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Artigo

  • O letárgico fascínio de Lula

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro), em 01/06/2005

    A permanência do capital político de Lula independe dos anticlimaxes, da falta de resultados concretos, e até mesmo de novas idéias-força para manter a expectativa eleitoral. A convicção se arraigou nesta quase que inexpugnabilidade do apoio ao presidente, já claramente vertido para toda probabilidade de ganho nas próximas eleições. O vai-e-vem da nova e possível comissão de apuro das fraudes nos Correios, na verdade, não abala esta convicção de fundo.

  • A mortalidade pedagógica

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 13/10/2002

    Aqui no Brasil, o país das desigualdades, há um enorme abismo entre ricos e pobres em matéria de educação. Diferença que a quantidade não resolve universalizar como se fosse uma operação mecânica, sem dar qualidade à educação, tem pouco efeito sobre a nossa competitividade.

  • Adonias Filho continua à espera de um releitura de sua obra

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro), em 01/06/2005

    Adonias Filho nasceu em Itajuípe, Bahia, em 27 de novembro de 1915, e faleceu na cidade de Ilhéus, em 1990. Pertenceu à Academia Brasileira de Letras, ao tempo do seu conterrâneo Jorge Amado, ambos de Ilhéus. Com exceção de Wilson Martins, Eduardo Portella, Octávio de Faria, Afrânio Coutinho e algum outro na estelar esfera dos críticos literários, existe um injustificado silêncio sobre a ficção extraordinária de Adonias Filho, que nos tempos da ditadura militar ajudou tantos intelectuais presos e vítimas de injustas perseguições. Esse silêncio jamais deveria ser o preço a pagar por tantas e tão corajosas atitudes.

  • Problemas do novo Código Civil

    O Estado de São Paulo (São Paulo - SP) em, em 12/10/2002

    Segundo me informam, algumas pessoas entendem que seria melhor a prorrogação da entrada em vigor do novo Código Civil, prevista para 10 de janeiro do próximo ano. Tal pretensão não tem cabimento a esta altura da vacatio legis de todo um ano, destinada à imediata correção de possíveis equívocos que pudessem comprometer a Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, e também para que esta fosse objeto de estudo pelos operadores do Direito.

  • Quem manda em quem

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 01/06/2005

    De uns tempos para cá, tenho lido e ouvido em diferentes jornais, rádios e TVs que, embora a imprensa escrita funcione hoje como a prima pobre da comunicação, é ela que afinal determina a pauta do que o rádio e a TV vão fazer. Numa palavra: o jornal impresso seria responsável pela agenda dos demais veículos que informam e formam a opinião da sociedade.

  • Ser "alguém"

    O Estado de São Paulo (São Paulo - SP) em, em 12/10/2002

    Nestas últimas décadas, um dos fatos sociais mais importantes é a saída da mulher do seu casulo doméstico e a sua entrada, quase em massa, nas profissões e atividades dantes reservadas ao homem. Tivemos agora a prova disso com a espetacular vitória das mulheres nas recentes eleições, em muitos casos com maioria esmagadora sobre os seus adversários - homens. E aquelas que ainda não tiveram a sua oportunidade - a sua hora e sua vez, como diria mestre Rosa - ficam num desespero de "aparecer", de "vencer", de "ser alguém".

  • Relatório de bancos

    Diário do Comércio (São Paulo), em 01/06/2005

    Recebo com regularidade os relatórios de bancos, principalmente os do Bradesco. São dois, o relatório do banco e o relatório social, muito bem feitos, evidentemente, por profissionais altamente capazes e oferecem, a quem tiver conhecimentos técnicos suficientes para a leitura do relatório do banco, a sua estratégia para o desenvolvimento, sua política de bom entendimento com a clientela, a maior do Brasil, e, dizia-me Aguiar, sob muitos aspectos maior do que o Banco do Brasil.

