Evento
- Seminário Brasil, brasisData e horário:28 de Agosto de 2014 às 17h30Coordenação:Acadêmico Domício Proença FilhoParticipantes:Acadêmica Ana Maria Machado, Elizabeth Serra, Graça Ramos
Eleições e cidadania
Seminário Brasil, brasisData e horário:25 de Setembro de 2014 às 17h30Coordenação:Acadêmico Domício Proença FilhoParticipantes:Acadêmico Merval Pereira, Sérgio Abranches, Jorge MaranhãoO Brasil no mundo
Seminário Brasil, brasisData e horário:29 de Outubro de 2014 às 16h30Coordenação:Acadêmico Domício Proença FilhoParticipantes:Acadêmico Candido Mendes de Almeida, Acadêmico Sergio Paulo Rouanet, Wanderley Guilherme dos SantosReflexões sobre o Brasil contemporâneo
Seminário Brasil, brasisData e horário:27 de Novembro de 2014 às 16h30Coordenação:Acadêmico Domício Proença FilhoParticipantes:Acadêmico Candido Mendes de Almeida, Acadêmico Fernando Henrique Cardoso, Gustavo Franco
Artigo
Eleições e virada de página
Na nossa experiência de democracia, deparamos um partido que se mantém no poder por 12 anos e busca, ainda, a reeleição para um novo mandato. O inconsciente social do País enfrenta o risco, também inédito, de uma possível fadiga do status quo, forçando o desejo de mudanças. Ou seja, e respondendo à profundidade do sentimento democrático, impor-se-ia a alternativa, no quadro das diferenças de regime político. Mas tal é não se dar conta de que a nossa condição não é o de um país sustentável, mas da presença ainda dos desequilíbrios de fundo e das carências que marcam o subdesenvolvimento e a herança das velhas situações coloniais.
Tiro no pé
Oito anos depois da aquisição de uma refinaria em Pasadena, nos Estados Unidos, que deu um prejuízo bilionário em dólares à Petrobras, dois dos responsáveis pelos relatórios favoráveis à compra, que a presidente Dilma classificou de “técnica e juridicamente falhos”, estão em maus lençóis.
Traídos e traidores
Com a proximidade do 1º de abril, venho recebendo pedidos da mídia em geral para dar um depoimento sobre o golpe de 1964. Querem saber quem tinha mudado de lado, apoiado a deposição de João Goulart e depois se voltado contra o regime totalitário que os militares instauraram naquela data.
A ilha está com todos e não abre
Hoje em dia, tem gente que, não sei qual a razão, não gosta de lembrar-se muito disto, mas quem está por dentro de nossa História sabe que, sem o empenho decisivo dos itaparicanos, o Brasil não teria conquistado sua independência política, não me canso de repetir aqui. Os tempos são muito outros e lá se foi a época em que imperadores e nobres nos visitavam. É fugaz a glória deste mundo e quem hoje cavalga, amanhã pode ser cavalgado, já advertiam os antigos. Não é sem certo amargor que essa situação é vista e receio que a posição majoritária tem sido de descrença e repúdio quanto aos governantes, pelo menos na voz de alguns itaparicanos de destaque.
De corpo e alma
A primeira entrevista mais longa para a televisão do ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal, dada ao jornalista Roberto D’Ávila no seu programa de estreia na Globonews, é um depoimento revelador de como pensa e age um dos principais atores da atual cena pública brasileira.Ele não apenas anuncia formalmente que não será candidato a nada nas eleições deste ano, como faz questão de separar sua atuação da vida política, da qual diz preferir se manter alheio. Ocupando um dos principais gabinetes na Praça dos Três Poderes, ele se diz distante de “tudo o que se passa aqui (nessa Praça dos Três Poderes) que tenha caráter político”.
Clima de traição
O que esta crise política está demonstrando, mais uma vez, é que o modelo de “presidencialismo de coalizão” que montamos no Brasil é na verdade distorcido por adaptações que acabam transformando-o em um “presidencialismo de cooptação”, como definiu o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso recentemente.
Um fantástico abandono
No programa do dia 9 de março de 2014, o Fantástico, da TV Globo, chocou profundamente os seus milhões de telespectadores com a apresentação de uma reportagem sobre algumas das nossas escolas do interior. Não importa que sejam de Alagoas ou do Maranhão. O fato é que a sensação de abandono, por parte dos poderes públicos, é de causar revolta no mais sereno dos cidadãos.
Sob o signo da mudança
A vantagem que a presidente Dilma mostra consistentemente nas pesquisas de opinião, reafirmada ontem pelo Ibope, demonstra que os candidatos de oposição mais conhecidos, como o senador Aécio Neves ou o governador Eduardo Campos, não conseguiram até agora cativar o eleitorado que reafirma, também consistentemente, pesquisa após pesquisa, que quer mudanças, e de preferência sem Dilma na presidência.
Notícia
ABL retoma o projeto “Literatura e Teatro-Educação”
Publicada em 20/03/2014
Realizado pelo Grupo Ecoarte, é aberto aos alunos das escolas da rede pública (municipal e estadual). O texto escolhido para este ano será A bola e o goleiro, de Jorge Amado.
Boletim
- Ano 2014
Primeiro Ciclo de Conferências de 2014
Publicado em 20/03/2014Teve início dia 11 de março, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr., o primeiro Ciclo de Conferências da ABL, denominado “Caminhos da Crítica”, sob a coordenação do Acadêmico Ivan Junqueira. A conferência de abertura foi proferida pelo Acadêmico Sergio Paulo Rouanet, que falou sobre “Caminhos e descaminhos da crítica psicanalítica sobre Machado de Assis”. A conferência do dia 18 de março versou sobre “A crítica literária e seus descontentes”, com o professor João Cezar de Castro Rocha. A conferência de encerramento, dia 25 de março, será proferida pelo Acadêmico Alfredo Bosi sobre “Leitura de Infância, de Graciliano Ramos”.
- Ano 2014
Notícias do Acadêmico Carlos Nejar
Publicado em 20/03/2014No dia 11 de março, às 19 horas, no Teatro Amazonas, em Manaus, realizou-se sob a regência do Maestro Adroaldo Cauduro concerto de coro e orquestra sobre “Os Poetas Ibero-Americanos”, centralizado numa sinfonia sobre textos poéticos de vários autores, entre eles o Acadêmico Carlos Nejar, que teve musicados os seguintes poemas: “A idade”, “O coração é um barco”, “Quando os ventos”, “Nas altas torres”, “Algemas”, “Noite de ácidos”, “Bolívar se vai com os comandados” e “Minha voz se chamava Carlos”.