O projeto “Aconteceu na Academia” prevê a inserção no Site da ABL de arquivos digitais referentes aos ciclos de conferências e demais atividades promovidas no âmbito da Academia Brasileira de Letras. Dia16, foi reapresentada a conferência “A implantação dos Direitos Humanos”, realizada em 08/08/2019, pelo Acadêmico Antonio Cicero Correia Lima. A coordenação foi da Acadêmica Rosiska Darcy de Oliveira.
A Academia Brasileira de Letras apresenta toda semana uma palavra ou expressão que passou a ter uso corrente na língua portuguesa, podendo ser um neologismo, um empréstimo linguístico ou mesmo um vocábulo que, apesar de já existir há algum tempo na língua, tem sido usado com mais frequência ou com um novo sentido nos dias de hoje. A palavra da semana é “Agrofloresta”.
O projeto “Aconteceu na Academia” prevê a inserção no Site da ABL de arquivos digitais referentes aos ciclos de conferências e demais atividades promovidas no âmbito da Academia Brasileira de Letras. Dia16 foi reapresentada a conferência “Filosofia para além do irracionalismo e do relativismo”, realizada em 12/08/2014, pelo Acadêmico Antonio Cicero Correia Lima. A coordenação foi do Acadêmico José Murilo de Carvalho.
Dando continuidade ao acordo firmado com a Academia Brasileira de Letras para exibição de vídeos e documentários produzidos pela ABL, no próximo domingo, dia 21 de novembro, a TV Câmara reapresentará, em sua grade de programação, a conferência da Acadêmica Rosiska Darcy de Oliveira, realizada em 23/09/2014, intitulada “Incertezas na educação”. A coordenação do ciclo foi do Acadêmico Domício Proença Filho.
Dia 4, participou da live “Creative reactions”, encontro da ciência com a arte no Pint of Science, no canal do YouTube do MM Gerdau. Falou no Plenário no 6 das Comissões da Câmara dos Deputados sobre Emendas de Bancada e apresentação de propostas para a reforma do Solar da Baronesa. Concedeu entrevista para professores da Universidade de Parma, Itália, sobre interlíngua, línguas artificiais e a língua laputar. Gravou sua participação no Painel “A Língua Portuguesa no Mundo”, para o Seminário alusivo aos 25 anos de criação da CPLP, realizado em Lisboa, Portugal.
Publicada em 18/11/2021
Publicada em 16/11/2021
Já acompanhava, de longe, os estudos de Parisi sobre os sistemas complexos, não de forma específica, mas de ordem geral, filosófica. Bebo da fonte da complexidade, em Edgar Morin e Basarab Nicolescu. Ainda jovem, na casa dos vinte e poucos anos, enviei a Mandelbrot uma serie de perguntas – jamais respondidas – sobre a poética dos fractais, bela, fascinante, enamorada do infinito. Fui capturado desde então pelo complexo. Algumas dessas obsessões aparecem nos meus livros, sob a chancela de diário filosófico, em forma de fragmentos, cujos três volumes sairão reunidos, em breve, com o título de Paisagem lunar.
A demonstração exemplar de que o presidente Bolsonaro já não é mais o mesmo está contida na discussão virtual de baixo calão que teve com seu grande líder político Valdemar da Costa Neto, dono de fato e direito do Partido Liberal (PL). Estou falando do ponto de vista de poder, e não de ideologia, pois Bolsonaro, como admitiu recentemente, sempre foi do Centrão, embora figura do baixo clero que nunca teve expressão política nos nove partidos dos quais já fez parte.
PSDB e PT, que disputaram a liderança política do país durante 20 anos, até 2014, podem voltar a ser decisivos na eleição de 2022, em situações paradoxais muito próprias da geléia geral partidária brasileira.
Uma chapa com Lula para presidente e Geraldo Alckmin para vice deixou de ser “impensável” para ser “possível”, o que pode influir decisivamente no resultado final. O ex-presidente Lula, aproximando-se de Alckmin, dá passos largos em direção ao centro, mesmo que seja apenas um gesto político, que dificilmente se transformará em mudança de seu programa de governo.
Apesar de ainda estarmos a cerca de dez meses das eleições, elas estão próximas, pelo menos em termos de movimentação política. Hápré-candidatos investindo até em marketing para promover a imagem. A filiação de Sérgio Moro ao Podemos, com discurso de pre-sidenciável, veio aumentar a lista dos candidatos da terceira via, que querem fugir da polarização entre Bolsonaro e Lula.
Um de seus mais belos poemas habita o sentimento do infinito. Para alcançá-lo, apenas a imaginação.
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Nos domínios fictícios do infinito, o pensamento humano só pode naufragar.
Conheci Cristiana na sucursal do Globo em Brasília no final dos anos 1970, começava seu trabalho de repórter política na capital, vinda de Goiás. Sempre foi a mesma, alegre e irreverente, amando o que fazia. Gostava das intrigas no Congresso, aprendeu cedo a entender o que era notícia, o que era boato; o que era manipulação, o que era informação. E nunca perdeu uma visão irônica da atividade política, embora entendesse que era ali, com seus defeitos e qualidades, que o destino do país era traçado.
Desmentindo grande parte dos políticos, e mesmo eleitores, que não viam nele condições de se sair bem numa disputa à Presidência da República, o ex-ministro e ex-juiz Sergio Moro teve uma boa largada no primeiro discurso público como pré-candidato, na assinatura de sua filiação ao Podemos. A manhã já fora de boas notícias para ele, com a pesquisa Quaest/Genial o colocando como terceira opção dos eleitores no momento, à frente numericamente de Ciro Gomes, mas empatado tecnicamente.
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