Tamanho não é documento
Assim como, no passado, o cinema, a televisão também apela para as telas gigantes a fim de sobreviver
Assim como, no passado, o cinema, a televisão também apela para as telas gigantes a fim de sobreviver
‘Três e meia da Manhã. Ela caminhou até a cozinha e deu com meu avô fritando ovos e linguiça na banha. Para tudo se usava a banha de porco, caseira, pesada’
No passado, os protestos se davam nas praças e eram ferozes. Mas, nas avenidas, a multidão parece não ter fim
Somos hoje um Brasil radicalizado, fraturado, cada vez mais longe do país cordial sonhado por tantos. Urbi et orbi, o mundo inteiro segue nessa trilha. Mata-se nos Estados Unidos e celebra-se essas mortes, por aqui, alegremente. Rindo. Um escritor gaúcho até dá parabéns, aos dois filhinhos do finado, que não vão mais precisar conviver com ele nos próximos anos. Médicos, que tem a função de salvar vidas, celebram a pontaria do atirador.
Resta ao Senado restaurar pelo menos em parte a credibilidade da classe política brasileira, derrubando a PEC da Blindagem
Síndico em Santa Catarina proíbe sexo depois das 22h
Vias com nome de ditadores fazem do pior passado um presente perpétuo
A caminho do Fundão: lembrava aos alunos a noção de espírito local ganhando forma e vigor a partir do Romantismo e a transposição da ideia de Cultura para a de "minha cultura", realizada algo timidamente e um pouco falsa por Alencar.
Veremos se Tarcísio, com a radicalização que demonstrou nos dias recentes, não perdeu boa parte da centro-direita, da direita dita civilizada, abrindo espaço a outro governador, como Ratinho Junior, do Paraná, ou Ronaldo Caiado, de Goiás.
A anistia seria uma derrota do estado de direito diante da exigência de um grupo político condenado justamente por ter atentado contra a democracia.
Que homem seria capaz de encarar uma mulher com a voz de Iris Lettieri? Nenhum de nós, mortais
Prometi a mim mesmo nunca escrever sobre ele nos fins de semana, mas hoje quebro alegremente essa promessa
'A Morte e o Meteoro', livro de Joca Reiners Terron, antecipa em décadas o clímax da destruição da floresta
Na última semana vimos, aqui nestas páginas, como nasceu o Tribunal do Santo Ofício na França (em Orleans, 1022); e como se espraiou, primeiro para Espanha (em 1478) e depois a Portugal (em 1536). Registramos também como funcionava, em Autos de Fé que semearam o terror nessas terras.
É nostálgico quando os velhos pensam no tempo das cartas, a mais antiga forma de registro da comunicação do homem na face da Terra. Há referências de que as cartas existem há 3500 anos, escritas em argila, como na Mesopotâmia; em pedra ou ossos, como mostram registros históricos das bibliotecas da China; em papiros, registrados no Egito e na Grécia; ou mais tarde nos couros de carneiro ou animais semelhantes. Assim os homens começaram a perpetuar pela palavra escrita o milagre da linguagem, atributo que somente nós, humanos, temos.