Brasília
O Acadêmico Arnaldo Niskier estará no Congresso Nacional amanhã, dia 11, às 15 horas, para uma homenagem da Câmara pelos 50 anos do CIEE. Ele representará o Rio de Janeiro.
O Acadêmico Arnaldo Niskier estará no Congresso Nacional amanhã, dia 11, às 15 horas, para uma homenagem da Câmara pelos 50 anos do CIEE. Ele representará o Rio de Janeiro.
A Acadêmica estará em Santa Catarina no próximo fim de semana, onde se realiza a 11ª Feira do Livro de Joinville. Além de participar de sessões de autógrafos, a escritora fará uma conferência dia 12 com o título “Memórias Literárias” e terá um Encontro com Leitores no domingo, dia 13.
De 1º a 5 de abril o Acadêmico Carlos Nejar esteve presente no auditório do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, ao lançamento do livro Sol nascente, do poeta e Desembargador Carlos Saldanha Legendre.
O Acadêmico Nelson Pereira dos Santos participou da abertura do evento “Cinema, Literatura e Memória: o golpe de 1964 e as ditaduras na América do Sul”, de 17 a 21 de março de 2014, no auditório da FIOCRUZ, no Rio de Janeiro, onde exibiu seu filme "El Justicero", cujo negativo original foi destruído pela ditadura no ano de 1968.
Publicada em 09/04/2014
A coordenação é do Acadêmico e jornalista Cícero Sandroni, e a palestra foi realizada no dia 15 de abril, terça-feira, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr.
Publicada em 08/04/2014
O romancista baiano Antônio Torres, eleito no dia 7 de novembro do ano passado, tomou posse na Cadeira 23 – que tem como fundador Machado de Assis, primeiro Presidente da Academia, e, como patrono, José de Alencar –, em solenidade no Petit Trianon, no dia 9 de abril. Torres, que sucede o Acadêmico Luiz Paulo Horta, falecido no dia 3 de agosto do ano passado, foi recebido pela Acadêmica Nélida Piñon, responsável pelo discurso de recepção.
O problema tanto para Dilma quanto para os candidatos oposicionistas Aécio Neves, do PSDB, e Eduardo Campos do PSB, é que, no momento, por paradoxal que pareça, o símbolo da mudança por que tanto anseiam os brasileiros é o ex-presidente Lula, que aparece em dois dos cenários da pesquisa Datafolha como o grande vencedor, com variação de apoio entre 48% a 52%, mesmo caindo quatro pontos nos dois cenários. Lula, com 19%, é também o candidato com menor índice de rejeição, enquanto Dilma, Aécio e Campos todos estão na mesma faixa de 33%.
A avalanche de videogames é uma realidade. O assunto evoluiu tanto que chegou às escolas, para o bem e para o mal. O aspecto condenável refere-se aos programas de violência, de que os japoneses são mestres. Não é assim que se vai educar a nova geração. A palavra game já se encontra na última versão do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, editado pela Academia Brasileira de Letras. Trata-se de um “substantivo masculino em língua inglesa”.
Quando comecei a trabalhar na imprensa, no remotíssimo século 20, o grosso do noticiário dos jornais eram muitos então, o assunto capaz de atrair o leitor, era a campanha frustrada contra o jogo do bicho. Havia fortalezas em todos os cantos da cidade e do país, o nome dos principais bicheiros era conhecido e tinha o privilégio de abastecer não apenas a editoria policial, mas as colunas sociais.
Em seu livro de memórias, JK conta que, em 1962, viajando de São Paulo para o Rio de carro, ia meditando sobre as dificuldades nacionais quando, ao passar por Aparecida, olhou o Santuário de Nossa Senhora e ouviu uma voz interior que, na ocasião, parecia a própria voz da padroeira nacional. A voz lhe pedia que salvasse o Brasil.
Depois de meses acompanhando o julgamento do mensalão, já é de conhecimento público que o crime de corrupção passiva, descrito no artigo 317 do Código Penal, é de mera conduta, sendo consumado com o simples ato de "aceitar promessa” de vantagem, sendo desnecessário o recebimento da propina. Deste ponto de vista, basta o diálogo entre o agora deputado federal petista licenciado André Vargas e o doleiro Alberto Youssef para caracterizar a corrupção.
Dias atrás, a Academia Brasileira de Letras registrou, em sessão, o trigésimo aniversário do ingresso de Arnaldo Niskier, em seu quadro de sócios. É sempre alegre anotar tempo de vida acadêmica, ainda mais se o tempo vai a alongar-se. Nem sempre se chega com o calibre de moço para aquelas cadeiras, o que proporciona mais anos por lá. Há os episódios cruéis da trajetória curta, como a de Guimarães Rosa medida em horas. E há as longas, frutíferas, como a de Josué Montello. Arnaldo Niskier vai fazendo número entre os mais longevos em exercício acadêmico. Felizmente.
Curiosamente a presidente Dilma tem feito tudo certo com relação à compra da usina de Pasadena pela Petrobrás, mas com oito anos de atraso. Mandou demitir o diretor a quem atribuiu um relatório falho que induziu o Conselho que presidia ao erro e, diante da afirmação de seu advogado de que recebera os documentos completos sobre as compra com 15 dias de antecedência, negou peremptoriamente a versão.
Os recentes novos governos da América Latina, o do Chile e o do México, marcam claro desgarre dos modelos clássicos de esquerda nas políticas de desenvolvimento. Peña Nieto, no México, avança na privatização de toda a infraestrutura de produção elétrica no país. Bachelet, no Chile, continua o silêncio da perplexidade, para definir, no seu programa, o contraste com o conservadorismo nítido que a precedeu.
Quando comecei a trabalhar na imprensa, no remotíssimo século 20, o grosso do noticiário dos jornais eram muitos então, o assunto capaz de atrair o leitor, era a campanha frustrada contra o jogo do bicho. Havia fortalezas em todos os cantos da cidade e do país, o nome dos principais bicheiros era conhecido e tinha o privilégio de abastecer não apenas a editoria policial, mas as colunas sociais.