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Notícia

Artigo

  • Convicções

    O Globo, em 13/09/2014

    Embora os ativistas da campanha da presidente Dilma tenham querido transformar os números da pesquisa Ibope divulgada ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em uma demonstração de que a adversária Marina Silva está sendo deixada para trás na corrida presidencial, eles são semelhantes aos números prévios de pesquisa do Banco Central que mostrou um crescimento mais forte do PIB no mês de julho: a tendência não é o PIB se recuperar no segundo semestre, assim como a disputa presidencial está no mesmo ponto em que começou a semana, com um empate técnico das duas candidatas, embora a tendência seja favorável a Dilma neste momento da campanha.

  • O professor Vilaça

    Jornal do Commercio (PE), em 13/09/2014

    O velho Vilaça ensinou a muitas gerações no Ginásio de Limoeiro, de que foi fundador, junto ao Padre Nicolau Pimentel, seu amigo. Naquela casa onde me alfabetizei e fiz os cursos chamados à época de primário e ginasial, ensinou-me português, história do Brasil e latim. Se não me preparou inteiramente para o vestibular de direito, ajudou-me em muito com o latim, fundamental no exame. Dois dos seus colegas foram meus examinadores, os mestres José Lourenço de Lima e José Brasileiro Vilanova.

  • Petrobras x Paulo Francis

    Folha de S. Paulo (RJ), em 14/09/2014

    Durante o escândalo do mensalão, a opinião pública acreditou que, em matéria de corrupção, o poder havia atingido um limite insuperável, para não dizer inédito, na política nacional. Ledo e ivo engano. Em poucos meses, com as sequelas que continuam e que ainda não terminaram, explode uma bomba bem maior e letal para o governo que há mais de dez anos vem sendo manipulado pelo PT.

  • O medo como método

    O Globo, em 14/09/2014

    O sociólogo Manuel Castells, um dos maiores especialistas em redes sociais, diz que o medo é a emoção primária fundamental, a mais importante de nossa vida a influenciar as informações que alguém recebe. Os recursos da moderna propaganda estão sendo usados à exaustão nesta campanha para explorar as descobertas mais recentes da neurociência, que já definiu que o eleitor vota mais com a emoção do que com a razão.

  • Flá-flu eleitoral

    Folha de S. Paulo (RJ), em 16/09/2014

    Finalmente, o clima eleitoral esquentou. Esquentou até demais. A entrada de Marina botou fogo numa disputa que ameaçava a tepidez denunciada pelo anjo de Laodiceia, um dos momentos mais duros do Apocalipse: "Conheço tuas obras e sei que não és frio nem quente. Mas, porque és tépido, nem frio nem quente, começo a vomitar-te de minha boca". Em latim: "evomere ex ore meo".

  • A mais difícil

    O Globo, em 16/09/2014

    A 19 dias do primeiro turno, tudo indica que o PT terá a eleição mais difícil desde 2006, quando surpreendentemente o candidato do PSDB Geraldo Alckmin teve uma votação não prevista pelas diversas pesquisas. Recebeu no primeiro turno 41,5% dos votos válidos, contra 48,5% de Lula. Pesquisa Datafolha previa uma situação próxima do empate técnico no início do segundo turno: Lula tinha 49%, contra 44% de Alckmin. Depois de uma campanha desastrosa no segundo turno, quando caiu na armadilha petista sobre privatizações e fantasiou-se com os logos das estatais para mostrar quão estatizante era, Alckmin foi menos votado do que no primeiro turno e terminou a eleição com 39% dos votos.

  • Rodada ruim para Dilma

    O Globo, em 17/09/2014

    A nova pesquisa do Ibope divulgada ontem pelo Jornal Nacional e pelo Estado de S. Paulo só trouxe notícias ruins para a presidente Dilma Rousseff, e notícias boas para Marina e Aécio Neves, mais para ela do que para ele. A estratégia de atacar Marina sem dó nem piedade parece que passou do ponto, e reverteu contra a própria candidata à reeleição, que caiu além da margem de erro.

  • O melhor dos últimos

    Folha Dirigida (RJ), em 18/09/2014

    Cada relatório anunciado, relativo à educação, é um susto que levamos. Foi a vez da OCDE (o clube dos países ricos) e refere-se ao ano de 2014.  Nossa posição  no concerto internacional é,  no mínimo,  lamentável. Entre 36 países pesquisados, embora sejamos comprovadamente a sétima economia do mundo, ficamos em penúltimo lugar quanto a investimentos por aluno nos níveis fundamental, médio e superior.

  • De volta ao jogo

    O Globo, em 18/09/2014

    A campanha do candidato do PSDB Aécio Neves vive um momento de euforia contida, “muito pé no chão, muito focada”, na definição de um assessor próximo ao candidato. De volta ao jogo, com planos de atacar a candidata do PSB para recuperar o lugar no segundo turno, a avaliação é que quando começou o fenômeno Marina, houve uma demora de duas semanas para parar de cair, que era a primeira providência para reverter o quadro. Esse intervalo deu margem a diversos boatos, todos indicando que Aécio poderia até desistir de concorrer.

  • Karta a Evanildo Bexara

    O Estado de Minas, em 20/09/2014

    Diante das discussões gerais sobre a ortografia, que se repetem, com o mesmo e monótono estribilho, nos últimos cem anos, decidi  endereçar ao mestre e amigo Evanildo Bechara uma carta, assimilando uma proposta mais adiantada. Selvagem. Sem hífen ou acento.  Um  duelo com a escrita. A próxima tentativa? O português na ortografia dos ideogramas.

  • Velha política em xeque

    O Globo, em 06/09/2014

    O que na verdade vai movimentar a campanha presidencial nos próximos dias, podendo até mesmo definir as reais possibilidades competitivas da presidente Dilma, é o depoimento do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, que já começou a denunciar deputados, senadores e governadores que estavam no esquema de corrupção na estatal dominada pelos interesses políticos do PT.

  • A maçã não tem culpa

    Folha de S. Paulo (RJ), em 07/09/2014

    Pela lenda judaico-cristã, o homem nasceu em inocência. Mas a perdeu quando quis conhecer o bem e o mal. Há uma distorção generalizada considerando que o pecado original foi um ato sexual, e a maçã ficou sendo um símbolo de sexo.