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Artigo

  • Otimismo no Estado do Rio

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro - RJ) em, em 07/04/2004

    Algumas cabeças privilegiadas reuniram-se na Fecomércio-RJ para discutir o futuro do nosso Estado. Havia no ar uma perspectiva pessimista que se foi esvaindo à medida que o debate avançou. O Rio de Janeiro deixou de correr o risco de perder o segundo lugar na economia brasileira, com R$ 15 bilhões a mais do que o Estado de Minas Gerais. Sinal de bons tempos estimados, com um pormenor fundamental: o fenômeno não é simplesmente devido às ações da Petrobras, mas engloba uma série de outros feitos, de que é prova evidente a redução do desemprego.

  • Já não está mais aqui quem falou

    O Globo (Rio de Janeiro), em 26/06/2005

    Jorge Amado, de quem pelo resto da vida me sentirei órfão, sempre me ensinava alguma coisa, às vezes obliquamente, com uma ironiazinha amistosa e divertida (agora me questiono, desculpem estes parênteses mal colocados, sei que abuso: pensei em escrever “amorosa” e aí usei “amistosa”, mas mandam a honestidade e a vergonha confessar que foi porque não quis me expor a piadinhas que na verdade refletiriam grossura ou má vontade da parte de seu autor e que, por que não dizer, eu estava agindo preconceituosamente, pois posso perfeitamente descrever meu relacionamento com ele como de amor fraterno, que eu tinha por ele e sabia que ele tinha por mim e portanto refaço o que ia fazer): Jorge Amado às vezes me passava ensinamentos com uma ironiazinha amorosa e divertida, volta e meia expressa apenas em gestos, mas quase sempre com histórias que eram meio parábolas. Ou então, sabedor de que meninos como eu e muitos outros o viam como sábio, exemplo de grande artista e a encarnação da generosidade, dava lições mesmo. Tenho-as bem estocadas na cabeça e consigo fazer uso de algumas, porquanto para outras careço da necessária categoria.

  • Maior ou menor?

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 08/12/2003

    Uma amiga das lides educacionais telefona e pede orientação. Ela não está entendendo mais nada, a respeito da discussão em torno da maioridade penal. Se deve ou não ser reduzida para 16 anos.

  • Um dia de janeiro de 2005

    O Globo (Rio de Janeiro), em 26/06/2005

    HOJE ESTÁ CHOVENDO MUITO E A temperatura está perto de 3º C. Resolvi andar - acho que se não ando todos os dias, não consigo trabalhar direito - mas o vento também está forte, e voltei para o carro depois de dez minutos. Peguei o jornal na caixa de correios, nada de importante - exceto as coisas que os jornalistas decidiram que devemos saber, acompanhar, tomar posição a respeito. Vou para o computador ler as mensagens eletrônicas.

  • Que língua é essa?

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro), em 26/06/2005

    O encontro com Oswaldo Siciliano, na Bienal Internacional do Livro, no Rio de Janeiro, foi aquecido pela estranheza com que vemos, cada qual do seu ângulo, parte da nossa juventude a utilizar o seu tempo, no emprego do computador, com uma língua desconhecida para o comum dos mortais.

  • Oriente Médio: Lula lá

    Lula marca agora no Oriente Médio o fio natural de desdobramento desta inédita presença exterior do Brasil. Sistemática, conseqüente, e disposta a encher o palco desta nossa nova visibilidade. Chega à Beirute dias após o reconhecimento, pela Time, desta liderança emergente do Brasil que não se quer mais ver na prisão sob palavra do Mercosul. Cancún foi o começo do arranco a mostrar o quanto a estabilização foi tão só o cacife da nova credibilidade internacional do governo que começa a falar grosso, no avanço das reformas internas, e lá fora pela rebeldia aos rótulos de periferias, ou terceiro-mundismo.

  • Samba do crioulo doido

    Folha de São Paulo (São Paulo - SP) em, em 06/04/2004

    Ainda bem que está acabando a onda de testemunhos e confissões sobre o movimento militar de 64. Um dos problemas da mídia, em geral, é não saber (ou não poder) dosar o tamanho e o grau desses aniversários redondos de fatos ou pessoas históricas.

  • Melhoria democrática e impaciência popular

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro), em 24/06/2005

    Instalou-se o Conselho Nacional de Magistratura, como conquista sofrida, e não menos determinada, do aperfeiçoamento institucional do País. Tratava-se de reconhecer, de vez, o princípio talvez mais difícil para se lograr esta funcionalização das estruturas de poder, em bem das reais e diferentes prestações do Estado. Entregue, tão-só, às próprias corporações, este exercício se endurece na letargia inevitável de sua inércia e, sobretudo, nos facilitários ou nas indulgências que o administram.

  • Entre Atocha e o Mar Morto

    O atentado da estação de Atocha trouxe à mídia mundial o semblante da Espanha toda; olhares certeiros, em excesso, semblante por semblante, desses oito milhões que foram às ruas, em nada massa nem sombra, perfis acutilados, na vigília que começava a mudar em horas a história de seu país. É quase inédito este lance de nossos dias, ajudado pelas vésperas do voto, numa alteração de cabeça do povo, assestada muito para além de uma mera reprimenda, ou de um desconforto passageiro do eleitorado. O governo Aznar precipitava-se num poço sem fundo, frente às certezas e tremeluzes da vitória certa, até a quinta-feira das explosões.

  • Repórter por um dia

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 24/06/2005

    Quando eu tinha 17 anos, concorri em um concurso de reportagem dos "Diários Associados" do Maranhão.

  • O doutor Adolfo Martins

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 05/04/2004

    Atualmente, o jornal Folha Dirigida é uma referência para professores e todos aqueles envolvidos ou interessados em educação. O maior responsável por isso é Adolfo Martins.

  • Um peru em Bagdá

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro - RJ) em, em 05/12/2003

    Peço ao leitor que me perdoe. Ando tão por conta com o que o George W. Bush está fazendo com o seu país e conosco, que não consigo deixar de repicar o tema.

  • Perigo, Lula

    Diário do Comércio (São Paulo), em 24/06/2005

    Quem está em cena deve ter o maior cuidado com sua postura, para não provocar reações contrárias aos seus objetivos, principalmente políticos.

  • Vamos a essa limonada

    O Globo (Rio de Janeiro - RJ) em, em 04/04/2004

    Reza a venerável sabedoria popular que, quando o destino nos traz um limão, devemos, em vez de reclamar, fazer uma doce limonada. Venho pensando nisso há tempos e creio que já estamos produzindo diversas limonadas, mas sem planejamento e coordenação adequados. É natural: certas coisas ficam tão patentemente à vista que não as notamos. Apegamo-nos, como está mais ou menos na moda dizer, a velhos paradigmas. Mas é necessário mudar, é preciso que removamos os véus antigos que nos toldam a vista, ou não chegaremos nem perto da prosperidade sempre almejada e perenemente adiada. Abandonemos pudores descabidos, que só fazem atrapalhar. O mundo de hoje, regido pelo mercado, impõe a revisão de valores anacrônicos, irrelevantes e aliados do atraso a que parecemos condenados.

  • Classificação nacional

    Diário do Comércio (São Paulo), em 23/06/2005

    Interessa, sem dúvida, a classificação do Brasil como nação emergente, com vastíssimas possibilidades econômicas, com excelente campo de investimentos. Mas interessa, também, como nação aberta aos ventos da História e ao desenvolvimento da ciência, da tecnologia, das artes e das letras. Enfim, interessa, de par com outros domínios da cultura, que saiamos, o mais depressa possível, do provincianismo. Que é a nossa principal característica como nação.