Comemorou-se no domingo, dia 11 do corrente o aniversário natalício do Acadêmico Geraldo Carneiro que ocupa a Cadeira n. 24 do Quadro dos Membros Efetivos.
Comemorou-se no sábado, dia 10 do corrente o aniversário natalício do Acadêmico Antonio Carlos Secchin, que ocupa a Cadeira n. 19 do Quadro dos Membros Efetivos.
Teve início no dia 6 de junho, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr., o quarto Ciclo de Conferências da ABL, intitulado “Capítulos de História Colonial”, sob a coordenação do Acadêmico Evaldo Cabral de Mello e moderação do Acadêmico Zuenir Ventura. A conferência de abertura, intitulada “Sefardismo sob cerco: judeus e cristãos-novos no ocaso do Brasil holandês” foi proferida pelo historiador Ronaldo Vainfas. Dia 13, a conferência Nobrezas e “principais da terra”: a dinâmica das elites coloniais foi proferida pelo Professor Ronald Raminelli. A conferência sobre “As revoltas e resistências antifiscais no Brasil colônia”, no dia 20, será proferida pelo Professor Luciano Figueiredo. A conferência do dia 27 de junho estará a cargo da Professora Heloisa Starling, que falará sobre “Republicanismo no Brasil colonial”.
No embate entre a “verdade real” que busca o relator Herman Benjamim, e a “cegueira deliberada” está a essência do julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre o abuso de poder econômico e político da chapa Dilma-Temer na eleição de 2014. Não foi à toa que o mercado financeiro reagiu positivamente às indicações de que o presidente Michel Temer pode vir a ser absolvido pelo TSE.
É engraçado lembrar que a ação no TSE foi proposta justamente por Aécio Neves, que hoje está submerso até o pescoço com denúncias de corrupção.
Caro Luís: suas palavras me emocionam pela força e ousadia. Como um grito no meio da noite. Carta luminosa, escrita com tinta azul, mais ordenada que a caligrafia de seu destinatário. Dividimos a mesma terra, o mesmo céu e a mesma lei. A infância que vivemos nos aproxima um do outro. Irmãos de um tempo sensível, aberto para um mundo indiviso.
O julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não se restringe à chapa vitoriosa da eleição presidencial de 2014, mas ao nosso sistema político-eleitoral. O que está desfilando à frente dos brasileiros é uma série de delitos criminais, eleitorais, fiscais, que atinge todo nosso espectro partidário.
Numa semana rica de emoções, recebi, na Assembleia Legislativa, o título de “Cidadão Goiano”. Fui homenageado com uma bonita e bem escrita mensagem do governador Marconi Perillo e a presença de um grande número de parlamentares e magistrados desse importante estado do centro do país.
O destino do presidente Michel Temer começa a ser definido hoje no julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas depende não apenas da decisão, que pode ser dada em três dias se não houver um pedido de vista por parte de um dos ministros, o que seria normal em outra situação, mas vergonhoso no caso presente.
Ainda bem que não conheço nada, sobretudo de política, economia e tecnologia. Para mim, 2 + 2 podem ser cinco ou três. Não estou nem aí. Houve tempo em que tentei entender filosofia e teologia, estudava num seminário que também não entendia.
Em matéria de memória, faço questão de implantar obras completas de Machado, Shakespeare e Bach.
Publicada em 07/06/2017
Publicada em 07/06/2017
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