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Artigo

  • Sob o signo da música

    Tribuna da Imprensa (Rio de Janeiro - RJ) em, em 30/09/2003

    A música, de qualquer gênero e para qualquer instrumento, a voz humana inclusive, é um mundo à parte, algo separado no alforje das coisas. Há nela um mistério que um Proust de vez em quando tenta explicar, através de uma sonata, inventada contudo real, de um Vinteil imaginado que se torna imortal.

  • Vulnerável ou sólida

    Diário do Comércio (São Paulo), em 02/08/2005

    Escrevi, mais de uma vez, a opinião do barão Louis, ministro da economia do imperador francês Napoleão III, sobre crises políticas: "Dai-me, disse ele, boa política que eu lhes darei boa economia".

  • As estranhas vozes da fama

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 01/08/2005

    Cantor vende suas ações "antes da fama". Um jovem de origem indiana que mora em Londres conseguiu arrecadar dinheiro suficiente para dar o pontapé inicial em sua carreira ao vender ações de suas futuras royalties no site de leilões e vendas eBay. Shayan, de 27 anos, insiste que o esquema serviu para evitar a tradicional rota de envio de fitas de demonstração às gravadoras. "A coisa mais difícil é chamar a atenção das pessoas", disse. Em entrevista à BBC, o cantor contou que precisava de dinheiro para comercializar as suas músicas, que são "ótimas". Folha Online, 19.07.2005 

  • o Globo: 80 anos

    Diário do Comércio (São Paulo), em 01/08/2005

    Está completando 80 anos o influente jornal do Rio de Janeiro, O Globo. Fundado por Irineu Marinho, respeitável jornalista, na antiga capital federal, em pouco tempo passou à direção de seu filho primogênito Roberto Marinho. Este foi uma revelação, por ter assumido a direção do jornal elevando-o à situação altamente louvável de um dos mais importantes órgãos de imprensa do País, durante todo o curso dessa venerável idade longeva para qualquer empresa no Brasil, sobretudo na faixa da imprensa.

  • Cada vez mais protegidos

    O Globo (Rio de Janeiro - RJ) em, em 28/09/2003

    Já foi moda chamar o Brasil de "país dos bacharéis". Mas as novas gerações, aparentemente, ficaram com os economistas, porque essa profissão, outrora pouco prestigiada, virou a nossa mentora mais visível. Temos sofrido, nas últimas décadas, todos os tipos de astros da ciência econômica.

  • Jair Rosa Pinto

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 01/08/2005

    Semana passada, morreu Jair Rosa Pinto, aqui no Rio, cidade que ele encantou com o maravilhoso futebol que jogou durante quase duas décadas (1940-1950). Com perdão de Pelé e Garrincha, considero Jair, ao lado de Didi, os dois maiores craques que meus olhos viram jogar.

  • A sociedade simples e a empresária no código civil

    O Estado de São Paulo (São Paulo - SP) em, em 27/09/2003

    Uma das modificações básicas do novo Código Civil se refere ao Direito Empresarial, que constitui o objeto do Livro II de sua Parte Especial. Na realidade, a alteração começa na Parte Geral, com a distinção do artigo 53 entre sociedade e associação, aquela constituída pela união de pessoas que se organizam para fins econômicos e esta por terem outras finalidades.Abandonada, porém, essa sinonímia do código revogado, surge uma distinção essencial entre sociedade simples e sociedade empresária. Não define a nova Lei Civil o que seja "sociedade empresária", mas seu conceito resulta da definição dada à figura do empresário, assim considerado "quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços" (artigo 986).

  • MST e transgênicos

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro - RJ) em, em 26/09/2003

    O Brasil está como o Criador o fez e a geografia o consagrou. Sua diversidade não é somente bio, mas política, cultural e surpreendente. Do futebol ao samba, somos todos naturais.

  • O cavalo na chuva

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 24/09/2003

    Como estão cansados de saber, não há almoço grátis, quer dizer, tudo tem o seu preço. São duas verdades óbvias que entram pelos olhos de todos nós, mas volta e meia aparece gente querendo comer de graça e não pagando o preço das coisas que consome - muitas vezes sem precisar.

  • Da corrupção ao caos sistêmicos

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro), em 30/09/2005

    O que começou com as acusações do "mensalão", de réplica em réplica transformou-se no processo sem volta do Brasil de sempre e sua injustiça estrutural, acelerado pelo advento do partido diferente e pelas contradições que são ainda a sua paga, no processo de tomada de consciência nacional. Demo-nos conta, em rapidez sem paralelo, dos impasses profundos que acometeriam qualquer chegada ao Planalto de uma proposta de mudança em que fale o "outro país" chegado ao poder. Atingiu-o pelo arranco de um verdadeiro inconsciente coletivo, quando a Nação da marginalidade foi à fundo, como marca única de nossa cultura política, no exercício do voto para a quebra de inércia do sistema e rasgo de outro futuro possível. Poderá o PT soçobrar neste quadro, ou se exasperarem os confrontos entre a esperança em Lula e o que seja, fiel à originalidade matriz. à legenda da disciplina e da caminhada decisiva desta última trintena.

  • Ensino médio: ainda órfão?

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 22/09/2003

    O Brasil costuma dar saltos (às vezes no escuro) quando se trata do que se chamou ensino secundário, depois 2º grau e hoje é o ensino médio. Com tudo o que tem de implicação com a parte profissionalizante, laboratório de mirabolantes experiências pedagógicas. Não foi à toa que Anísio Teixeira, há pelo menos 40 anos, batizou de órfão o ensino médio. É preciso dar-lhe um tapa de modernidade.

  • Perdendo a alma do Brasil

    Diário do Comércio (São Paulo), em 30/09/2005

    A proteção de bens imateriais, ou seja, aqueles que não são físicos, como prédios e esculturas, tem sido defendida há muitos anos no Brasil e atende à preocupação de entidades internacionais que têm se dedicado com afinco ao tema. A Unesco, por exemplo, através de sua " Convenção para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial ", de 17 de outubro de 2003, considera incluídas nesta categoria as "práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas que as comunidades, os grupos e, em alguns casos, os indivíduos reconhecem como parte integrante do seu patrimônio cultural".

  • A universidade, mudanças e impasses

    O começo do Governo Lula tem sido marcado pela recarga de debates, congressos e troca de opiniões, concernentes ao projeto de futuro do Brasil, ligado às grandes vertentes estratégicas em que a educação cobra o seu quinhão decisivo. O ministro Cristovam Buarque quer-se deliberadamente instigante, senão até provocador, no que considera como o recurso contra o pior risco na tarefa do Estado e das políticas públicas, neste front onde o essencial é manter-se a luta sem quartel contra a obsolescência. E não é maior o seu repto, num país ainda a viver as tensões do subdesenvolvimento. O nível de aceleração histórica em que vivemos evidencia uma multiplicidade de tempos para superar atrasos e ao mesmo tempo saltos ao futuro. Experimentamos o empuxe tecnológico e o arcaísmo que resiste à mesma inquietação de Darcy Ribeiro e Paulo Freire.

  • As grandes vitórias

    Jornal do Comercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 16/09/2003

    A parcial vitória do Governo na aprovação da reforma tributária está sendo comparada a uma dessas conquistas definitivas de um grupo sobre outro, de um exército sobre outro. De repente, o Palácio do Planalto virou um ninho que abriga os novos Alexandres, os novos Césares, os novos Napoleões: vencem todas - ou quase todas.