  • Segundo turno sem morte na praia

    Jornal do Commercio (RJ), em 11/10/2002

    Os 3% em que Lula ficou aquém da barreira da glória no primeiro turno, leva alguns pequenos políticos, amantes do catastrofismo, a passar a contar, do dia para a noite, a desventura, castigando o desmedido do intento perdido por milésimos. É como se o infortúnio de última hora implicasse o castigo duro pela ambição do ganho, numa quase maldição pelo sucesso quasissimamente logrado.

  • O nome dele

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 10/10/2002

    Todos sabem o nome dele. É uma figura exótica por dentro e por fora. Ajudou a eleger deputados com menos de 500 votos mas a culpa não foi dele, e sim da lei eleitoral, que é retrógrada

  • Não é por aí

    O Globo (Rio de Janeiro), em 31/07/2005

    Tenho tido a impressão de que, no meio de toda a confusão em andamento no país, há uma tendência a cultivar-se uma certa compaixão pela situação do presidente da República. Ele é visto e descrito como isolado, abandonado e traído e cheguei a ler diversas vezes que nem mesmo quer falar com correligionários e colaboradores históricos, tais como o dr. Genoino e o dr. Dirceu. Não sei se é verdade e o sentimento de compaixão pelo semelhante é dos mais nobres que a natureza humana pode abrigar. Mas, no caso, não compartilho desse sentimento, até mesmo porque o presidente até agora não deu ousadia aos súditos de explicar sua posição no imbróglio, nem parece estar disposto a dar. Quem quiser que especule sobre se ele sabia de todo ou de parte do esquema de corrupção que continua a ser exposto. O jeito com que ele aparece em público é o de quem não está nem aí e tem pouco ou nada a ver com os escândalos que envolvem seu partido e acontecem durante sua gestão.

  • O outro Joyce

    Tribuna da Imprensa (Rio de Janeiro - RJ) em, em 09/10/2002

    Dei-me, em certa noite africana, ao exercício de selecionar os romancistas da primeira metade do século passado que de perto me tocassem mais. De qualquer ângulo que examinasse o tema, o nome de Joyce Cary me aparecia logo. Ninguém executou e compreendeu a função de ficcionista com mais alegria e precisão do que este inglês de estilo direto e claro.

  • Resultado imprevisto

    Diário do Comércio (São Paulo - SP) em, em 08/10/2002

    Confesso que me surpreendi com o resultado das eleições, pois contava certo que Lula da Silva acabaria ganhando, se não com larga margem de votos, ao menos com superioridade sobre seu contendor mais forte, o candidato José Serra. Mas não deu para o obstinado candidato e vai haver segundo turno, quando o jogo pode virar, como se diz, em linguagem futebolística. Cabe, agora, ao candidato José Serra aglutinar forças em torno de seu nome, e partir para o pleito certo de vencer o adversário.

  • Ponto de estrangulamento

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 06/10/2002

    Não são apenas os educadores que devem ser ouvidos quando se trata de discutir o futuro da educação no Brasil. Para uma visão do todo, não basta descer o olhar para o umbigo. É pouco. Quando Roberto Campos, de tantos feitos econômicos, escrevia sobre educação, com a sua notória inteligência e experiência internacional, a sua opinião era sempre saudada ou, pelo menos, merecia uma cuidadosa reflexão.

  • O nosso voto livre

    O Estado de São Paulo (São Paulo - SP) em, em 05/10/2002

    Sempre que eleições se aproximam, nos últimos anos, tanto daqui como de outras colunas que lhe são franqueadas, esta humilde cronista adverte os seus patrícios a respeito do direito e da obrigação de votar.

  • Natureza como inspiração

    O Globo (Rio de Janeiro), em 31/07/2005

    O HOMEM RESOLVEU PARTIR EM busca de Deus. E foi atrás dos mestres, que diziam conhecer profundamente as razões pelas quais o Universo havia sido criado, e prometiam explicar o que Deus queria da humanidade.