
Estratégias pessoais
Tanto Lula quanto Bolsonaro estão convencidos de que só eles podem levar adiante os planos grandiosos que têm para o país.
Tanto Lula quanto Bolsonaro estão convencidos de que só eles podem levar adiante os planos grandiosos que têm para o país.
O primeiro Oscar, que nunca se esquece, é a demonstração internacional da maturidade de nossa indústria cinematográfica.
A escolha de Gleisi Hofmann mostra que a reforma ministerial anunciada por Lula não tem o objetivo de ampliar a base de apoio governista, nem de tornar realidade o governo de frente ampla prometido na campanha presidencial.
Nos últimos meses, o governo Lula está em decadência notável, e muito rapidamente.
O grave é que a extrema direita obteve votação histórica na Alemanha. A tendência para o centro é crucial para frear esse avanço.
À falta de nomes, cria-se uma disputa indireta entre Janja e Michele Bolsonaro
“O fim indolor da inflação ter sido uma marca do PSDB foi algo que o PT não conseguiu perdoar nos 20 anos seguintes e colocou os dois partidos em polos opostos. Nas últimas quatro décadas o Brasil continuou tropeçando nas finanças públicas e na produtividade.
Não há mais pudor em afirmar que apoiar o governo no Congresso é uma coisa, outra muito diferente é apoiá-lo eleitoralmente
Em meio à reforma ministerial que precisa fazer para revigorar seu governo, mal avaliado pela maioria, Lula descobre que nem mesmo dando ministérios importantes a partidos supostamente aliados garantirá apoio político em momentos que exijam definição de posições
A pesquisa Quaest divulgada ontem confirma a desconfiança de que o governo Lula não corresponda às expectativas
Ao sugerir que, por estar a laranja muito cara, que as pessoas escolham outra fruta para comer, o ministro Rui Costa não deve ter tido a intenção de menosprezar os consumidores de laranja, nem pensou nos brioches de Maria Antonieta, como acusam os adversários
Lula chega à beira dos 80 anos constatando que talvez não possa concorrer à reeleição, olha para o lado e não vê quem possa substituí-lo eleitoralmente.
O país ganharia se um candidato, de qualquer espectro político, aparecesse para superar essa dicotomia personalista que tem levado o país à paralisia.
Falta sensibilidade política à administração pública na divulgação de medidas burocráticas que podem afetar o dia a dia das pessoas. Sobra malícia política à oposição para atacar os flancos abertos do governo.