Portuguese English French German Italian Russian Spanish
Início > Abl > Cgi > Cgilua.exe > Sys > Outras Publicações

Outras Publicações

  • Não fossem as seduções do Embaixador Marcelo Jardim a minha presença nesta sala do Senado da Universidade de Varsóvia não aconteceria. Ele é um profissional muito competente e um amigo irresistível. Alia razão e coração como ninguém.

    Não fosse o generoso convite do professor Andrejz Dembiez, liderando a iniciativa do Centro de Estudos Latino-Americanos, não estaria aqui. [...] [por Marcos Vinicios Vilaça] Leia a obra aqui. .

  • Sei agradecer aos bons momentos. E este Encontro é um deles: nossos dois países, nossas duas Academias, nossa língua o proporcionam. Testemunhamos, agora, o enlace de interesses que são partilhados aquém e além-mar.

    Digo “aquém” aqui, no ponto de partida para o outro encontro, aquele realizado pela esquadra cabralina que avistaria ervas, sinais de terra, aves chamadas fura-buchos e logo o monte redondo, despontando de grande e verde arvoredo. Era o oitavário da Páscoa de 1500, passagem vencida do Atlântico pela “frol daquela mancebia jovem”, como disse João de Barros da gente embarcada no Restelo. Que terra seria aquela? Nem africana nem indiana, terra d’além-mar, a terra que teve “diploma lavrado à beira do berço de uma nacionalidade futura”, na expressão do nosso Capistrano de Abreu, ao referir-se à Carta de Caminha. [...] [por Marcos Vinicios Vilaça] Leia a obra aqui .

  • Hércules desincumbiu-se de 12 tarefas. Na presidência da ABL, Marcos Vilaça cumpriu, possivelmente, mais de 1200... Com o precioso auxílio dos outros membros da Diretoria, e o apoio dos demais acadêmicos, Vilaça foi o maestro que soube reger com perfeição tanto a música de câmara das sessões internas da Casa, às quintas, quanto os acordes sinfônicos e ininterruptos de eventos que atraíramm ilhares de pessoas à Academia, através de simpósios, seminários, ciclos de palestras, concertos, exposições, noites de autógrafos, saraus e montagens teatrais. [...] [por Antonio Carlos Secchin] Leia a obra  aqui.

  • Este é o 15.o livro de crônicas sobre educação, ciência e cultura que temos o privilégio de lançar, sempre gratos à inspiração inicial do inesquecível acadêmico Austregésilo de Athayde.

    Somando aos livros anteriores, totalizamos 1.872 crônicas ou artigos publicados em jornais e revistas, a partir do tradicional Jornal do Commercio do Rio de Janeiro, onde iniciamos esse tipo de trabalho, hoje espalhado por outros órgãos de circulação nacional. [...] [por Arnaldo Niskier] Leia a obra aqui.

  • Estes versos do pernambucano João Cabral de Mello Neto sugerem bem o que vem a ser a Academia Brasileira de Letras. Indicam o que nela é o aconchego da sacralidade da tradição e a aragem dos ventos da sua modernidade.

    Dos quarenta fundadores, eram apenas dezesseis os nossos antecessores que se reuniram no dia 20 de julho de 1897, em sala do Pedagogium, para realizar a sessão inaugural da Academia Brasileira de Letras. Uma ata singela serve como certidão de nascimento. [...] [por Marcos Vinicios Vilaça] Leia a obra aqui.

  • Em primeiro lugar gostaria de saudar e agradecer ao Dr. James Billington, pois ele é o responsável pela realização do desejo da Academia de promover o evento de hoje. Nosso evento também encontra em Mauro Vieira determinação e entusiasmo. Sua história diplomática é de constante apoio e incentivo à cultura brasileira. Mauro é um homem de compromisso total com a política cultural do Brasil e com as relações do Brasil com o mundo. Ele é um cidadão da Diplomacia com uma história muito abrangente de serviços prestados à relação entre os povos. Obrigado ao embaixador Mauro Vieira, por seu apoio às comemorações do Nabuco. [...] [Apresentação de Marcos Vinicios Vilaça] Leia a obra aqui.

  • Certa vez, um amigo explicou-me por que só folheava revistas de trás para frente:

    – Leitor fiel da revista O Cruzeiro, assim que a comprava na banca, ia logo para a última página, ler a crônica da Rachel de Queiroz. Era o que havia de melhor! Depois começava a percorrer as reportagens e artigos, sempre do fim para o começo. Vem daí o hábito que mantenho até hoje... [...] [por Edmílson Caminha] Leia a obra aqui.

  • Texto revisto e ampliado da Conferência pronunciada na sessão solene conjunta do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e da Academia Brasileira de Letras, em comemoração do centenário de morte de Joaquim Nabuco, realizada em 22 de setembro de 2010. Leia a obra aqui.

  • A França, todo o mundo acadêmico e cultural vem registrando, sem pompas, porém com circunstância, o cinquentenário da morte do escritor Albert Camus (1913-1960).

    Ao falar dele, nós vamos nos ocupar de um autor incompreendido. Incompreendido por ser plurívoco, por cultivar a ambiguidade, por buscar a felicidade com todas as suas frágeis forças, por recusar todo e qualquer viés ideológico. Sobretudo por se opor à violência e à opressão. [...] [Eduardo Portella - É preciso imaginar Albert Camus feliz] Leia a obra aqui.

  • Como todos sabem, é praxe acadêmica reverenciar os mortos, para que, despertados pela e na memória, eles possam de alguma maneira reviver e, assim, alcançar alguma parcela da imortalidade a que esta Casa almeja. Nessas dinâmicas de eternização, em se tratando de um escritor, uma efeméride desempenha, obviamente, função muito menos importante do que a permanente releitura da obra; em todo caso, relembrar um vulto de nossas letras é, além de desejável, prazeroso. [...] [Apresentação de Marcos Vinicios Vilaça] Leia a obra aqui.