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Boletim

  • Ano 2014

    Centenários

    Publicado em 23/05/2014

    Nos centenários que transcorrerão em agosto próximo, serão celebrados numa Mesa Redonda, os acadêmicos José Candido de Carvalho e Geraldo França de Lima. Desta mesa participarão os Acadêmicos Arnaldo Niskier, Murilo Melo Filho e Merval Pereira.

  • Ano 2014

    Notícias do Acadêmico Antonio Carlos Secchin

    Publicado em 23/05/2014

    Na última semana de maio, o Acadêmico Antonio Carlos Secchin estará em Lisboa, para, a convite da Fundação Biblioteca Nacional, integrar o Júri do 26º Prêmio Camões.

  • Ano 2014

    Prêmio Marcantonio Vilaça

    Publicado em 23/05/2014

    Celebra-se no dia 29 de maio, às 20 horas, no Museu Histórico Nacional, os 10 anos do Prêmio Marcantonio Vilaça. É uma promoção da Confederação Nacional da Indústria.

  • Ano 2014

    Centenário de nascimento do Acadêmico Francisco de Assis Barbosa

    Publicado em 16/05/2014

    Realizou-se no dia 15 de maio de 2014, às 17h30min, mesa-redonda comemorativa do centenário de nascimento do Acadêmico Francisco de Assis Barbosa, com a participação dos acadêmicos Sergio Paulo Rouanet e José Murilo de Carvalho, sob a coordenação do Acadêmico Alberto Venancio Filho.

Notícia

Artigo

  • O guarda da Porta Marina

    Em 24 de agosto de 79 (d.C.), o soldado montava guarda na Porta Marina. As cidades eram muradas e a Porta Marina era a principal porque ficava voltada para o mar. Quando o Vesúvio entrou em erupção, o soldado que estava de plantão viu aquela massa de cinza e fogo avançando sobre a cidade, sobre a porta da qual tomava conta.

  • Razão e emoção

    No limiar do que promete ser a disputa mais acirrada para a Presidência da República dos últimos 20 anos, estamos entrando em uma campanha política em que os recursos da moderna propaganda serão usados à exaustão para explorar as descobertas mais recentes da neurociência, que já definiu que o eleitor vota mais com a emoção do que com a razão.

  • Decisão contraditória

    As decisões do ministro Teori Zavascki a respeito da Operação Lava Jato, mandando soltar todos os presos num domingo, e voltando atrás horas depois, mas mantendo na rua o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, tem reflexos políticos além dos meramente jurídicos que ele não poderia ter deixado de avaliar.

  • De volta ao justiçamento selvagem

    O Globo, em 21/05/2014

    O massacre de Fabiane de Jesus, em Guarujá, exasperou esta nova marca de ruptura entre a sociedade civil e os aparelhos da segurança em nossos dias. Alastra-se o recurso à violência como forma de justiçamento selvagem pela população, somando o cansaço à espera da ação pública. Regressamos à violência imediata como torna ancestral ao “olho por olho’’ na vida coletiva. O linchamento consagra o anonimato da agressão como fosse um reclamo no gesto espontâneo e incontido de vizinhos e passantes por uma vindita coletiva.

  • As razões de Zavascki

    Dizendo-se “um pouco espantado” com a repercussão da sua decisão de suspender o processo sobre a Operação Lava Jato, que resultou na libertação do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa envolvido em acusações de lavagem de dinheiro e corrupção, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki afirma que não houve decisões contraditórias, mas complementares.

  • Assanhamento

    Nas últimas semanas, diariamente, as primeiras páginas dos nossos jornais e as primeiras chamadas dos noticiários da televisão, com certa monotonia e uma incerta crítica às nossas autoridades, revelam dúvidas e lamentações contra a Copa do Mundo.

  • Ensino técnico ganha força

    Nossa educação é cheia de altos e baixos. Mais baixos do que altos. Agora mesmo, descobre-se que muitas escolas de ensino fundamental, especialmente no interior, simplesmente não funcionam, embora estejam cadastradas como em plena operação. E tantas outras trabalham em circunstâncias precaríssimas. É assim que vamos melhorar a qualidade do ensino?

  • Cidadania e voto obrigatório

    As pesquisas sobre a rejeição ao voto obrigatório evidenciam um claro racha da consciência nacional. O Brasil de cima, por força, vê no voto obrigatório a arma do país da marginalidade social, para vencer o nosso status quo de sempre. Mas é significativo, também, que não se veja uma arregimentação maciça do outro lado, a  entender que o voto compulsório é condição sine qua non da mudança.