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Outras Publicações

  • Caros amigos e amigas da Academia Brasileira de Letras, com uma palavra especial aos familiares e colegas de José Guilherme Merquior. Começamos a semana reverenciando José Lins do Rego; hoje a concluímos, honrando a memória e agradecendo a contribuição de José Guilherme Merquior. Ambos acadêmicos, ambos tão distintos na forma com que cuidaram do processo de criação.

    Desejo destacar amigos fraternos de José Guilherme Merquior e ouso não ser preciso esse destaque. O Ministro Paulo Renato Santos e o escritor e editor José Mario Pereira são fi guras emblemáticas; um e outro, amigos verdadeiros do homenageado. José Mário, aliás, foi um grande animador desta reunião de hoje. [...] [Apresentação de Marcos Vinicios Vilaça] Leia a obra aqui.

  • Para os bibliófilos o nome de Antonio Carlos Secchin está associado a um dos nossos maiores amadores de livros de Literatura Brasileira. As raridades da sua biblioteca particular são pasmosas: vão de originais de um Drummond anteriores à sua estreia como poeta até exemplares únicos de obras de Cecília Meireles e de João Cabral de Melo Neto. Ainda bem que temos em nossa língua a paradoxal expressão “santa inveja”; caso contrário, cairíamos todos naquele ignóbil pecado mortal que consiste em “entristecer-se com os bens alheios”, como o definiu com a sua costumeira precisão Santo Tomás. [...] [Homenagem a Antonio Carlos Secchin, por Alfredo Bosi] Leia a obra aqui.  

  • Quis o destino que eu ocupasse, graças à vossa generosa acolhida, a Cadeira 31 da Academia Brasileira de Letras, já ocupada anteriormente por vários jornalistas, a começar por seu Patrono, Pedro Luís Pereira de Souza, jornalista, poeta, político e ministro de Negócios Estrangeiros. Considerado orador excepcional, foi grande amigo de Machado de Assis, o Fundador de nossa Casa.

    Em O Velho Senado, texto clássico de Machado de Assis, está relatado que ele, Pedro Luís e Bernardo Guimarães começaram a “cobrir” o Senado praticamente juntos, em 1860 ou 1861. Machado, pelo Diário do Rio de Janeiro; Pedro Luís, pelo Correio Mercantil; e Bernardo Guimarães, peloJornal do Commercio. [...] [Discurso de Merval Pereira] Leia a obra aqui.

  • Por uma feliz sugestão do Acadêmico Sérgio Paulo Rouanet, tivemos o privilégio de assistir à conferência do Acadêmico Arnaldo Niskier, em que ele abordou com muita propriedade, no Teatro R. Magalhães Jr., o tema “Zohar, a alma da Cabala”.

    Assunto de grande densidade, que atravessou séculos de estudos e discussões, despertou enorme interesse dos frequentadores dos cursos da ABL, que aplaudiram a apresentação do orador e os comentários judiciosos de Rouanet, um dos maiores especialistas brasileiros em Iluminismo. [...] [Introdução de Marcos Vinicios Vilaça] Leia a obra aqui.

  • A presidência de Marcos Vilaça inscreve-se num horizonte de diálogo. E não poderia ser outra sua inscrição. Amigo e leitor de Gilberto Freyre e Câmara Cascudo, Vilaça não saberia descurar a legítima biodiversidade da expressão cultural de nosso país. Diálogo marcado pelos desafios do tempo em que vivemos: longe de separar instâncias, híbridas, complexas – tais como o erudito e o popular, o virtual e o presencial, a poesia escrita ou falada, a vanguarda e a tradição –, Vilaça decidiu-se pelo diálogo, pela economia de trocas simbólicas, por um sistema de adesão heterodoxo. Daí porque a marca do diálogo. Criativo. Instigante. E com parâmetros aquecidos, que definem seu labor, uma espécie de traço de união entre os vários perfis que constituem a Academia Brasileira de Letras e o pluralismo da sociedade contemporânea. [...] [Apresentação de Marco Lucchesi] Leia a obra aqui.