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Artigos

 
  • Dia perfeito para o homem banana

    RIO DE JANEIRO - Um daqueles dias em que há a sensação de que não se deve sair de casa, nem da cama. Tudo começa com o telefonema do editor de uma revista reclamando o texto que ainda não teve tempo de escrever. Promete mandar mais tarde. E outro telefonema informa que a secretária torceu o pé, está no Miguel Couto, não irá trabalhar.

  • A valorização da mulher

    Se há os que estranham, no Muro das Lamentações, a separação entre homens e mulheres, nas orações ao Criador, com respaldo na tradição religiosa, é comum, no moderno estado de Israel, registrar a importância do papel feminino, na construção da sociedade. Nas Universidades e nos centros de pesquisa há o predomínio da presença da mulher, trabalhando de igual para igual.

  • Bolsas em risco

    Temos que tratar neste espaço dos EUA e das dificuldades que eles nos criam, com conseqüências nas bolsas de valores, todas elas em má situação. Mundialmente famosa, por ser a bolsa de valores central dos EUA e do mundo, a Bolsa de Nova York corre o risco de desabar sua diligente estruturação econômica, enfrentando as consequências da majoração do preço do petróleo, do qual os EUA não tem as reservas necessárias para o seu formidável movimento.

  • Gravidez na adolescência: o pacto do desamparo

    Muito significativa a notícia que ZH publicou no fim da semana passado. Diz o texto: "Intrigados com o repentino aumento do número de adolescentes grávidas na escola, os diretores da Gloucester High School (Massachusetts, EUA) descobriram um fato surpreendente. Ao menos metade das estudantes grávidas confessaram ter feito um pacto para engravidar ao mesmo tempo e criar os filhos juntas".

  • Amazônia, o futuro depois do paraíso

    Vimos, todos, a fala do líder dos arrozeiros na Raposa Serra do Sol, Paulo Quartieri, saído da cadeia por hábeas corpus instantâneo, e passeando, de celular, nos salões do Congresso. Daí partiu para o avião e a passeata triunfal em Boavista. Carreata de mais de cem autos, bandeiras e hino nacional, e os beijos nos índios já trazidos à campanha para permanecer o plantio, de vez, na reserva ameaçada.

  • Do tamanho dos hinos

    RIO DE JANEIRO - Quando não tinha assunto para um artigo dos muitos que escrevia para diversos jornais portugueses e brasileiros, Eça de Queiroz esculhambava o bei de Túnis, personagem mais ou menos imaginário ao qual ele atribuía malfeitos e incompetência. Conheci um famoso jornalista da imprensa carioca que, na mesma situação (sem um assunto específico), fazia veementes editoriais exigindo novo hino nacional para o Brasil.

  • Acontecimentos alarmantes na ilha

    De vez em quando eu fico tenso com a vida na cidade grande, bombardeado por uma massa de opiniões e notícias contraditórias, contaminado pela paranóia geral e assombrado por todos os lados, que me dá vontade, como dá a muita gente, de me pirulitar, como se dizia antigamente. E, imagino que ao contrário da maioria dos que querem pirulitar-se, já tenho até aonde ir. Perdoem-me se repito o que disse o baiano Otávio Mangabeira, mas talvez alguns entre vocês ainda não conheçam essa observação. Segundo contam, ele disse que, quando o mundo acabar, a baianada só vai saber cinco dias depois.

  • O Brasil e o Japão

    A imigração japonesa no Brasil, cujo centenário estamos comemorando este ano, teve resultados positivos, muito além do que podiam ter imaginado aqueles que dela participaram em 1908. Alguns decênios antes a vinda maciça dos italianos, que tiveram o apoio direto de D. Pedro II, estimulara a indústria de São Paulo e influíra positivamente na economia dos Estados do Sul do país como também em Minas Gerais e no Estado do Rio de Janeiro (em minha cidade natal de Ubá, MG, desde antes dos anos 20 do século passado tinha casas de comércio com nomes italianos).

  • Planos de segurança

    RIO DE JANEIRO - Começou aos poucos, como as tempestades e as gripes. Cariocas preocupados com a violência, sobretudo nos bairros da classe média, se cotizavam e contratavam equipes de segurança para guardarem determinadas ruas ou quarteirões. Antes da classe média se prevenir, a classe mais alta já dispunha de seguranças particulares que levavam as crianças ao colégio e as madamas aos compromissos sociais.

  • Ponto crítico

    Desta vez não são os EUA os causadores da grande crise global da economia, mas é a própria economia global que entrou em crise. Evidentemente, as economias mais fortes, como a norte-americana, influenciam a economia dos demais países e pressionam até o ponto em que todos os países contribuem para o desequilíbrio geral.

  • Fichas sujas

    Continua a discussão, tanto na Justiça Eleitoral, como em amplos setores da sociedade, sobre o impedimento de candidatos que tenham algum tipo de processo criminal, ainda que em fase não definitiva.

  • Athayde, um admirável cronista

    Neste livro "Austregésylo de Athayde", estão reunidas 117 das melhores crônicas que o autor escreveu ao longo de 60 anos, primeiro como jornalista e diretor do "Diário da Noite", e, depois, como cronista em "O Cruzeiro" e no "Jornal do Commercio"; também como membro e, mais tarde, como presidente da ABL.