Sairá em março pela editora Mondrongo o livro: O arabesco, a ampulheta e o veleiro: Orides Fontela, Alexei Bueno e Marco Lucchesi na lírica brasileira contemporânea, de Alexandre de Melo Andrade.
Dia 24 de fevereiro, o Acadêmico Joaquim Falcão foi o moderador do segundo evento do Núcleo Democracia do CEBRI intitulado “Como o mundo influencia nossas eleições?".
A Academia Brasileira de Letras apresentou, através da sua série de podcasts Efemérides Acadêmicas, uma homenagem especial aos oitenta anos do nascimento do Acadêmico Edmar Bacha, eleito em 3 de novembro de 2016. A gravação, que foi ao ar no dia 28 de fevereiro, contou com as participações do Acadêmico José Murilo de Carvalho e do Acadêmico eleito Eduardo Giannetti.
Está marcada para o dia 25 de março de 2022, sexta-feira, a posse da Acadêmica Fernanda Montenegro. O discurso de recepção será feito pela Acadêmica Nélida Piñon. O colar será entregue pelo Acadêmico Zuenir Ventura e o diploma pelo Acadêmico Domício Proença Filho. A comissão de entrada será formada pelas Acadêmicas Ana Maria Machado e Rosiska Darcy de Oliveira e, o Acadêmico Marcos Vilaça; a comissão de saída pelos Acadêmicos Cícero Sandroni, Antonio Cícero e Geraldo Carneiro.
A Academia Brasileira de Letras apresenta toda semana uma palavra ou expressão que passou a ter uso corrente na língua portuguesa, podendo ser um neologismo, um empréstimo linguístico ou mesmo um vocábulo que, apesar de já existir há algum tempo na língua, tem sido usado com mais frequência ou com um novo sentido nos dias de hoje. A expressão da semana é “turismo espacial”.
No dia 11 de março de 1902, portanto, há 120 anos, nascia, em Teresina (PI), Deolindo Couto (D. Augusto de Nunes C.), 6º ocupante da Cadeira 11 do Quadro dos Membros Efetivos.
Há 130 anos, em 20 de março de 1892, nascia em São Paulo (SP), MENOTTI DEL PICCHIA (Paulo M. del P.), 3º ocupante da Cadeira 28 do Quadro dos Membros Efetivos.
Faleceu, na tarde do dia 17 de fevereiro, o Acadêmico Candido Mendes de Almeida que ocupava a Cadeira n. 35 do Quadro dos Membros Efetivos. A Sessão de Saudade realizar-se-á no dia 10 de março, às 16h, no Salão Nobre do Petit Trianon.
Dia 11 de março, sexta-feira, às 21h, no Salão Nobre do Petit Trianon, posse solene da nova Diretoria para o exercício 2022, na ocasião será entregue o Prêmio Machado de Assis ao Senhor Ruy Castro; dia 17, quinta-feira, primeira sessão ordinária da Academia Brasileira de Letras, após o recesso.
‘Existem no Brasil apenas duas coisas realmente organizadas: a desordem e o carnaval.’ Essa frase, atribuída ao barão do Rio Branco, é perfeita para explicar por que o carnaval aconteceu mesmo tendo sido oficialmente adiado devido à pandemia da Covid-19. O mesmo se deu há 110 anos, devido justamente à morte do próprio barão, o então ministro do Exterior, José Maria Paranhos Júnior, um apaixonado por carnaval e pela cultura brasileira.
A guerra da Ucrânia será “longa”, segundo o presidente da França, Emmanuel Macron, e o Brasil terá que tomar uma posição firme na medida que os países democráticos ocidentais vão assumindo cada vez mais a defesa da Ucrânia, enviando até mesmo armamentos.
A glória política é efêmera. Como dizia Malherbe das rosas, vivem o espaço de uma manhã. Ela vive de instantes, de uma atitude, de um discurso, de um gesto e logo cai no domínio do esquecimento. Para citar um exemplo maior, veja-se a imagem do Winston Churchill, que é muito mais lembrado pelo anedotário dos seus apartes, do que como o extraordinário homem que, com uma coragem imensa, contra quase todos os colegas da Câmara dos Comuns, alertou para o perigo da Alemanha e, em seguida, comandou a Segunda Guerra Mundial como grande estrategista, reuniu a resistência no grupo dos Aliados e passou quase seis meses nos Estados Unidos para convencer Roosevelt a entrar na luta e não limitar-se à venda de armamentos.
A última novidade na corrida presidencial é a percepção de que o presidente Bolsonaro pode não ser um “pato manco”. A eleição está difícil para a terceira via, até porque Bolsonaro estabilizou e, com ajuda do Centrão, continua na margem de 20% a 25% nas pesquisas. É bom para ele, porque, se for para o segundo turno — não acredito na vitória de Lula já no primeiro —, conseguirá reviver a polarização de 2018, e não se sabe o que pode acontecer. A campanha será radicalizada, e todo o passado petista de envolvimento com corrupção, no mensalão e no petrolão, será reavivado.
Publicada em 28/02/2022
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