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Artigo

  • Filantropia ganha pontos

    Jornal do Commercio (RJ), em 24/10/2014

    Depois de quatro anos de intensa luta, o Ministério do Desenvolvimento Social e de Combate à Fome, numa sábia e justa decisão da ministra Teresa Campello, renovou o registro de entidade de assistência social requerida pelo Centro de Integração Empresa-Escola do Rio de Janeiro, até dezembro de 2015. Pode assim a instituição conceder os seus Certificados de Filantropia, para tanto contando com os efeitos da Portaria n° 208, de 16 de outubro de 2014, assinada pela dra. Denise Ratman Arruda Colin.

  • Confronto inédito

    O Globo, em 25/10/2014

    Mesmo que não se confirmem os boatos de que pesquisas não divulgadas mostram resultados muito mais próximos de um empate técnico do que uma vitória folgada da presidente Dilma – hoje saem as últimas pesquisas do Ibope e do Datafolha –, nunca uma eleição brasileira nos últimos tempos teve tanta disputa quanto esta, que entra no fim de semana decisivo sem um vencedor claramente identificado.

  • Cristo ou Barrabás

    Folha de S. Paulo (RJ), em 26/10/2014

    Dia de eleição é fogo. O lugar comum estabeleceu que o voto é a expressão máxima da democracia, daí que é considerado um dever cívico. A consulta ao povo é mais ou menos como as antigas giletes: têm dois lados.

  • A boca está fechando

    O Globo, em 26/10/2014

    No jargão dos institutos de pesquisa, os gráficos de pontuação formam o desenho da boca de um jacaré. Quando os índices de um candidato são maiores que os do adversário, o desenho é de uma boca de jacaré se abrindo, e geralmente essa tendência se mantém ao longo da disputa. A boca do jacaré se abrindo é sinal de vitória.

  • Ao vencedor, os problemas

    O Globo, em 28/10/2014

    Só saberemos quais são as verdadeiras intenções da presidente Dilma reeleita quando ela anunciar os integrantes de seu futuro ministério, especialmente o ministro da Fazenda e o da negociação política. A presidente e o PT saem das urnas enfraquecidos, com menos votos que jamais conseguiram, tanto para a presidência da República quanto para o Congresso.

  • Luva de pelica

    O Globo, em 29/10/2014

    A decisão da Corte de Apelação de Bolonha, na Itália, de não extraditar o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, foragido depois de condenado a 12 anos e 7 meses no processo do mensalão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e peculato, foi um tapa de luva de pelica ( ainda se usa isso?) no governo brasileiro, que em 2009 recusou-se a extraditar o ex-terrorista italiano Cesare Battisti, que estava foragido há 26 anos, foi um dos chefes da organização de extrema-esquerda PAC (Proletários Armados pelo Comunismo) e condenado à prisão perpétua na Itália por quatro assassinatos.

  • Conflito pós-eleitoral

    O Globo, em 30/10/2014

    O segundo mandato da presidente Dilma, conseguido aos trancos e barrancos, nem mesmo começou e o PT já lança no ar a candidatura de Lula para 2018. O PT, fragilizado pelas urnas, precisa sinalizar à militância que existe um Lula no fim do túnel, mesmo com a perspectiva de um governo fraco, que tende a se manter no mesmo rumo por que Dilma não mudará da noite para o dia a sua maneira de ver o mundo.

  • Prêmio de responsabilidade social

    Jornal do Commercio (RJ), em 31/10/2014

    Num ambiente de grande alegria, na sede da Associação Comercial do Estado do Rio de Janeiro, foram entregues os Prêmios de Responsabilidade Social, iniciativa do CIEE/RJ, que este ano contou com a presença de representantes de outros Estados. Explica-se a alegria: por coincidência, a data de entrega foi muito próxima de um grande feito, que foi a concessão dos Cebas (Certificados de Entidades Beneficentes de Assistência Social) por parte do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome ao CIEE do Rio de Janeiro, depois de uma luta de esclarecimentos durante cerca de quatro anos.

  • Do virtual ao real

    O Globo, em 31/10/2014

    Saindo do mundo criado pelo marqueteiro João Santana e caindo na realidade que a propaganda oficial negou, a ponto de ter conseguido fazer com que a avaliação do governo Dilma subisse durante a campanha, o PT está se especializando em derrotar o PSDB por suas propostas econômicas para, em seguida, colocá-las em prática já com o mandato garantido.

  • As oposições e o condomínio da mudança

    Jornal do Commercio (RJ), em 31/10/2014

    O desfecho do segundo turno marcou, de vez, um avanço da nossa consciência cívica, por sobre o mero vaivém político-eleitoral. De saída, pela percepção de que diferenças mínimas de vitória levam as responsabilidades inéditas para a convergência do país dividido. E, de logo, vai-se ao clamor de Aécio, de que o enfoque prospectivo derrube toda visão restauradora, senão vindicativa, da luta pelo poder.

  • Golpismos

    O Globo, em 01/11/2014

    Acho que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) agiu corretamente ao recusar o pedido de auditoria do sistema eleitoral feito pelo setor jurídico do PSDB, pois não há nenhum motivo realmente grave para que se duvide do resultado das urnas.

  • Bandeira branca, bandeiras verdes

    O Globo, em 01/11/2014

    Na ressaca da eleição que dividiu o país, vitoriosos e derrotados se preparam para seguir adiante. Os mais sensatos buscam diminuir as sequelas da campanha carregada de ataques que geraram contra-ataques. Lembram o respeito a quem venceu, com 54,5 milhões de votos. E também que, descontadas as abstenções, houve 58,2 milhões de eleitores (de Aécio, nulos e brancos), que tiveram todas as chances para isso mas se recusaram terminantemente a votar na ganhadora. E nem assim se dispõem a desistir do Brasil.

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