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Artigo

  • Notícias do Brasil

    Folha de São Paulo, em 21/07/2015

    O Brasil está em crise. Há inflação novamente e a corrupção de sempre, propinas; há delações, algumas premiadas e outras sugeridas por quase todos os cidadãos. O povo está desesperado, chateado e temeroso de crises maiores.

  • Ghiggio

    Folha de São Paulo, em 19/07/2015

    Telefonema da Redação pediu-me um pequeno depoimento sobre o Ghiggia, que faleceu nesta semana. Recusei-me a dar qualquer opinião sobre o algoz do Brasil na Copa do Mundo de 1950, que fez o gol decisivo dando o título mundial ao Uruguai. Duzentas mil pessoas choraram e mais da metade chamou o atacante uruguaio de filho da puta.

  • O preço do diabo

    Folha de São Paulo, em 23/06/2015

    No "Primeiro Livro de Leitura", que era adotado nos cursos fundamentais de antigamente, havia um texto em que o Diabo compraria a alma de um homem, desde que o cara fizesse uma das três opções que ofereceu: matar a mãe, violentar a irmã ou tornar-se bêbado permanente. 

  • Luta pelo poder

    Folha de São Paulo, em 28/06/2015

    Itaipava pertencia a outro universo, o da antiga Leopoldina Railway, que servia a região serrana, cujo núcleo principal é Petrópolis

  • Oceano sem fim

    Folha de São Paulo, em 30/06/2015

    Com tantos assuntos para comentar, com tantos escândalos a criticar, limitei-me a lembrar uma rixa bem carioca: a rivalidade entre os trens e os trilhos da Central do Brasil e da Leopoldina. 

  • Evolucionismo cristão

    Folha de São Paulo, em 07/07/2015

    Os principais mestres do pensamento na década de 60 do século passado recusaram a doutrina de Teilhard de Chardin. Os conservadores a detestam quase histericamente, tachando Chardin de charlatão e, até mesmo, de analfabeto. 

  • A geleia

    Folha de São Paulo, em 12/07/2015

    Há duas semanas que não escrevo neste diário. E, pensando bem, já é hora de encerrá-lo. Comecei a escrevê-lo quando estava à espera de um acontecimento que realmente aconteceu. 

  • Tudo tem hora

    Folha de S. Paulo (RJ), em 16/06/2015

    Ele gostava de olhos verdes. Mas era daltônico. Quando se sentia atraído por uma mulher, todas elas tinham olhos vermelhos. Se houvesse olhos naturalmente vermelhos, ele obedeceria o sinal e teria vontade e coragem para ir em frente. Isso nunca lhe aconteceu.

  • Uma vaca profanada

    Folha de S. Paulo (RJ), em 14/06/2015

    Era uma vaca palustre e bela não, não era bem isso, era simplesmente uma vaca como todas as vacas costumam ou devem ser: admito que nunca me preocupo com vacas, meu arroubo pastoral nunca foi além da fazenda de Itaipava, mais pelo sino de sua capela do que pela fazenda em si.

  • Neymar e a Renascença

    Folha de S. Paulo (RJ), em 09/06/2015

    Houve tempo em que a rivalidade entre o Rio e São Paulo era letal, sobretudo no futebol. O Brasil era o celeiro de craques e o técnico Flávio Costa dava-se ao luxo de armar duas seleções para satisfazer as torcidas dos dois Estados. Muita gente reclamava, mas o Brasil ia em frente.

  • Louvor à marmelada

    Folha de S. Paulo (RJ), em 07/06/2015

    A palavra e o sentido não mais são usados, mas era frequente entre torcedores e alguns jornalistas. Significava um tipo de venalidade, então exclusiva aos jogadores e técnicos. Hoje, pode ser aplicada aos cartolas de vários feitios e nacionalidades. A palavra (marmelada) parece adequada.

  • Revoluções e reformas

    Folha de S.Paulo(RJ), em 02/06/2015

    Sem nunca falar em reformas e muito menos em revolução, Juscelino Kubitschek conseguira subverter as estruturas básicas da nação, através de seu Programa de Metas. Não mexera no estatuto do campo, não tocara na propriedade privada, não armara esquemas militares paralelos enfim, não se apoiara no tripé clássico de qualquer movimento reformista ou revolucionário.

  • Carlos Lacerda

    Folha de S. Paulo (RJ), em 03/05/2015

    Abril de 1964. No Rio, houve pânico, exaltação e valentia por parte do governador Carlos Lacerda, que se entrincheirou no Palácio Guanabara com uma turma de amigos e desconhecidos que se ofereceram para o sacrifício.

  • O pão e a vaia

    Folha de S. Paulo (RJ), em 05/05/2015

    Pode não ser verdade, mas o episódio é tão conhecido que, embora falso, a história o registrou. Na Revolução Francesa, o povo de Paris foi a Versalhes pedir pão ao rei Luís 16, que nem teve coragem de chegar a uma das janelas do seu palácio e dizer alguma coisa aos manifestantes irritados. Maria Antonieta, sua mulher e rainha, perguntou a um dos nobres que a acompanhavam o que o povo queria: "Pão". Admirada, a rainha respondeu: "Por que eles não comem bolos?"