, a não ser que tenha prudência suficiente para não ler páginas econômicas. Ocupamos o segundo lugar no mundo em enfiar o dedo no nariz em público, precedidos somente pelo Gabão. Em compensação, somos um honroso 34 numa lista dos que coçam os fundilhos também em público, superando a própria Dinamarca, onde oito em cada dez cidadãos se entregam à reprovável prática, principalmente no inverno, pois banho não é um costume assim muito arraigado na Europa. E por aí vamos, em perpétua avaliação do nosso comportamento, acompanhando com atenção o que diz o famoso Primeiro Mundo sobre o nosso país e sobre nós mesmos.