
Aliança em boa hora
Ciro Gomes e Lula estão certos em selar a paz, porque a esquerda precisa se unir em torno de temas e não ficar se digladiando.
Ciro Gomes e Lula estão certos em selar a paz, porque a esquerda precisa se unir em torno de temas e não ficar se digladiando.
Entre as diversas denominações das histórias infantis, além de histórias de Trancoso, assunto visto em artigo anterior, vamos tratar da expressão histórias da carochinha.
Quando o vice Hamilton Mourão surgiu esta semana para botar panos quentes, como costuma fazer, as hostilidades haviam cessado, deixando a impressão de que, afinal de contas, era muito fácil xingar um general-ministro de “Maria Fofoca” e ficar por isso mesmo.
O Brasil está perigosamente normalizando atividades ilegais, e o caso do encontro que o presidente Bolsonaro teve com advogadas de seu filho Flávio para receber uma denúncia contra a Receita Federal é apenas a mais recente revelação, e não a menos grave.
O depoimento do ex-porta voz de Bolsonaro, general da reserva Rego Barros, mostra um desacerto entre a maneira de governar e a ala militar.
O acadêmico Zuenir Ventura há alguns anos utilizou o conceito sociológico de cidade partida para caracterizar a profunda cisão social da cidade do Rio de Janeiro em dois universos justapostos e desiguais, fenômeno que se repetia em outros núcleos urbanos brasileiros e de outros países.
Não é a primeira vez, nos últimos anos, que a proposta de uma Assembleia Constituinte surge no debate político brasileiro, e nunca vingou, como essa não vingará, porque não há base legal nem política para tal convocação.
O brasileiro Edson Arantes do Nascimento acaba de completar 80 anos de idade, o que passaria despercebido se Edson não fosse o Pelé, como é conhecido no mundo inteiro.
A chocante decisão do ministro Marco Aurélio, de soltar o chefão do tráfico condenado em segunda instância, nos dá a chance didática de uma análise rigorosa sobre o país que estamos deixando para nossos filhos.
A crise desencadeada pelo agressivo tuíte do ministro do Meio-Ambiente Ricardo Salles contra seu colega de ministério, Luiz Eduardo Ramos, não se encerrou com a tentativa de Bolsonaro de passar pano sobre o caso.
Assim como as contas públicas estão a perigo, também a perigo está a (des)organização do governo, dependente dos impulsos de um presidente imprevisível que impõe suas idiossincrasias aos assessores e exige obediência servil, humilhando publicamente mesmo seus mais próximos amigos.
Ainda hoje, a história da gastroenterologia debate o caso que assombrou especialistas.
O resultado da eleição presidencial dos Estados Unidos pode ser fundamental para o resto do mundo, mas especialmente para países como o nosso, governado por extremistas de direita que sentem-se protegidos pela “relação carnal” com a administração Trump.
O presidente Bolsonaro faz o país viver um esdrúxulo retrocesso ao assumir a disputa comercial dos Estados Unidos com a China.