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Artigo

  • As estranhas vozes da fama

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 01/08/2005

    Cantor vende suas ações "antes da fama". Um jovem de origem indiana que mora em Londres conseguiu arrecadar dinheiro suficiente para dar o pontapé inicial em sua carreira ao vender ações de suas futuras royalties no site de leilões e vendas eBay. Shayan, de 27 anos, insiste que o esquema serviu para evitar a tradicional rota de envio de fitas de demonstração às gravadoras. "A coisa mais difícil é chamar a atenção das pessoas", disse. Em entrevista à BBC, o cantor contou que precisava de dinheiro para comercializar as suas músicas, que são "ótimas". Folha Online, 19.07.2005 

  • o Globo: 80 anos

    Diário do Comércio (São Paulo), em 01/08/2005

    Está completando 80 anos o influente jornal do Rio de Janeiro, O Globo. Fundado por Irineu Marinho, respeitável jornalista, na antiga capital federal, em pouco tempo passou à direção de seu filho primogênito Roberto Marinho. Este foi uma revelação, por ter assumido a direção do jornal elevando-o à situação altamente louvável de um dos mais importantes órgãos de imprensa do País, durante todo o curso dessa venerável idade longeva para qualquer empresa no Brasil, sobretudo na faixa da imprensa.

  • Cada vez mais protegidos

    O Globo (Rio de Janeiro - RJ) em, em 28/09/2003

    Já foi moda chamar o Brasil de "país dos bacharéis". Mas as novas gerações, aparentemente, ficaram com os economistas, porque essa profissão, outrora pouco prestigiada, virou a nossa mentora mais visível. Temos sofrido, nas últimas décadas, todos os tipos de astros da ciência econômica.

  • Jair Rosa Pinto

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 01/08/2005

    Semana passada, morreu Jair Rosa Pinto, aqui no Rio, cidade que ele encantou com o maravilhoso futebol que jogou durante quase duas décadas (1940-1950). Com perdão de Pelé e Garrincha, considero Jair, ao lado de Didi, os dois maiores craques que meus olhos viram jogar.

  • A sociedade simples e a empresária no código civil

    O Estado de São Paulo (São Paulo - SP) em, em 27/09/2003

    Uma das modificações básicas do novo Código Civil se refere ao Direito Empresarial, que constitui o objeto do Livro II de sua Parte Especial. Na realidade, a alteração começa na Parte Geral, com a distinção do artigo 53 entre sociedade e associação, aquela constituída pela união de pessoas que se organizam para fins econômicos e esta por terem outras finalidades.Abandonada, porém, essa sinonímia do código revogado, surge uma distinção essencial entre sociedade simples e sociedade empresária. Não define a nova Lei Civil o que seja "sociedade empresária", mas seu conceito resulta da definição dada à figura do empresário, assim considerado "quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços" (artigo 986).

  • MST e transgênicos

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro - RJ) em, em 26/09/2003

    O Brasil está como o Criador o fez e a geografia o consagrou. Sua diversidade não é somente bio, mas política, cultural e surpreendente. Do futebol ao samba, somos todos naturais.

  • O cavalo na chuva

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 24/09/2003

    Como estão cansados de saber, não há almoço grátis, quer dizer, tudo tem o seu preço. São duas verdades óbvias que entram pelos olhos de todos nós, mas volta e meia aparece gente querendo comer de graça e não pagando o preço das coisas que consome - muitas vezes sem precisar.

  • Da corrupção ao caos sistêmicos

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro), em 30/09/2005

    O que começou com as acusações do "mensalão", de réplica em réplica transformou-se no processo sem volta do Brasil de sempre e sua injustiça estrutural, acelerado pelo advento do partido diferente e pelas contradições que são ainda a sua paga, no processo de tomada de consciência nacional. Demo-nos conta, em rapidez sem paralelo, dos impasses profundos que acometeriam qualquer chegada ao Planalto de uma proposta de mudança em que fale o "outro país" chegado ao poder. Atingiu-o pelo arranco de um verdadeiro inconsciente coletivo, quando a Nação da marginalidade foi à fundo, como marca única de nossa cultura política, no exercício do voto para a quebra de inércia do sistema e rasgo de outro futuro possível. Poderá o PT soçobrar neste quadro, ou se exasperarem os confrontos entre a esperança em Lula e o que seja, fiel à originalidade matriz. à legenda da disciplina e da caminhada decisiva desta última trintena.

