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Artigo

  • A saída do transe político

    O Globo (Rio de Janeiro), em 29/09/2005

    Se é verdade que a democracia, como observara atiladamente o senador Milton Campos, “começa no reino da consciência”, seu fortalecimento, contudo, pressupõe uma conduta cotidiana da qual deve brotar a seiva que a robustece e propicia o seu ininterrupto aperfeiçoamento. Isso exige tanto do conjunto dos cidadãos quanto dos que transitoriamente estão investidos da titularidade do poder o imprescindível concurso para que o nosso país venha consolidar a República, enquanto res publica , convertendo-a em sinônimo de cidadania.

  • Clube da árvore

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 25/08/2003

    Não há dúvida, em qualquer segmento populacional, a respeito da importância da preservação ambiental. Aderir aos seus projetos, no entanto, é uma outra história. Veja-se no que ocorre com as festas de animais, em geral na Baixada Fluminense, em que se oferecem 200, 300 unidades por dia, com preços, dependendo da raridade, que podem alcançar até 100 dólares, como é o caso da arara azul, hoje bastante ameaçada de extinção. Ou, que é mais barato, o pássaro Pixoxô.

  • O verbalão

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 29/09/2005

    Quando afirmo e reafirmo que nada entendo de política - nem pretendo entender -, alguns leitores pensam que é uma tentativa de charme do cronista, ou deslavada insinceridade. Nem tanto, nem tanto.

  • Tentemos o hipnotismo

    O Globo (Rio de Janeiro - RJ) em, em 24/08/2003

    Ai, Deus meu, estive na Bahia, minha terra, para participar da Bienal do Livro de Salvador e fiquei sem ler jornal nenhum, nem os de fora nem os locais, durante dois dias. Várias vezes, correndo o risco de ser acusado de cuspir no prato e torcer pela extinção de meu próprio ganha-pão, comuniquei aos pacientes fregueses desta coluna que ficava tão nervoso e angustiado, ao ler jornais, que abandonaria a prática na semana seguinte e aconselhava o mesmo a todos os que quisessem preservar o que ainda lhes restava de sanidade mental e emocional. Mas, claro, não posso deixar de ler jornais, não só por vício como por necessidade, assim como não pode a maioria dos outros leitores.

  • A lucidez inconformada de Otto Lara Resende

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro), em 28/09/2005

    Nascido a 1º de maio de 1922, em São João del Rey, em Minas Gerais, e falecido a 28 de dezembro de 1992, no Rio, Otto Lara Resende foi um dos Quatro Mineiros do Apocalipse, na companhia de Hélio Pellegrino, Paulo Mendes Campos e Fernando Sabino. Formou-se em direito, foi adido cultural das embaixadas do Brasil em Bruxelas e em Lisboa, elegeu-se para a cadeira 39 da Academia Brasileira de Letras, na qual sucedeu a Elmano Cardim, sendo sucedido por Roberto Marinho e pelo atual ocupante, o senador Marco Maciel.

  • Erro judiciário

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 28/09/2005

    Volta e meia, um parlamentar ou membro do Judiciário lembra que o Estado é separado da igreja e pede que nos hospitais e escolas públicas sejam retirados os crucifixos, símbolo de uma religião, a cristã, e seus desdobramentos confessionais, a católica sobretudo, que é tida como a da maioria dos brasileiros.

  • Morte em Bagdá

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro - RJ) em, em 22/08/2003

    Não se cobre coerência ao terror. Esse exercício nos levaria a desmesurada confusão mental. Numa lógica linear, o último atentado a ser praticado pelos desesperados iraquianos seria à sede das Nações Unidas em Bagdá. A ONU resistiu a todas as pressões americanas para aceitar a invasão do Iraque como guerra justa. Seus inspetores esgotaram o extremo da paciência nas repetidas e infrutíferas viagens que fizeram em busca das armas de destruição em massa. As Nações Unidas recusaram-se a participar de uma farsa para descobrir os esconderijos dos artefatos que iriam levar as bombas biológicas e químicas tão desejadas por Condolezza Rice.

  • A palavra poética

    Tribuna da Imprensa (Rio de Janeiro), em 27/09/2005

    A poesia é, neste País, das realidades mais vivas e revolucionárias que temos. Volta e meia, poeta novo começa a fazer versos e a sacudir a mesmice do momento. Ou grandes poetas de ontem - então de sempre - rompem sua própria rotina e renovam sua linguagem. Às vezes poetas de uma geração passam desapercebidos até que, de repente, ressurgem para atingir uma nova etapa da palavra posta em verso. É o que vejo na poesia de Jurandir Bezerra, cujo livro chamado "Os limites do pássaro" é o melhor exemplo dessa permanência.

  • Lula, os radicais e os 'sem palácio'

    Entre estilhaços e questões de ordem, emendas aglutinativas e destaques, o placar de aprovação em primeiro turno da reforma da Previdência dá-nos a prova dos noves do sucesso do governo. Por entre tantos anticlímaxes, pessimismos de praxe, pragas e vaticínios das Cassandras e sabenças derrotistas, o resultado não deixa dúvidas quanto a verter o regime o sucesso eleitoral em máquina de votos para as primeiras reformas. E garantir o a que veio Lula.

  • Água benta

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 20/08/2003

    Deve haver alguma coisa de errado com o atual Governo, apesar do crédito que a nação lhe deu e que os oito meses de poder ainda não revogaram - se é que as pesquisas de opinião são honestas.

  • O cuspe e o tiro

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 27/09/2005

    Uma pergunta baila no ar, como aquele vaga-lume do soneto machadiano: diante de tanto descalabro na política nacional, não haverá clima para um golpe de Estado, promovido pelos militares ou mesmo pela sociedade civil indignada com tanta e tamanha corrupção?

  • Namoro & Futebol

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 26/09/2005

    Elas querem a sua chuteira. Desafiar os meninos para jogar futebol virou mania nas escolas; e não é que as garotas estão batendo um bolão?Folhateen, 12.09.2005 

  • Até isso eles vão tomar

    O Estado de São Paulo (São Paulo - SP) em, em 17/08/2003

    Ninguém está satisfeito com o que tem. Acho que faz parte da natureza humana, daí a sabedoria popular concluir que a galinha mais gorda é a do vizinho ou, entre os povos de língua inglesa, que a grama sempre cresce mais verde do outro lado da cerca. Todo ano nos acostumamos a ver compatriotas sulistas, no dia em que neva um tiquinho numa montanha de Santa Catarina, pular naquelas pedras embranquecidas, fazendo tudo o que já viram no cinema ou mesmo nas histórias em quadrinhos. Tem gente que até larga o trabalho em outras regiões e tira uns diazinhos de férias só para ver a neve lá do Sul. E, suspeito eu, temos uma espécie de inveja coletiva dos climas onde borrascas de neve soterram carros e lagos congelam para se patinar alegremente.

  • Desta vez, vamos?

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 26/09/2005

    Há indignação nos meios especializados contra a indicação de "Dois filhos de Francisco" para concorrer ao prêmio de melhor filme estrangeiro na próxima entrega dos Oscars, que acredito seja em março do ano que vem.

  • Falemos dos partidos

    Diário do Comércio (São Paulo), em 26/09/2005

    Assentado que os partidos são instrumentos de governo, conclui-se que são necessários. Mas, como disse Maurice Duverger, os partidos são recentes na história política mundial. E no Brasil foram instituídos no Império.