
Depois dos Brics
As limitações da última reunião dos Brics não deixam dúvida sobre o esgarce da organização e a perda do que seria o seu momentum para a quebra das globalizações, comandadas pelo Primeiro Mundo.
As limitações da última reunião dos Brics não deixam dúvida sobre o esgarce da organização e a perda do que seria o seu momentum para a quebra das globalizações, comandadas pelo Primeiro Mundo.
No momento em que se discute no Brasil o aperfeiçoamento dos currículos de educação básica, chega ao país uma ferramenta de primeira ordem. Trata-se do projeto Edupark, criado no Estado de Israel pela Life Changing Experiences, para ajudar nos cuidados com a nossa Terra e a nossa gente.
Está em discussão, na Academia de Ciências de Lisboa, o projeto de reedição, do seu Dicionário, cuja primeira edição data de 2001.
A roda do mundo, como dizia Tribuzi, nos seus versos em que lamentava “que tempo de viver-se”, continua a trazer a cada dia o acontecimento impossível.
A presidente Dilma ontem saiu da sua soberba para admitir que, para não cair, as pessoas precisam de ajuda, sempre.
Há duas semanas que não escrevo neste diário. E, pensando bem, já é hora de encerrá-lo. Comecei a escrevê-lo quando estava à espera de um acontecimento que realmente aconteceu.
A confusão é tamanha entre os petistas e seus aliados que eles deram agora para comemorar crises internacionais como se elas confirmassem o que a presidente Dilma mais gosta de dizer, que os problemas brasileiros são causados pela má situação econômica e financeira do mundo.
Mentiram, nos passaram a perna, caímos na conversa de espertalhões. Isso ajuda a explicar a raiva e os altos índices de rejeição
Não basta afirmar ‘Eu não caio’ ou que vai resistir com ‘unhas e dentes’ e que é ‘moleza’ sair dessa, quando a acusação é de falta de condições para governar
O Brasil é o baluarte de uma esquerda no regime democrático e de como vamos à linha de frente nos tempos do Estado Islâmico – sem contar o perigo da retomada do bushismo e a torna à “guerra de religiões” nos Estados Unidos.
Está em discussão, na Academia de Ciências de Lisboa, o projeto de reedição do seu dicionário, cuja primeira edição data de 2001. Foi organizado pelo competente filólogo Malaca Casteleiro, um grande amigo do nosso saudoso imortal Antônio Houaiss, a quem se deve o esforço maior pela sonhada unificação ortográfica da língua portuguesa.
Com mais certezas do que dúvidas, no fulgor dos seus 17 anos, a jovem Bruna se dá ao luxo de criticar os colegas (“são todos pequenos burgueses”) e até mesmo o seu dedicado mestre de História, de quem discorda sempre.
Vivendo um ano de contenção de gastos. E quando se trata da Educação, a palavra gasto é sempre muito mal aplicada, pois vira sinônimo de desperdício. Prefere-se falar em investimento.
Os principais mestres do pensamento na década de 60 do século passado recusaram a doutrina de Teilhard de Chardin. Os conservadores a detestam quase histericamente, tachando Chardin de charlatão e, até mesmo, de analfabeto.
Quando a bruma costumeira da região deu lugar ao sol radioso, ainda pela manhã, foi possível ver e sentir na plenitude o que representa Inhotim(MG) como espaço de arte contemporânea ou pós-contemporânea. É um verdadeiro e completo deslumbramento.