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Artigo

  • A montanha mágica

    O Globo (Rio de Janeiro), em 25/09/2005

    CREIO QUE UMA DAS MAIS BELAS regiões do mundo é Languedoc, uma parte dos Pirineus que se encontra ao sudoeste da França. Já estive ali algumas vezes e fico impressionado com seus vales, suas montanhas, sua vegetação, seus rios. Entretanto, como o ser humano é absolutamente imprevisível, foi justamente nesse lugar magnífico que nasceu a primeira grande “heresia” européia: o catarismo.

  • a polícia e o ladrão

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 24/09/2005

    Muito se tem falado em ética, transparência e, sobretudo, em "sociedade". Decepcionada com a vida pública em seus diversos escalões, é natural que haja choro e ranger de dentes de todos nós. Guardadas as exceções de praxe, tudo parece contaminado pela corrupção e pelo crime.Há pelo menos dois meses, governo, partido no poder, Câmara dos Deputados, algumas instituições bancárias e previdenciárias, empresas de telefonia etc. estão sendo investigadas como pasto de escândalos.

  • O Congresso e as escolhas de Sofia

    O Congresso está em dramática contagem regressiva, para manter a sua imagem diante do País. Varre do seu seio os denunciados por corrupção e se expõe a uma devastadora fila a se sentar no banco dos réus? Doutra parte, o que representam as manifestações antecipadas do Supremo objetivamente bloqueando averiguações ou rasgando outro rumo para o seu desfecho? O que significam as medidas judiciais defensivas, por enquanto, ao tramitar da cassação do deputado José Dirceu? O impeachment de Roberto Jefferson, de toda forma, torna as oposições prisioneiras do script iniciado pelo ex-deputado, possuído do velho fantasma do lacerdismo.O depoimento, por outro lado, de Daniel Dantas abre outra dimensão ao nosso abuso econômico-político, e expõe a novidade do presente escândalo nacional. É que este regride ao governo anterior em toda esteira de combinações entre o "Opportunity" e a administração tucana, na esteira ambígua das privatizações brasileiras. Dantas declarou que foram seus sócios ou empregados exatamente na seqüência da atividade internacional das suas empresas, Pérsio Arida então Presidente do BNDES, e Helena Landau, responsável por toda a política crítica das mesmas privatizações. A perspectiva que se confirma a partir da vastidão e complexidade do depoimento de Dantas evidencia como o que começou pelas denúncias de Jefferson, na verdade põe em causa uma investigação ampla dos dinheiros públicos, do BNDES aos fundos de pensão, com as oportunidades pioneiras abertas pelo empresário do "Opportunity".

  • Ainda uma vez adeus

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 23/09/2005

    Gonçalves Dias - o notável poeta brasileiro - escreveu, com o título acima, uma das páginas líricas mais belas da nossa literatura -para chorar a despedida do seu amor fracassado com a musa Ana Amélia. Mas isso nada tem a ver com o nosso tema de hoje, a não ser a maneira de manejar com o tempo.

  • Lembranças do grande peixe fosforescente

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 23/09/2005

    Mulher bonita, mais que bonita: impressionante. Talvez nem fosse bonita, mas bastava olhá-la para nunca esquecê-la. O rosto projetado para frente, um tipo eslavo, silencioso, pupilas claras que olhavam o mundo sem nunca deixar de ver dentro -sua pátria era ela mesma, aquilo que hoje poderemos chamar de "praia".

  • Considerações sobre a Máfia

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 20/09/2005

    O camarada entrou no táxi e ordenou ao motorista: "Depressa! Siga aquele carro antes que ele nos siga!". Pelo título que dei à crônica, ela seria mais uma das milhares que estão sendo produzidas pela mídia a propósito da crise de escândalos na vida nacional.

  • Um debate antigo

    Diário do Comércio (São Paulo), em 20/09/2005

    A influente revista Veja desta semana repete uma antiga afirmação sobre a constituição imperial de 1824, outorgada por Dom Pedro I.

  • O pato rouco

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 24/07/2003

    Deve ser mania de perseguição: sempre que estou sozinho, disposto a ficar num canto, pensando em nada, há sempre um sujeito fanho por perto, falando demais, e ecleticamente, sobre os mais variados assuntos. Para purgar meus pecados, não por curiosidade ou deleite, presto atenção ao que ele diz, metade por masoquismo, metade por penitência mesmo.

  • Como vencer o jogo da corrupção

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 19/09/2005

    Corrupção na política vira jogo. Empresário lança "Escândalo!", que traz parlamentares como personagens. É um jogo recheado de fraudes e chantagens. Brasil, 15.09.2005 

  • Um tapa de modernidade

    O Globo (Rio de Janeiro - RJ) em, em 22/07/2003

    Não é de hoje a preocupação nacional com o destino do ensino médio. O Brasil costuma dar saltos (às vezes no escuro) quando se trata do que se chamou ensino secundário, depois segundo grau e hoje é o ensino médio. Não foi à toa que Anísio Teixeira, há pelo menos 40 anos, batizou de órfão o ensino médio. É preciso dar-lhe um tapa de modernidade.

  • Robert Wise

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 19/09/2005

    Dos cineastas estrangeiros que conheci pessoalmente, embora superficialmente, três deles me impressionaram: Stanley Donen, ("Cantando na Chuva"), num almoço aqui no Rio, em companhia do Zevi Ghivelder; Federico Fellini, num almoço em Roma, no Gigi Fazzi, uma espécie de churrascaria que não mais existe, e Robert Wise, com quem passei um fim de semana em Teresópolis, na casa de Adolpho Bloch.

  • Estranho fascínio

    Diário do Comércio (São Paulo), em 19/09/2005

    Está em exibição nos cinemas e em DVD um filme para o qual não se previa o assombroso êxito de bilheteria. Esse filme é A Queda - As Últimas Horas de Hitler , um dos três gênios do mal na história, como Stálin e Mussolini. Assisti ao filme no DVD, em minha casa. Achei-o bem feito e bem interpretado.

  • Atrações do Brasil em Paris

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro), em 18/09/2005

    As atrações, com representantes da música, do teatro, da dança, da moda, das artes plásticas e do artesanato foram apresentadas com brilho no Ano do Brasil na França, no Carreau du Temple, em Paris. Arquitetura inovadora, de jovens profissionais brasileiros, abrigou o chamado Espaço Brasil, que ocupou uma área de 2.400 m2. Por lá passaram e vibraram cerca de 10 mil pessoas. O Governo do Estado, através da Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, com o apoio da Secretaria de Turismo e a Secretaria de Desenvolvimento Econômico teve uma participação efetiva no evento, cujo tema foi Brésil, Brésils - O contemporâneo e o diverso na cultura brasileira - considerado muito importante para o implemento das relações franco-brasileiras na área cultural. Serviu, também, para reforçar a cooperação entre os dois países, em todos os níveis.

  • A crise e o Sacudo

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 18/09/2005

    Poucas vezes na história da mídia universal houve tal e tamanha unanimidade em reprovar o mal e elogiar o bem. Não se trata da burrice banal atribuída a qualquer tipo de unanimidade. Pelo contrário: é um consenso inteligente, e direi mais, um consenso mais do que esforçado. Há uma concorrência feroz na disputa pela "pole position" de quem é ou fica mais indignado.