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Artigo

  • Os EUA do Ocidente

    O pós-Iraque levou a União Européia a se organizar como protagonista cada vez mais reconhecível, no mundo ameaçado pela hegemonia galopante do outro poder ocidental. Frente a Washington, reforça agora as suas instituições políticas, e avança para o referendum da Constituição Continental.

  • Chato novo índice

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro - RJ) em, em 04/07/2003

    O IBGE divulgou um índice novo que nos torna mais moços e mais duvidosos sobre a contagem da nossa idade. A coisa passou assim meio desapercebida, a não ser o tratamento que lhe deu a Folha de S. Paulo, que entendeu a coisa. É que, ao aferir o índice de expectativa de vida dos brasileiros, hoje na casa dos 68,6 anos, na febre de saber tudo que ocorre na sociedade, aprofundando pesquisas, surgiu um novo critério de ''viver sem qualidade''. Isto é, não basta viver que não é viver, é preciso, para contar, viver ''com qualidade''. O diabo é saber que qualidade é essa. O índice aferido pelo IBGE diz que o brasileiro vive 21,3% de sua vida com alguma incapacidade, e não conta. Assim, a expectativa de vida de 68,6, que temos, passou para 54 anos.

  • Da angústia ao otimismo

    Diário do Comércio (São Paulo), em 14/09/2005

    No auge da crise política o presidente Lula tomou uma decisão de ir a Belo Horizonte conversar com o governador Aécio Neves. A reportagem da viagem foi publicada em um dos jornais paulistanos com o título O Angustiado Lula Procura Aécio Neves .

  • Um novo Balzac

    Tribuna da Imprensa (Rio de Janeiro - RJ) em, em 02/07/2003

    Sai agora no Brasil um romance de Balzac, "O amor mascarado", que não está incluído nas edições das obras completas do autor. Trata-se de um presente que Balzac ofereceu à duquesa de Dino e que ficou por mais de meio século na biblioteca da família, antes de esta resolver publicá-lo.

  • Érico Veríssimo: 100 anos

    Tribuna da Imprensa (Rio de Janeiro), em 13/09/2005

    Nascido em 1905, foi nos anos 30 do século passado que o nome de Érico Veríssimo começou a figurar como sinônimo de literatura brasileira. Depois de romances que, no Brasil e no exterior, revelaram nele um grande talento de narrador - inclusive através do contraponto de "Caminhos cruzados" e do traço romântico de "Olhai os lírios do campos" - foi ele de tal maneira se assenhorando, gradualmente, de todos os segredos inerentes à arte de Cervantes, que se preparou para chegar, em "O tempo e o vento", à posição de grande romancista de um tempo.

  • Deus salve Lula

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 01/07/2003

    Todos amamos o Lula, como os ingleses amam a sua rainha. "God save the Queen". Tem tudo o que nós gostamos: sinceridade, simplicidade, imensa experiência de vida, honradez pessoal, disposição para a luta, boas, boníssimas intenções. Poderia ir até o fim desta crônica citando suas qualidades e certamente ficariam faltando algumas.

  • Verdades e mentiras

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 13/09/2005

    Muita coisa acontecendo - e ao mesmo tempo. Um sinal dos tempos, um tempo que não deixa de ser chato, que não dá tempo para a gente ter tempo em pensar e se preocupar com outras coisas além do tempo.

  • A vez do álcool-motor

    Diário do Comércio (São Paulo), em 13/09/2005

    Vem de longe a expressão álcool-motor. Se não me falha a memória, vem de 1924, por terem alguns usineiros da época procurado o presidente do Estado, Washington Luís, para interessá-lo neste produto, como combustível sucedâneo da gasolina.

  • A mão no metrô

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 12/09/2005

    Metrô: Pesquisa aponta que 66% dos passageiros acham muito ruim ou ruim a prevenção contra as investidas nos vagões. As queixas femininas mais comuns envolvem as "encoxadas" e a "mão-boba". Folha Cotidiano, 05.09.2005 

  • A regra do jogo

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 12/09/2005

    O visual não chega a ser agradável, agravado pelas fotos com que a imprensa, sobretudo a semanal, se esmera em apresentá-lo como um cangaceiro. Além disso, Severino é criticado pela mídia como representante de um Brasil retrógrado, fora do esquadro de um país que se julga moderno mas tem a pior distribuição de renda, os juros mais altos do mundo e outras misérias -não por culpa dele, mas por conta dos grupos que detêm o poder e se acreditam vestais, transparentes como os anjos.

