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Artigo

  • Banditismo em expansão

    Diário do Comércio (São Paulo - SP), em 20/07/2004

    Quem conhece, ainda que superficialmente, as atividades dos pescadores para abastecer o comércio de frutos do mar, sabe que duríssima é a vida desses pescadores. Sobre enfrentarem o perigo do mar, ainda que saibam se defender e nadar bem, os pescadores nem sempre têm sorte colhendo a safra dos frutos do mar, a serem oferecidos no mercado. Todos perdem dias e dias no mar, sem recompensa para os prejuízos sofridos. É duríssima a vida do mar.

  • O senhor do futuro

    Tribuna da Imprensa (Rio de Janeiro - RJ), em 20/07/2004

    Com a morte de Agenor Miranda Rocha, no último fim de semana, aos 96 anos de sua idade, perdeu o Brasil o seu "oluwô" (profeta) e perdeu a cultura afro-brasileira a sua grande figura. Nascido em Angola, filho de diplomata português e mãe angolana, aos seis anos veio para o Brasil, tornando-se entre nós o conhecedor e intérprete por excelência de um pensamento religioso africano que se expandiu por muitas regiões do País.

  • Ankito na Baixada

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ), em 19/07/2004

    Insisto num ponto sem qualquer arrependimento: não somos muito chegados a cultuar os mitos nacionais. Se não são totalmente esquecidos, porque aí seria demais, a névoa do tempo se encarrega de torná-los distantes, inclusive para as homenagens devidas. Ocorre isso de modo geral e - fenômeno inquietante - com grande incidência nos tempos modernos.

  • O Estado em ação

    O Globo (Rio de Janeiro - RJ), em 18/07/2004

    A vida às vezes traz boas surpresas. Como digo a vocês volta e meia, parece que sou o único a ler essas coisas, sabe Deus lá por quê, de maneira que me apresso a repartir as boas novas. O Estado brasileiro não pára, meus caros amigos, desta feita através do Poder Legislativo. Ao contrário do que alegam os negativistas, derrotistas e - por que não dizer? - fracassomaníacos, tem gente pensando em nossos problemas e, o que é melhor, apresentando soluções criativas de inestimável alcance. Peço desculpas, a vocês e a ele, por haver esquecido o nome do deputado autor do projeto de que vou falar, pois não sei onde meti o jornal onde vi a notícia. Mas estou certo de que ele não faz questão de publicidade, e o que interessa é o bem público que todos queremos.

  • o novo Satã

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 20/04/2005

    Curioso: a mídia é compactamente progressista. O demônio de plantão é o conservador Joseph Ratzinger. Impressionante como o estão satanizando, tornando-o a besta negra do atual conclave e, até certo ponto, substituindo Bush no pódio do homem atualmente mais odiado pela mídia nacional e internacional.

  • Do mistério dos reencontros

    O Globo (Rio de Janeiro - RJ), em 18/07/2004

    Vinicius de Moraes diz em uma de suas músicas: "a vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida". No final do ano passado recebi um correio eletrônico de um importante e famoso jornalista brasileiro; perguntei se podia reproduzir suas palavras nesta coluna, ele me deu permissão, mas concordamos em manter seu anonimato. Por causa disso, os lugares onde trabalhou - ou trabalha - estão suprimidos.

  • Lula, o africano

    Diário do Comércio (São Paulo), em 20/04/2005

    Não sabemos, nem podemos saber, se a paixão de Lula pela África tem algum vínculo com o seu passado, ou se mesmo a atração pelo continente negro, que ele aproveita para visitar mais uma vez, já que estava voando pelo Ocidente sob o pretexto de participar, como chefe de Estado, da vigília do enterro do papa João Paulo II.