  • Ensino médio: ainda órfão?

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 22/09/2003

    O Brasil costuma dar saltos (às vezes no escuro) quando se trata do que se chamou ensino secundário, depois 2º grau e hoje é o ensino médio. Com tudo o que tem de implicação com a parte profissionalizante, laboratório de mirabolantes experiências pedagógicas. Não foi à toa que Anísio Teixeira, há pelo menos 40 anos, batizou de órfão o ensino médio. É preciso dar-lhe um tapa de modernidade.

  • Perdendo a alma do Brasil

    Diário do Comércio (São Paulo), em 30/09/2005

    A proteção de bens imateriais, ou seja, aqueles que não são físicos, como prédios e esculturas, tem sido defendida há muitos anos no Brasil e atende à preocupação de entidades internacionais que têm se dedicado com afinco ao tema. A Unesco, por exemplo, através de sua " Convenção para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial ", de 17 de outubro de 2003, considera incluídas nesta categoria as "práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas que as comunidades, os grupos e, em alguns casos, os indivíduos reconhecem como parte integrante do seu patrimônio cultural".

  • A universidade, mudanças e impasses

    O começo do Governo Lula tem sido marcado pela recarga de debates, congressos e troca de opiniões, concernentes ao projeto de futuro do Brasil, ligado às grandes vertentes estratégicas em que a educação cobra o seu quinhão decisivo. O ministro Cristovam Buarque quer-se deliberadamente instigante, senão até provocador, no que considera como o recurso contra o pior risco na tarefa do Estado e das políticas públicas, neste front onde o essencial é manter-se a luta sem quartel contra a obsolescência. E não é maior o seu repto, num país ainda a viver as tensões do subdesenvolvimento. O nível de aceleração histórica em que vivemos evidencia uma multiplicidade de tempos para superar atrasos e ao mesmo tempo saltos ao futuro. Experimentamos o empuxe tecnológico e o arcaísmo que resiste à mesma inquietação de Darcy Ribeiro e Paulo Freire.

  • As grandes vitórias

    Jornal do Comercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 16/09/2003

    A parcial vitória do Governo na aprovação da reforma tributária está sendo comparada a uma dessas conquistas definitivas de um grupo sobre outro, de um exército sobre outro. De repente, o Palácio do Planalto virou um ninho que abriga os novos Alexandres, os novos Césares, os novos Napoleões: vencem todas - ou quase todas.

  • Nada como um dia depois do outro

    O Globo (Rio de Janeiro - RJ) em, em 14/09/2003

    Acho que, por certas coisas, a gente paga a vida toda. O pugilo de bravos que lê esta coluna há algum tempo deve lembrar que já mencionei aqui o fato de que, durante uma fase mais ou menos breve de minha juventude, fiz grande força para ser comunista. Incluo-me até mesmo entre os raríssimos heróis que já encararam O Capital e tentaram lê-lo até o fim. Achei, em emocionante caça clandestina, um exemplar em espanhol que até hoje está comigo, em algum lugar do pandemônio de livros do meu gabinete e fingi não haver sido intimidado por suas mais de 1.600 páginas. Não cheguei ao fim, confesso. Mas fui mais longe do que a maioria dos que tentaram a temerária empreitada, embora, verdade seja dita, não me recorde de nada, ou quase nada.

  • O duplo tombo dos neocéticos

    Superou toda clássica desconfiança do País de sempre o ganho logo em primeira votação da reforma tributária, menos de um mês após o sucesso na da Previdência. Vem em catadupa a afirmação do Governo Lula, saindo dos pessimismos crônicos, ou das sabedorias inerciais do excesso de prudência de novas presidências, que perderam o rompante do "que fazer" imediato, tal como aconteceu com FH.