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Artigo

  • Os 100 anos da Universidade do Porto

    Das quase 200 universidades brasileiras, nenhuma delas até agora fez 100 anos. Em compensação, em Portugal, de onde recebemos tanta influência cultural, o ano de 2011 reserva uma dupla comemoração: o centenário das Universidades de Lisboa e do Porto.

  • De cabeças e cabeçadas

    Afirmam os compêndios e os moralistas que a cabeça é a parte nobre do corpo humano. Tenho algumas dúvidas olhando minha própria cabeça e principalmente olhando certas cabeças que por aí circulam.

  • Resoluções: seja esperto

    Todo mundo entra no ano novo com o firme propósito de mudar de vida, principalmente no que se refere à saúde, e principalmente em relação ao estilo de vida, que, todos nós sabemos, têm muito a ver com saúde. Exercício físico, dieta, fumo, álcool: eis aí um quarteto clássico, objeto de muitas e fervorosas promessas.

  • Ano-Novo e outras questões

    Estão lembrados nossos leitores de que comentamos casos de emprego do hífen em compostos do tipo 'meio-dia', significando a região sul como ponto cardeal, em oposição ao grupo sintático não hifenado 'meio dia', valendo por metade do dia. Assim se distinguem os grupos sintáticos 'boa praça' e 'casa grande' dos compostos hifenados boa-praça (significando 'pessoa cordial') e casa-grande ('casa dos antigos senhores de engenho, por oposição a senzala').

  • Presidenta ou presidente

    Diário da Manhã (GO), em 19/11/2010

    As palavras vivem e morrem. A língua está em constante transformação. Não é estática. A todo momento recebe as influências do cotidiano, surgindo novos vocábulos, neologismos que em geral vão buscar suas formas no modo de viver, nos costumes, no comunicar do povo. Said Ali, com sua grande autoridade, em seu "Dificuldades da Língua Portuguesa", diz que "nem tudo quanto está nos clássicos é para se imitar".

  • Diplomacia, sigilo, vazamentos

    O Estado de São Paulo, em 19/12/2010

    Suscita múltiplas indagações a divulgação de mais de 250 mil telegramas diplomáticos dos EUA pelo WikiLeaks. Capitaneada pelo australiano Julian Assange, a organização objetiva combater, pela publicidade, más condutas governamentais de variável gravidade - da hipocrisia a crimes de guerra. Entre as muitas perguntas que cabe fazer a propósito desse caudaloso vazamento, menciono: é possível preservar o sigilo na era da revolução digital? Numa democracia existem limites aceitáveis à instantaneidade da transparência da conduta governamental? Qual é hoje o papel do sigilo na vida diplomática?

  • A ilha na vanguarda genética

    O Globo, em 19/12/2010

    Não lembro se já tive a oportunidade de mencionar aqui determinados fenômenos, no campo da sexualidade e da reprodução, restritos, pelo que se sabe, à ilha de Itaparica. Devo ter dito alguma coisa, mas é tema sempre merecedor de atenção. Por exemplo, uma visita ao Mercado Municipal Santa Luzia, movimentado centro do comércio local, poderá, se bem conduzida, render preciosas informações sobre como certos criadores de galos de briga do Alto das Pombas e da Misericórdia, depois de afincadas tentativas, cruzaram galinhas de briga com urubus, obtendo linhagens excepcionais. Nunca consegui ver um desses híbridos, mas não vou duvidar da palavra de meus conterrâneos.

  • O bairro como cadinho de culturas

    Zero Hora (RS), em 19/12/2010

    Esta semana, o museu da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (que por simbólica coincidência funciona na Avenida Osvaldo Aranha 277) inaugurou uma exposição sobre o bairro do Bom Fim com o sugestivo título de Um Bairro, Muitas Histórias. Para quem, como eu, nasceu e se criou no Bom Fim, para quem passou a infância e a juventude ouvindo, e vivendo essas histórias, este é um evento tão nostálgico quanto emocionante.

  • Poesia nas ruas

    Jornal do Brasil, em 21/12/2010

    Por uma natural associação de ideias, lembrei-me dos anúncios que enfeitavam os bondes do Rio de Janeiro. Quem tinha o privilégio de sentar nos seus bancos de madeira, poderia distrair a vista em reclames (como eram chamados, na época) de bom-gosto, alguns dos quais tornaram-se célebres, como o do Rhum Creosotado: "Veja o ilustre passageiro/ O belo tipo faceiro/ Que o senhor tem ao seu lado/ Mas no entretanto acredite/ Quase morreu de bronquite/ Salvou-o o Rhum Creosotado." Mesmo que a bronquite pudesse piorar com o emprego equivocado do "no entretanto", era um versinho de fácil apreensão e cumpria o seu papel de fazer propaganda do produto da moda.

  • Papai Noel, barba e barriga

    Zero Hora (RS), em 21/12/2010

    O mercado natalino é uma fonte de empregos transitórios. Deles, o mais transitório é representado pelas pessoas que se fantasiam de Papai Noel. Um desempenho que não exige muito talento teatral; tudo o que o Papai Noel tem a fazer é sentar-se na frente de um estabelecimento comercial, receber as crianças, fazer gestos amistosos, sorrir.

  • Saco cheio de Papai Noel

    Jornal do Commercio (RJ), em 23/12/2010

    Tempos natalinos provocam mão de obra suplementar em nosso cotidiano. Somos obrigados às confraternizações, aos votos de boas-festas, a dar e a receber presentes, um saco.

  • Herança judaica em Portugal

    Jornal do Commercio (RJ), em 24/12/2010

     Muito já se escreveu sobre a herança de judeus na Península Ibérica. Depois de uma visita a 15 cidades portuguesas, incluindo as sinagogas e museus de Lisboa, Belmonte, Castelo de Vide e Tomar, pode-se concluir que a herança judaica foi muito forte e altamente representativa.

  • Oman, nosso parceiro no Oriente Médio

    Jornal do Commercio (RJ), em 24/12/2010

    Depara-se o novo governo com uma presença internacional cada vez mais rica, e focada no Oriente Médio. Ganhamos esta dimensão, tanto quanto hoje parceiros dos Brics, e a dividir, sobretudo com a China e a índia, um novo protagonismo, por inteiro largado da velha geopolítica de centros e periferias. Voltamo-nos para o nosso mercado interno - em contraste com os parceiros asiáticos - e juntamos à expansão econômica a mobilidade social, a consciência popular e, sobretudo, o crescente respeito à democracia no nosso desenvolvimento político. Somos atores excrescentes ao que o Ocidente subordinou ao meridiano fatal dos colonialismos, e de um sul cativo das metrópoles européias e dos Estados Unidos. A insistência do governo Lula em somarmo-nos ao dinamismo do Oriente Médio pode, hoje, ganhar todo o seu impacto, na convergência com as nações da península arábica e, em especial, e ao lado dos Emirados, no que representa o Sultanato de Omã.

Notícia

  • ABL confere Medalha Joaquim Nabuco ao Secretário José Mariano Beltrame

    Publicada em 03/01/2011 (atualizada em 04/01/2011)

    A Academia Brasileira de Letras conferiu, no dia 29 de dezembro, ao Secretário de Segurança do Estado do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, a Medalha Joaquim Nabuco, honraria acadêmica que se destina e homenagear personalidades e instituições que se destaquem por relevantes serviços à cultura nacional e a projetos de recuperação social.