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Artigo

  • Ainda botamos fé

    Não se pode negar que o empate contra o México repercutiu mal em Itaparica, com as habituais exceções. Por exemplo, Gonçalinho Bode, que ninguém leva nem a pescaria na contracosta, porque, quando ele está presente, só se fisga baiacu, achou o resultado bom, conquanto não tenha assistido ao jogo, por não ter tevê e por ser sempre convidado a retirar-se do recinto assim que o time adversário pega na bola. Há muitos anos, dizem que Ary de Maninha iniciou um movimento para naturalizá-lo argentino, mas alguém dedurou o esquema e a Argentina decretou emergência nacional e fechou as fronteiras, portos e aeroportos. Merece também menção o caso singular de Tonho Profeta, assim alcunhado porque, aconteça o que acontecer, ele sempre aparece no Bar de Espanha pouco depois e, quando alguém menciona o ocorrido, estica o indicador e fala “eu não disse?” Pois é, ele também disse que o jogo ia empatar e ficou contente, embora se deva reconhecer que qualquer outro resultado teria efeito igual, Tonho nunca falhou. E sei que isto é uma digressão talvez condenável, mas não resisto a lembrar a ocasião em que pediram a Tonho para prever o resultado de um Ba-Vi.

  • O futebol é assim

    Antes de cada Copa, os entendidos em futebol citam as seleções que deverão ganhar o título de campeão: Brasil, Alemanha, Itália, Inglaterra, Espanha, Argentina não necessariamente nessa ordem. Nesta Copa das Copas, segundo dona Dilma, parece que as coisas estão mudando.

  • Administrar o tempo

    A uma semana do prazo final para a definição das candidaturas para a eleição deste ano, quem soube administrar melhor o tempo de decisões, uma arte da política, levou vantagem na armação das coligações. No lado da oposição o PSDB saiu na frente do PSB nessa primeira etapa da disputa, muito por que o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos perdeu tempo administrando sua relação com a Rede de Marina Silva.

  • Ninguém é de ninguém

    A cada dia que passa, mais a realidade de nossa política justifica a comparação com uma bacanal partidária, onde ninguém é de ninguém. O PTB, que abandonou o barco governista aos 45 do segundo tempo, agora tenta vender apoios isolados à candidatura Dilma, exatamente o mesmo que o PMDB fez no sentido contrário, isto é, apoiando a reeleição da presidente a nível nacional, mas abrindo dissidências regionais.

  • O plano vai dar certo?

    O PNE não é o primeiro dos planos elaborados pelo Governo, nem certamente será o último.  Dessa vez, a preferência foi por metas quantitativas,  no que sempre temos fracassado redondamente.  Prometemos fazer e acontecer, mas a realidade é que isso tudo fica mesmo na promessa e não se alcança um patamar  sequer razoável.  Será  que é uma praga da qual não conseguimos escapar?

  • Nem vítimas nem algozes

    Muito embora o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) tenha reformado a decisão monocrática do ministro Joaquim Barbosa com relação à exigência de cumprimento de 1/6 da pena para que o condenado no regime semi-aberto possa ter um trabalho externo, não aconteceu o que os militantes petistas tanto queriam, uma desmoralização do presidente demissionário, identificado por eles como um perseguidor dos mensaleiros condenados.

  • Serra vale uma missa?

    O senador Aécio Neves passa por um teste de fogo nesses últimos dias antes do prazo final para a definição das coligações. A pressão da base paulista para que o ex-governador José Serra venha a ser indicado a vice na chapa tucana aumentou, trazendo uma inquietação a todos os envolvidos na decisão: o próprio candidato, Serra, o governador Geraldo Alckmin e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

  • A Copa do êxodo europeu

    Qual a consciência cívica brotada, de fato, dos jogos da Copa? A irradiação do canto dos hinos a cappella surge quase como uma explosão da hora, diante das expectativas em campo. Mesmo porque a nacionalidade das equipes se perde diante da familiaridade internacional dos jogadores, na sua maciça maioria pertencendo aos superclubes mundiais. E é mínimo o de protagonistas vindos da própria pátria. Somente a Rússia tem time jogando todo na terra.

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