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Artigo

  • A lucidez inconformada de Otto Lara Resende

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro), em 28/09/2005

    Nascido a 1º de maio de 1922, em São João del Rey, em Minas Gerais, e falecido a 28 de dezembro de 1992, no Rio, Otto Lara Resende foi um dos Quatro Mineiros do Apocalipse, na companhia de Hélio Pellegrino, Paulo Mendes Campos e Fernando Sabino. Formou-se em direito, foi adido cultural das embaixadas do Brasil em Bruxelas e em Lisboa, elegeu-se para a cadeira 39 da Academia Brasileira de Letras, na qual sucedeu a Elmano Cardim, sendo sucedido por Roberto Marinho e pelo atual ocupante, o senador Marco Maciel.

  • Erro judiciário

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 28/09/2005

    Volta e meia, um parlamentar ou membro do Judiciário lembra que o Estado é separado da igreja e pede que nos hospitais e escolas públicas sejam retirados os crucifixos, símbolo de uma religião, a cristã, e seus desdobramentos confessionais, a católica sobretudo, que é tida como a da maioria dos brasileiros.

  • Morte em Bagdá

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro - RJ) em, em 22/08/2003

    Não se cobre coerência ao terror. Esse exercício nos levaria a desmesurada confusão mental. Numa lógica linear, o último atentado a ser praticado pelos desesperados iraquianos seria à sede das Nações Unidas em Bagdá. A ONU resistiu a todas as pressões americanas para aceitar a invasão do Iraque como guerra justa. Seus inspetores esgotaram o extremo da paciência nas repetidas e infrutíferas viagens que fizeram em busca das armas de destruição em massa. As Nações Unidas recusaram-se a participar de uma farsa para descobrir os esconderijos dos artefatos que iriam levar as bombas biológicas e químicas tão desejadas por Condolezza Rice.

  • A palavra poética

    Tribuna da Imprensa (Rio de Janeiro), em 27/09/2005

    A poesia é, neste País, das realidades mais vivas e revolucionárias que temos. Volta e meia, poeta novo começa a fazer versos e a sacudir a mesmice do momento. Ou grandes poetas de ontem - então de sempre - rompem sua própria rotina e renovam sua linguagem. Às vezes poetas de uma geração passam desapercebidos até que, de repente, ressurgem para atingir uma nova etapa da palavra posta em verso. É o que vejo na poesia de Jurandir Bezerra, cujo livro chamado "Os limites do pássaro" é o melhor exemplo dessa permanência.

  • Lula, os radicais e os 'sem palácio'

    Entre estilhaços e questões de ordem, emendas aglutinativas e destaques, o placar de aprovação em primeiro turno da reforma da Previdência dá-nos a prova dos noves do sucesso do governo. Por entre tantos anticlímaxes, pessimismos de praxe, pragas e vaticínios das Cassandras e sabenças derrotistas, o resultado não deixa dúvidas quanto a verter o regime o sucesso eleitoral em máquina de votos para as primeiras reformas. E garantir o a que veio Lula.

  • Água benta

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 20/08/2003

    Deve haver alguma coisa de errado com o atual Governo, apesar do crédito que a nação lhe deu e que os oito meses de poder ainda não revogaram - se é que as pesquisas de opinião são honestas.

  • O cuspe e o tiro

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 27/09/2005

    Uma pergunta baila no ar, como aquele vaga-lume do soneto machadiano: diante de tanto descalabro na política nacional, não haverá clima para um golpe de Estado, promovido pelos militares ou mesmo pela sociedade civil indignada com tanta e tamanha corrupção?

  • Namoro & Futebol

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 26/09/2005

    Elas querem a sua chuteira. Desafiar os meninos para jogar futebol virou mania nas escolas; e não é que as garotas estão batendo um bolão?Folhateen, 12.09.2005 

  • Até isso eles vão tomar

    O Estado de São Paulo (São Paulo - SP) em, em 17/08/2003

    Ninguém está satisfeito com o que tem. Acho que faz parte da natureza humana, daí a sabedoria popular concluir que a galinha mais gorda é a do vizinho ou, entre os povos de língua inglesa, que a grama sempre cresce mais verde do outro lado da cerca. Todo ano nos acostumamos a ver compatriotas sulistas, no dia em que neva um tiquinho numa montanha de Santa Catarina, pular naquelas pedras embranquecidas, fazendo tudo o que já viram no cinema ou mesmo nas histórias em quadrinhos. Tem gente que até larga o trabalho em outras regiões e tira uns diazinhos de férias só para ver a neve lá do Sul. E, suspeito eu, temos uma espécie de inveja coletiva dos climas onde borrascas de neve soterram carros e lagos congelam para se patinar alegremente.

  • Desta vez, vamos?

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 26/09/2005

    Há indignação nos meios especializados contra a indicação de "Dois filhos de Francisco" para concorrer ao prêmio de melhor filme estrangeiro na próxima entrega dos Oscars, que acredito seja em março do ano que vem.

  • Falemos dos partidos

    Diário do Comércio (São Paulo), em 26/09/2005

    Assentado que os partidos são instrumentos de governo, conclui-se que são necessários. Mas, como disse Maurice Duverger, os partidos são recentes na história política mundial. E no Brasil foram instituídos no Império.

  • Da culpa e do perdão

    O Globo (Rio de Janeiro - RJ) em, em 17/08/2003

    Durante sua peregrinação a Meca, um homem santo começou a sentir a presença de Deus ao seu lado. No meio de um transe, ajoelhou-se, escondeu o rosto, e rezou:

  • O aluno ideal

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro), em 25/09/2005

    Quando se cria uma escola, por exemplo, de ensino médio, antes mesmo da formatação arquitetônica, é preciso pensar na sua alma. Ela se reflete na figura do aluno, que lhe dará vida e personalidade, juntamente com o que se espera do professor, na composição do corpo docente.

  • A boa fé no código civil

    O Estado de São Paulo (São Paulo - SP) em, em 16/08/2003

    O constante valor dado à boa-fé constitui uma das mais relevantes diferenças entre o Código Civil de 1916 e o de 2002, que o substituiu. É que aquele se baseou no anteprojeto escrito por Clovis Bevilacqua, na última década do século 19, tendo esse insigne jurisconsulto se baseado, além de no Código de Napoleão e na legislação luso-brasileira anterior, nos ensinamentos da escola alemã dos pandectistas, entre os quais figuravam os elaboradores do Código Civil alemão, o BGB que entrou em vigor em 1900.

  • O azar e o destino

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 13/08/2003

    Hotéis, hospitais e até mesmo alguns edifícios comerciais, seguindo a paranóia americana que sataniza com a mesma violência tanto o cigarro como os estrangeiros suspeitos de atos terroristas, há muito aboliram o 13 andar, e já andei num navio que pulava da ponte 12 diretamente para a 14 - não sei porque, nos navios, os andares são pontes.