Portuguese English French German Italian Russian Spanish
Início > Pesquisar

Pesquisar

Foram encontrados 34525 itens para sua busca (exibindo de 32416 a 32430)

Artigo

  • Otto na visão de Sabino

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 10/12/2002

    Escrever sobre Otto Lara Resende é recordar uma amizade que começou nos idos de 1955, quando ele dirigia a revista Manchete. Jovem repórter esportivo, comecei a trabalhar na Manchete Esportiva, compondo a equipe dos três Rodrigues: Augusto, Paulo e Nelson. Desses, Augusto felizmente ainda está vivo, para testemunhar o que isso representou para o nosso jornalismo.

  • Anúncios fora de hora

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro), em 12/06/2005

    Numa reunião do Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional, Milton Seligman demonstrou um fato curioso: o Brasil não é dos maiores consumidores de bebida do mundo, como se acreditava. Ele é ultrapassado por diversos países, como a República Checa e a Alemanha, por exemplo, sem contar as nações escandinavas.

  • Novidades de fim de ano

    O GLOBO (Rio de Janeiro - RJ) em, em 08/12/2002

    Acabou o ano, ficaram poucas novidades para este restinho diante de nós, a principal das quais será a perspectiva da subida ao poder de um novo presidente e uma Câmara de Deputados e um Senado parcialmente renovados. Claro, ainda haverá os fogos de fim de ano, certamente um atentado ou dois e os Estados Unidos talvez não agüentando mais, de tanto se coçar para invadir o Iraque, partam para a guerra, acompanhados dos ingleses. Ouvi em um noticiário que os gastos americanos com armas subiram para a estratosfera, a começar pelo estoque de bombas inteligentes, daquelas em que ouvimos falar desde a primeira guerra do Golfo, que iam cair numa refinaria e, por leve equívoco, explodiam num hospital a cem quilômetros de distância da refinaria. A morte e destruição que virão já causam grande e sagrada alegria em certos círculos.

  • A lâmpada de Érico

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 12/06/2005

    Convidado para participar em Porto Alegre de um debate sobre a obra de Érico Veríssimo, cujo centenário de nascimento comemora-se neste ano, andei relendo alguns de seus livros que considero mais importantes. E deparei-me com uma cena e um comentário que muito me impressionaram em "Solo de Clarineta", que são suas memórias.

  • Variações sobre a esperança

    O Estado de São Paulo (São Paulo - SP) em, em 07/12/2002

    Todo início de novo governo, após as vicissitudes do acirrado debate eleitoral, é tempo de esperança, uma das primordiais emoções do ser humano, ensejando o estudo crítico dos acontecimentos vividos.

  • Fé no Brasil num boteco do Leblon

    O Globo (Rio de Janeiro), em 12/06/2005

    É porque eu não sou desses intelectuais de merda que escrevem nos jornais, sempre choramingando, reclamando e se estarrecendo. Aliás, eu não agüento mais ver neguinho se estarrecendo, não tem nada que se estarrecer, sempre foi assim mesmo. Claro que ninguém roubava por computador antigamente, mas agora é natural é que apareça quem roube por computador, é da vida, realmente eu não agüento mais, vão se estarrecer na Islândia, onde não acontece nada e aí ninguém lá se estarrece.

  • A onda petista e a impaciência disciplinada

    A superlegitimidade da eleição de 27 de outubro acelerou de imediato a expectativa nacional pela guinada de poder. Define também uma pauta inescapável para a tentativa de pôr-se à obra uma sociedade em mudança. Descarta-se, por aí mesmo, toda a viabilidade de uma ação de ruptura, tangida pela impaciência acumulada numa "esquerda da esquerda", ou na dita explosão da "forra da esperança". Fora do sistema, a marginalidade foi à mobilização continuada no pressionar o regime visto como barreira ao acesso do outro Brasil.

  • Como sobrevivemos?

