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Boletim

  • Ano 2011

    Prêmio CIEE

    Publicado em 21/10/2011

    Dia 19, quarta-feira, no Jockey Club, serão entregues os prêmios anuais de Responsabilidade Social, iniciativa do CIEE, presidido pelo Acadêmico Arnaldo Niskier. Serão laureados, este ano, os Srs. Luís Carlos Trabuco Cappi, Wagner Victer e Eike Batista. O Governador Sergio Cabral estará presente.

  • Ano 2011

    Prêmio CIEE

    Publicado em 21/10/2011

    Dia 19, quarta-feira, no Jockey Club, serão entregues os prêmios anuais de Responsabilidade Social, iniciativa do CIEE, presidido pelo Acadêmico Arnaldo Niskier. Serão laureados, este ano, os Srs. Luís Carlos Trabuco Cappi, Wagner Victer e Eike Batista. O Governador Sergio Cabral estará presente.

Notícia

  • "Cinema na ABL" exibe "Diamantes são eternos"

    Publicada em 19/10/2011

    A Academia Brasileira de Letras promoveu no dia 21 de outubro, sexta-feira, às 18h30min, a exibição do filme "Diamantes são eternos", como parte da programação do "Cinema na ABL". A entrada foi franca.

  • Escritor Carlos Fuentes faz conferência na ABL

    Publicada em 19/10/2011

    A Academia Brasileira de Letras promoveu no dia 3 de novembro, às 17h30min, no Salão Nobre do Petit Trianon, a conferência “La novela de la revolución mexicana”, com o escritor Carlos Fuentes. A entrada foi franca.

  • ABL assina convênio inédito com a Universidade Blaise Pascal

    Publicada em 14/10/2011

    O Presidente da Academia Brasileira de Letras, Acadêmico Marcos Vinicios Vilaça, assinou  convênio inédito com a Universidade Blaise Pascal – Clermont Ferrand –, na França , que prevê  o comprometimento de ambas em promover o intercâmbio de suas publicações, organizar seminários, conferências, mesas-redondas, exposições e outras manifestações culturais.

Artigo

  • Corpo e alma

    Folha de São Paulo, em 18/10/2011

    Quase dez meses de novo governo e a impressão que nos dá é a de um corpo gigantesco (o Estado em si), mas sem alma. Não chega a ser culpa exclusiva de dona Dilma, que faz o que pode, repetindo nos muitos pronunciamentos de agora os mesmos temas de sua campanha eleitoral.

  • Comércio e finanças na economia internacional

    Jornal do Commercio (RJ), em 16/10/2011

    O comércio e as finanças são os dois pilares da economia globalizada, dentro da qual estamos todos inseridos. Têm regimes internacionais distintos (OMC e FMI), que são, no entanto, interdependentes, como indica a discussão sobre os desalinhamentos cambiais e seu impacto no comércio exterior. Por causa da amplitude da crise financeira e das dificuldades da negociação da Rodada Doha, inseriu-se também na pauta internacional, com renovada intensidade, o tema do déficit da governança prevalecente na economia mundial. Disso se vem ocupando o G-20.

  • Um campo e um tiro

    Folha de São Paulo, em 16/10/2011

    A campanha contra a corrupção, tão necessária e urgente, tem um defeito: falta-lhe um rosto. Ou melhor: a corrupção tem tantos rostos que dificulta a identificação do tumor. Com frequência quase diária, surgem novos e ressurgem velhos nomes, de tal maneira amontoados que o protesto ou a indignação do cidadão se dispersa numa compreensível e impotente generalidade.

  • Moscou ou Moscovo?(I)

    O Dia (RJ), em 16/10/2011

    Desde logo informo aos meus leitores que o propósito destas linhas não é dar uma resposta à questão proposta acima, porém , tão somente discutir alguns pontos em torno da necessária unidade numa seção do léxico português compreendida pelos nomes próprios geográficos e por nomenclaturas científicas e técnicas, preocupação agora retomada pelo  novo Acordo.  Informo também sobre uma distinção àqueles leitores que sempre veem com má vontade esses esforços de unificação  de certos aspectos possíveis da língua que falamos e  escrevemos, indivíduos que fecham os olhos à consciência da maioria dos falantes de que usamos, na essência, de um só idioma.Discutir se vale a pena unificar o nome da cidade russa—se Moscou, como ocorre no Brasil, ou se Moscovo, como se dizem Portugal—não é o mesmo que discutir se devemos eleger um dos dois: ou o  ‘trem’ brasileiro ou o‘comboio’ português ou, ainda, na mesma linha dos veículos, se o ‘ônibus’ ou o ‘autocarro’.  

  • Novos horizontes ideológicos

    O Globo, em 16/10/2011

    Fez-se atento silêncio no bar de Espanha, quando Zecamunista, que havia levado algum tempo sem aparecer, chegou e anunciou que estava criando o IPCA. Passara muito tempo lendo e meditando sobre a realidade nacional e chegara à conclusão de que era necessário encará-la sob nova perspectiva, despir-se dos vícios intelectuais antigos e abrir novos horizontes ideológicos. Nossos problemas precisavam de soluções originais e ele agora tinha a convicção de que o IPCA seria um dos pontos principais dessa nova abordagem. Se o exemplo da ilha fosse seguido em todo o Brasil, o IPCA poderia ser a chave para uma nova era de paz e prosperidade. Abrir-se-iam oportunidades para todos e se formulariam claramente as bases ideológicas que hoje já mais ou menos norteiam as ações dos nossos governantes. E ele não só tinha redigido o ato de constituição do IPCA como havia marcado uma assembleia fundadora, a realizar-se com a presença de representantes de todos os municípios do Recôncavo.

  • A travessia

    O Globo, em 16/10/2011

    O documentário "Tancredo, a travessia", de Silvio Tendler, que será lançado oficialmente no final do mês, complementa a trilogia que teve início com "Jango" e "Anos JK" no relato da história recente do país, mas se supera na captura da alma conciliadora de Tancredo Neves e na revelação da sua matreirice política que estava sempre a serviço da democracia, como salienta o ex-presidente Fernando Henrique em seu depoimento.

  • A religião, hoje, na China

    Jornal do Commercio (RJ), em 14/10/2011

    Dentro de toda esta realidade que traz os BRICs para o cenário da nova globalização, avançam, também, os primeiros contrapontos entre esses parceiros emergentes. No empenho de um novo vis-à-vis internacional, a China, em missões sucessivas ao Brasil, tem aprofundado o diálogo sobre assuntos, até há pouco, deliberadamente marginalizados, como, sobretudo, o problema da religião no subcontinente. Sustenta a cultura chinesa que o conceito de religião fugia a uma efetiva vigência na formação da sua identidade, esquiva à ideia de qualquer transcendência, diante das estritas éticas comportamentais, expressas pela sabedoria do Confucionismo ou de Lao-Tsé.

  • Tia Alzira e o pré-sal

    Folha de São Paulo, em 14/10/2011

    Nascida e moradora do Uruguai, era dona de terras, gado, imóveis em várias cidades europeias, frigoríficos e um navio refrigerado para transportar carne e frutas para diversos países.