  • A regra moral de um serviço

    Diário do Comércio (São Paulo), em 12/09/2005

    Quando a Associação Comercial de São Paulo cogitou de instituir um Serviço Central de Proteção ao Crédito - SCPC, não visou, especificamente, o freguês inadimplente, mas executar uma política empresarial-pedagógica de doutrinação da importância do crédito pelo bom pagamento dos débitos parcelados, segundo contrato com o vendedor.

  • A pequena notável

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro), em 11/09/2005

    Uma das lembranças mais fortes que guardo refere-se à morte de Carmen Miranda. Foi um enterro como poucos, com o comparecimento em massa do povo entristecido. Ela repousa no Cemitério São João Batista, em Botafogo, perto de Francisco Alves, o Rei da Voz, outro que também é alvo de visitas estrondosas sobretudo no Dia de Finados. O que terá levado Carmen Miranda a tamanho sucesso? O fato de ter nascido em Portugal? Os inúmeros shows no Brasil? Um êxito ainda maior nos Estados Unidos? Deve ter sido a soma de tudo isso. Foi cantora, atriz e dançarina. Sua maior atração foi a música, estreando no disco em 1930, com Não vá simbora e Se o samba é moda. No carnaval desse mesmo ano, fez sucesso com a marcha Iaiá Ioiô, de Josué de Barros. Para ficar definitivamente famosa com a marchinha Taí, de Joubert de Carvalho.

  • Adote um tubarão

    O Globo (Rio de Janeiro), em 11/09/2005

    Creio que venho notando claros sinais de que o interesse público pelas CPIs, o mensalão e correlatos tem caído muito, nos últimos dias. Em primeiro lugar, o cheiro de pizza nos envolve as narinas e os que pensavam que iam mudar de cardápio já hesitam sobre se vão querer com calabresa, sem calabresa, ou mista. Não entendo muito de pizza, que costuma saber-me a papelão temperado, mas sei que ela vem aí. Bem verdade que a velocidade das CPIs não é das mais estonteantes, mas no fim vem pizza mesmo, no máximo com um garçom ou dois ficando sem gorjeta por uma semana e um boy de cara para a parede quatro horas. Até o pessoal do boteco, que deu para abandonar as novelas em favor dos canais do governo, está desistindo, não agüenta mais os artistas repetindo as mesmas falas e enrolando o máximo, para continuarem focados pelas câmeras. As cenas de sexo são intensas, é verdade, mas nós estamos sempre ? como direi? - no lado recebente; eu sei que tem quem goste, mas há de cansar um pouco até esses. E ficou clara a necessidade de instituírem, naturalmente que às nossas custas, um curso de artes cênicas para diversos parlamentares. Outro dia, quando uma representanta do povo (eu sei que a palavra não existe dessa forma, mas não convém facilitar, de repente tem uma lei aí que qualifica um casos desses como crime hediondo) passou 15 minutos explicando que ia fazer apenas uma perguntinha e, quando fez a perguntinha, descobriu que ela já tinha sido feita e respondida diversas vezes antes, devo confessar que me decepcionei um pouco com o roteirista.

  • Daqui a cinquenta anos...

    O Globo (Rio de Janeiro), em 11/09/2005

    TEREMOS FACULDADES DE MEDICINA, engenharia e direito. As outras sumirão do mapa, porque as atuais gerações estão se dando conta de que não adianta muito se formar em universidade e trabalhar em algo que nada tem a ver com o que se estudou. Continuarão a existir o ensino fundamental e médio.

  • O anjo exterminador

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 11/09/2005

    Que cada um de nós, individualmente ou em grupos indignados, éticos, escolha os seus vilões preferenciais. Numa lista apressada, atual e incompleta, aí vão alguns nomes: Delúbio, Severino, Marcos Valério, Zé Dirceu, Roberto Jefferson, Paulo Maluf e prole, Zé Genoino, Lula, os hierarcas do PT, o Duda Mendonça -e por aí vai, ao gosto ou desgosto de cada um.