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Artigos

 
  • Tragédia do nosso tempo

    Um dos problemas mais discutidos atualmente, que afetará o futuro da humanidade, é o da emigração massiva. Está ao lado de doenças desconhecidas, perigo nuclear, narcotráfico, vetores, conflitos e guerras regionais. Ela é gerada por inúmeros fatores, que vão das motivações políticas à pobreza endêmica, e sempre pela esperança de uma nova vida.

  • A batalha dos sexos

    Vocês devem lembrar a propaganda de Sex and the City, a série televisiva que agora chega às telas sob forma de filme (o que, do ponto de vista da indústria da diversão, costuma representar uma consagração): quatro mulheres jovens, bonitas, avançam pelas ruas de Nova York. Uma cena paradigmática, análoga àquela que aparece nos filmes, vários, que trataram de um episódio famoso na história do oeste americano: o duelo entre mocinhos e bandidos no lugar conhecido como O.K. Corral. De novo são quatro, quatro os mocinhos e quatro os bandidos; como as moças de Sex and the City, eles avançam resolutos, não por uma elegante avenida, mas por uma rua empoeirada de um remoto vilarejo. É a hora da verdade; logo as armas falarão e dirão quem sobreviverá para contar a história.

  • E vamos nessa

    RIO DE JANEIRO - A decisão do Supremo sobre pesquisas com embriões mantém a Lei de Biossegurança e está sendo encarada como um passo importante para a ciência. Não serei eu que ficarei à beira do cais do Restelo amaldiçoando as caravelas que partiam com o grande Vasco em busca de novos caminhos para a humanidade.

  • Zélia, o último encontro

    Há um mês e meio, quando fui a Salvador, representar a ABL nas comemorações do Centenário do Acadêmico Luís Viana Filho, aproveitei uma brecha na programação e fui visitar Zélia Gattai Amado.

  • Esses moços, pobres moços

    -Você usa Viagra?- Viá...? Viagra? Ah, sim, não, não uso, só vi uma vez, na mão do João Pato, que me disse que também não usa, era uma amostra grátis que um médico amigo tinha dado a ele. Feliz-mente nunca precisei, não gosto de tomar remédio, melhor ficar no natural. De vez em quando eu tomo um chazinho de catuaba, mas é mais pelo efeito revigorante. Mas não tenha dúvida: se precisar, eu uso, não acho nada demais, é uma conquista da ciência moderna que a gente teve a sorte de ainda pegar.

  • A força de uma poesia

    Ganha a poesia brasileira, cada vez mais, um ritmo de canção que pode ter recebido um antigo impulso no livro "Canções", de Cecília Meireles. Ainda há pouco também Carlos Nejar publicou suas "Canções" cuja força aqui realçamos em artigo recente. Recebo agora o livro "Cantares", de Lúcia Fonseca, digno de figurar entre os belos volumes de poesia publicados entre nós. Veja-se a beleza de seus versos em "Noturno II".

  • Etanol e guerra

    Já ouvimos falar do etanol várias vezes e escrevemos sobre o assunto outras tantas, para divulgá-lo. Agora, é uma notícia necessária, pois o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reuniu a imprensa e declarou que a defesa do etanol é uma guerra necessária.

  • O poder e o crime

    RIO DE JANEIRO - Não sei não. Acho que deve ser o espírito de porco que toma conta de mim e que me obriga a ser sempre do contra, duvidando de tudo, das verdades estabelecidas e, sobretudo das meias verdades, chegando ao ponto de duvidar até mesmo das mentiras.

  • A grande noite

    RIO DE JANEIRO - Apesar do meu pessimismo, do qual até hoje não tive motivos para abrir mão, reconheço que tudo poderia ser pior, não apenas em minha vida pessoal mas na vida geral das nações e dos povos.

  • Nave, a escola do futuro

    Sempre é motivo de alegria comparecer à inauguração de uma escola. Sobretudo quando se trata de um notável empreendimento, como é o caso do Colégio Estadual José Leite Lopes, homenagem merecida a um dos nossos maiores cientistas. A Tijuca, no Rio, passou a ter um estabelecimento exemplar, unindo de forma competente educação, ciência e tecnologia, como afirmou acertadamente a Secretária Tereza Porto, após cortar a fita simbólica ao lado do governador Sérgio Cabral e do patrocinador Luiz Eduardo Falco, presidente da Oi Futuro.

  • No topo do mundo

    Nosso DC , com rara felicidade, deu ontem na primeira página a manchete sobre a elevação dos juros: Copom eleva Selic e coloca o Brasil no topo do mundo . O comentário social a essa medida dos administradores da economia brasileira é que o Brasil, sendo um país pobre, tem uma elevada faixa da população que recorre infalivelmente ao crediário, comprando através de prestações os bens de que necessita para viver e tendo que pagar o mais alto juros do mundo. Isso é inconcebível!