    O Globo (Rio de Janeiro), em 12/06/2005

    RECEBO PELO CORREIO TRÊS LITROS de produtos que substituem o leite. Uma companhia norueguesa quer saber se estou interessado em investir na produção deste novo tipo de alimento, já que, conforme o parecer do especialista David Rietz, “TODO (as maiúsculas são dele) leite de vaca tem 59 hormônios ativos, muita gordura, colesterol, dioxinas, bactérias e vírus”.

  • A metástase

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 11/06/2005

    O organismo político da nação está sofrendo de uma doença maligna. Os sinais estão na cara de todos nós, mas, acima de tudo, na cara dos principais envolvidos nos escândalos que estão vindo à tona numa progressão assombrosa. A biópsia, a cargo da CPI dos Correios ou da CPI do "mensalão", mesmo que termine em suculenta pizza, não disfarçará a doença que atualmente corrói a estrutura do poder.

  • Presença de Rosa

    Tribuna da Imprensa (Rio de Janeiro - RJ) em, em 04/12/2002

    Guimarães Rosa morreu há 35 anos (em 19 de novembro de 1967), depois de haver dado, à literatura brasileira, um novo caminho. Nossa ficção jamais foi a mesma depois do lançamento, em 1956, de "Grande sertão: Veredas", que mudara nossa maneira de ver o Brasil. A novidade era tanta que, no começo, houve quem não soubesse o que dizer. Ou escrever. A estranheza de muita gente do ramo perturbava os julgamentos.

  • Os heróis

    O Estado de São Paulo (São Paulo - SP) em, em 30/11/2002

    Vieram me procurar uns jovens estudantes de literatura, e me pediram para responder a duas perguntas: Quais são seus heróis prediletos na literatura brasileira? E heroínas?

  • A reforma universitária pede passagem

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro), em 10/06/2005

    O segundo texto da Proposta Universitária, antes de qualquer discussão do seu impacto, marca uma definitiva inovação em nossa cultura política. Não temos precedente de uma busca tão profunda das opiniões, discordâncias, teses de fundo, a criar um contraditório deste porte no debate brasileiro. O crédito vai logo, e todo, ao ministro Tarso Genro que tanto recebe, finalmente, a nova versão, tanto não tranca também a busca da última proposta, antes de começar o debate no Congresso Nacional. E a profundidade das trocas de ponto de vista só fez, por outro lado, reforçar o constitutivo essencialmente dialogante do modo de ser do atual situacionismo brasileiro.

  • Diferença já, ministério depois

    Jornal do Commercio (RJ), em 29/11/2002

    Ao lado do voyeurismo despertado pelo segredo do Ministério, a expectativa da novidade destes dias é a da criação imediata de símbolos, a marcar a evidência das prioridades do novo governo. Lula associou-a, de imediato, à implantação do Projeto Fome Zero, de José Graziano. Trazia à luz um dos esforços conjuntos mais elaborados do PT, na fieira das caravanas e dos olhares com que uma mesma carência de base explodiu no Brasil, em registros diferentes do que se peça ao presidente.

  • O sal não salga

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 10/06/2005

    A "big word" , como dizem os americanos, aqui e agora, é corrupção. É bom ter por perto um "pai dos burros", o dicionário, para ter a exata noção do que se está falando ou do que estão falando. Na etimologia, a palavra vem do latim "corruptus", que tem significado para todo gosto: "estragado, subornado, seduzido". Francisco Antônio, dicionarista de meu tempo de colégio, latim-português, aumenta o leque do emprego de corrupção. É também "viciado, pobre, depravado, falsificado". Com o tempo, perdeu o "s" no francês arcaico e, no português, perdeu e manteve o "p". Com "p" e sem "p", é sempre a mesma coisa.

  • Lula e Jânio

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 25/11/2002

    Entre o medo e a esperança em relação ao novo Governo, fico com a esperança. Mesmo assim, abro uma brecha nessa esperança, lembrando casos antigos que fazem parte da história - que afinal é a mestra a nos ensinar quando devemos ter medo ou esperança.