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Artigo

  • O crime compensa

    O Globo, em 23/10/2011

    Distinto leitor, encantadora leitora, ponham-se na pele de quem tem de escrever toda semana. Não me refiro à obrigação de produzir um texto periodicamente, sem falhar. Às vezes, como tudo na vida, é um pouquinho chato, mas quem tem experiência tira isso de letra, há truques e macetes aprendidos informalmente ao longo dos anos e o macaco velho não se aperta. O chato mesmo, na minha opinião, é o "gancho", o pé que o texto tem de manter na realidade que o circunda. Claro, nada impede que se escreva algo inteiramente fantasioso ou delirante, mas o habitual é que o artigo ou crônica seja suscitado pelo cotidiano, alguma coisa que esteja acontecendo ou despertando interesse.

  • "O Lago do Como"

    Folha de São Paulo, em 23/10/2011

    Éramos primos e da mesma idade, tinha pavor dela. Sua mania era me morder no rosto, eu era bochechudo e acho que isso a atraía. Quando vinha passar dias em nossa casa, eu vivia escondido nos fundos do imenso quintal onde o pai criava galinhas. Era um horror quando nos encontrávamos. Ela vinha diretamente em cima de mim, os dentes cerrados, como uma bruxa mirim.

  • Moscou ou Moscovo?(II)

    O Dia (RJ), em 23/10/2011

    Da leitura atenta do texto de Gonçalves Viana citado na coluna anterior extraem-se quatro princípios que, segundo ele, norteiam ou devem nortear a adoção dos termos geográficos no português: a) a equivalência das unidades léxicas, isto é, tais termos estão no mesmo nível de importância daqueles que se denominam palavras essenciais; b) a necessidade de buscar a adoção de termos que se identifiquem fonética e morfologicamente com as características linguísticas do português; c) a conveniência de restaurar aquelas formas empregadas "pelos escritores do período áureo da nossa literatura"; d) a oportunidade de modificar "as feições ortográficas que sejam evidentemente reconhecidas como arcaicas ou errôneas".

  • As aflições do magistério

    Jornal do Commercio (RJ), em 21/10/2011

    O que se tem para comemorar no "Dia do Professor"? A conquista de melhores salários? A reforma dos cursos de Pedagogia? A volta do respeito aos professores?

  • Quando vai parar a faxina?

    Jornal do Commercio (RJ), em 21/10/2011

    Quando vai parar a faxina? É a pergunta mais funda em que a consciência política do país se interpela sobre a sucessão de escândalos de corrupção, que vem de par com a consolidação do governo Dilma. Importante, de saída, é o quanto, de parte do Planalto, não existem travas para o pleno exercício da denúncia e da chamada às contas do aparelho público brasileiro. Nem em qualquer momento encontrou guarida a cobertura de primeiros escalões, frente a suspeitas e aos probatórios que prosperaram nos pavimentos ministeriais.

  • O primeiro livro

    Folha de São Paulo, em 21/10/2011

    Dezembro de 1997 - Estou reescrevendo "O Ventre", meu primeiro livro. Não esperei que a Companhia das Letras me mandasse o disquete, pedi que Flavinha digitasse o texto da sexta edição (Civilização Brasileira) e comecei a mexer fundo. No início, timidamente, depois fundamente. Sem alterar a história e o clima, estou fazendo, em termos de linguagem, um novo livro.

Boletim

  • Ano 2011

    Notícias do Acadêmico Antonio Carlos Secchin

    Publicado em 21/10/2011

    Dia 7 de outubro, às 17 horas, o Acadêmico Antonio Carlos Secchin toma posse na Academia Carioca de Letras, à Rua Teixeira de Freitas, 5, 3º andar, na sucessão do Prof. Leodegário A. de Azevedo Filho. Na mesma cerimônia, também será empossado o escritor Godofredo de Oliveira Neto, cuja saudação será efetuada pelo Acadêmico Cícero Sandroni.

  • Ano 2011

    Adiamento

    Publicado em 21/10/2011

    Em consequência das más condições meteorológicas, na data prevista, foi adiada para o dia 7 de novembro, às 20h, a conferência do Acadêmico Arnaldo Niskier, na Academia Campinense de Letras. O tema é a vida e a obra de Rachel de Queiroz.