
O pós e pré-sal
O tema do momento continua sendo o pré-sal e o novo marco regulatório enviado ao Congresso. Em síntese, esse marco é complexo, porque envolve várias leis e várias situações.
O tema do momento continua sendo o pré-sal e o novo marco regulatório enviado ao Congresso. Em síntese, esse marco é complexo, porque envolve várias leis e várias situações.
É muito louvável o movimento cultural em torno da presença francesa no Brasil, que não tem sido pequena. Desde os primórdios, quando conquistadores sonharam com a existência da França Antártica, o que foi abortado pelos portugueses, apesar da adesão inicial dos primeiros moradores do Brasil (índios). A antropofagia era comum, naqueles tempos.
Num romance que teve sua época, Vicente Blasco Ibañez desenvolveu um raciocínio sobre os gastos militares num país mais ou menos como o Brasil: forte, poderoso em certo sentido, mas sem capacidade militar para um conflito com potência superior.
– Que foi que houve cara, ganhou na mega-sena? Tu tá com uma cara de felicidade como há muito tempo eu não vejo, desde a data histórica em que o Fluminense ganhou um jogo. Tu não sabia que era o último, senão tinha festejado mais, né não?
Neste início de setembro, o mundo e a mídia lembraram com dor o começo da Segunda Guerra Mundial e o possível começo da terceira, representado pelo oitavo ano pós-atentado que derrubou as duas torres do World Trade Center.
Nos 18 anos em que Jaycee Lee Dugard alegadamente passou em cativeiro na casa de Phillip Garrido, ela com certeza teve várias chances de contar a alguém a verdade. Clientes da gráfica mantida por Garrido em casa dizem que uma jovem mulher a quem eles conheciam como a filha dele, "Allissa", desenhava cartões de visita e ajudava a família com os negócios; nunca suspeitaram que "Allissa" era uma garota sequestrada em 1991, aos 11 anos, em South Lake Tahoe.Vizinhos também não tinham ideia de que as duas filhas mais novas de Garrido, meninas de 11 anos e 15 anos, eram filhas de Jaycee. A pergunta se impõe: por que Jaycee Lee Dugard não escapou, por que não pediu socorro a alguém? Folha Online
Amigo meu passou as férias num lugar paradisíaco, mas remoto, um lugar onde não havia livros, nem jornais, nem revistas. Na volta, queixou-se: “No fim, eu já estava até lendo bula de remédio”.
Nos Estados Unidos, a situação é conhecida como “By-the-way syndrome”, a síndrome do “a propósito”. O roteiro é típico: a pessoa vem consultar, em geral por um pequeno problema, responde às perguntas do médico, recebe a orientação e depois – em geral quando já está a caminho da porta – pigarreia e diz algo como “A propósito, doutor...”. E aí vai revelar a verdadeira causa de suas preocupações, o verdadeiro motivo de sua consulta. Que é, frequentemente, de natureza sexual.
O que eles não dizem é que também fui vítima de abandono afetivo. Sua mãe só queria cuidar de você.
– Já estava achando que você não vinha mais, fiquei preocupado – disse eu, olhando para o relógio. – Se eu tivesse celular, teria telefonado para sua casa.
Finca a barraca colorida na areia. Nem o sol aberto nem o azul do céu atenuam o mau humor. Desejava ficar na cama, gastar a manhã dominical no sem-fazer-nada. Mas o jato passara perto da janela e o trovão acordara as meninas:
Alguns excelentes escribas em atividade, Ruy Castro, Arthur Xexéo, Joaquim Ferreira dos Santos e outros, já entrados em alguns anos de crônica e de mundo, volta e meia escrevem comoventes rapsódias aos tempos idos, sobretudo aos anos 30, 50 e 60 -datas que ficaram marcadas em suas mentes, corações e carnes. Evocam uma idade de ouro, em que as escolas podiam não ser risonhas e francas, mas o mundo em geral, e em particular o cinema, eram não o paraíso perdido, mas a Babilônia reencontrada de Scott Fitzgerald, aberta aos sonhos e cobiças dos grandes Gatbsy que éramos todos.
Tomei-me de uma grande perplexidade e ao mesmo tempo surpresa ao verificar a defasagem existente no País sobre as ideias políticas que se discutem no mundo inteiro sobre os caminhos e o futuro da democracia.
Há cinco meses não dialogava com Antônio Olinto. E sentia muito a sua falta. Depois de um sério acidente cerebral, o escritor mineiro e conceituado crítico literário perdeu a consciência e viveu em estado vegetativo, com a nossa esperança de que voltasse a falar.
Ouvi dizer – ou li em qualquer canto – que circula ou já foi aprovado, na Comissão de Justiça de uma das Casas do Congresso Nacional, projeto que cuida da pedofilia e de crimes afins, que são muitos e envolvem sedução, suborno, violência e patologias diversas.