  • História de uma paixão

    Tribuna da Imprensa (Rio de Janeiro), em 19/04/2005

    Em seu romance de agora, "O Zahir", atinge o mundo lúdico de Paulo Coelho um novo horizonte, num livro em que o misticismo aparece como base de uma história de amor. "O Zahir" é, como não podia deixar de ser, romance contado na primeira pessoa, com as qualidades que essa forma de narrativa exige, principalmente nos aprofundamentos que o autor provoca, ao examinar os momentos de abandono e desespero por que passa a paixão levada ao extremo de si mesma.

  • O sofá das infidelidades

    Folha de São Paulo (São Paulo - SP), em 16/07/2004

    A cada eleição, todas as forças imaginativas se conjugam para evitar deslealdades partidárias. No pleito passado, o próprio Tribunal Superior Eleitoral tomou a frente e quis meter uma camisa-de-força nos partidos. O resultado foi uma balbúrdia sem tamanho: tornou caótico o quadro partidário, a não ser nos acordos escondidos, muitos deles bem cabeludos. É que o problema é bem mais profundo.

  • A chaminé

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 19/04/2005

    Somente uma instituição com dois mil anos de história poderia esnobar a tecnologia, que, em nossos tempos, tornou-se o deus ótimo e máximo, atributos que os romanos dedicavam a Júpiter, deus dos deuses. Numa época em que a comunicação chegou a um estágio que jamais poderia ser imaginado pela humanidade, pelo menos até a segunda metade do século passado, a igreja recorre a um dos processos mais primitivos para comunicar o fato mais importante de sua caminhada através dos tempos: a eleição de um novo chefe.

  • O mercado eleitoral

    Folha de São Paulo (São Paulo - SP), em 15/07/2004

    Mais alguns dias e teremos o grande espetáculo da propaganda eleitoral dos candidatos a prefeito e vereador. Mais uma vez será a "finest hour" dos marqueteiros de todos tamanhos, feitios e intenções. Os candidatos e, pior do que os candidatos, os programas e idéias, serão vendidos como os refrigerantes, as cervejas, os eletrodomésticos. Quem anunciar mais e melhor terá maiores chances de se eleger.

  • A linha lógica

    Diário do Comércio (São Paulo - SP), em 15/07/2004

    Excelente entrevista concedeu ao O Estado de S. Paulo o ministro Roberto Rodrigues. Apresentar esse agricultor é inútil. Ele é mais conhecido que o apresentador. Mas citá-lo é necessário, sobretudo pelos conhecimentos que armazenou em sua vida de agricultor, como pelo bom senso de que é dotado. É um dos excelentes ministros do governo Lula, que desfaz a má impressão dos maus ministros, a maioria do corpo de colaboradores de Lula, o presidente.

  • Os novos mascastes

    Diário do Comércio (São Paulo), em 19/04/2005

    A revista Veja São Paulo publica uma reportagem muito interessante. Mostra algumas jovens mulheres comerciando na Índia e em outros países do Oriente. Todas são donas de muito charme, e, pelo sucesso alcançado até agora com suas vendas a clientes avulsos, triunfantes.

  • O Iraque refém de Saddam

    Chegou atrasada à hora do julgamento a fotografia-chave de Saddam na entrada do tribunal: a do ex-presidente aguardando a retirada das correntes passadas pelas pernas, pela cintura estrangulada, e a travar-lhe os braços. Tratava-se, de saída, de opróbrio muito para além do castigo normal da imposição tão só das algemas - e abertas - durante toda a presença do acusado frente ao juiz. O lance esclarece mais do que toda a montanha de afirmações, ou dilúvio dos sites ou da ruminação de rua, o quanto se abre todo um novo estágio de afirmação do Iraque, após o começo da destranca do ferrolho americano. A volta à cena do ex-ditador é também da iniciativa para a discussão pública do pré e pós-invasão. O personagem-mor, pela sua estrita sobrevivência, agora agressiva, subverte os jogos feitos de um futuro exaustivamente determinado pelos Estados Unidos. O crescimento da guerrilha contra as forças americanas reforça-se no processo monstro, pela contradita à visão dos vencedores que passa agora pela decisão das novas autoridades, sem cortes, à mídia mundial.