Acadêmico Arnaldo Niskier lança o livro “Memórias de um sobrevivente”
Publicada em 11/09/2012
O livro se propõe a contar a verdadeira história da ascensão e queda da Manchete e o convívio de 37 anos do autor com os responsáveis pela revista.
Publicada em 11/09/2012
O livro se propõe a contar a verdadeira história da ascensão e queda da Manchete e o convívio de 37 anos do autor com os responsáveis pela revista.
Publicada em 10/09/2012
A aula aconteceu no dia 11 de setembro, na Faculdade de Editoração e Ciência do Livro, em Clermont-Ferrand. O dia 12 de setembro foi dedicado a participação no projeto Voix Contemporaines.
Publicada em 06/09/2012
A convite da Organização de Estados Ibero-americanos, OEI, a presidente da ABL, Acadêmica Ana Maria Machado, participou em Salamanca, na primeira semana de setembro, do Congresso Ibero-americano das Línguas na Educação e na Cultura, onde fez a conferência de abertura. Baseada em sua experiência profissional e sua relação com o mundo dos livros, abordou diferentes aspectos da escrita e da leitura, de sua atividade como professora de literatura e crítica literária, sua vivência de dezoito anos como livreira e quatro anos como sócia de uma editora, bem como seu trabalho na promoção da leitura.
"Até nas flores se encontra a diferença da sorte: umas enfeitam a vida, outras enfeitam a morte." Esse poema se aprendia nas escolas do passado. Hoje, a diferença da sorte atinge até mesmo os partidos políticos, que podem ser resumidos em situação e oposição.
A principal notícia do dia nada tem a ver com o julgamento do mensalão, embora pudesse ter à primeira vista. A indicação do ministro do Superior Tribunal de Justiça Teori Zavascki para a vaga de Cezar Peluso no STF reafirma a disposição da presidente Dilma de escolher ministros ligados a tribunais superiores e com sólida reputação nos meios jurídicos, o que afasta a possibilidade de aparelhamento da última instância de nosso Judiciário, como setores do PT querem.
Está sendo comemorado o primeiro centenário da publicação de um dos livros mais importantes (e estranhos) de nossa literatura. Digo "primeiro centenário" porque certamente haverá um segundo e sei lá se um terceiro. Vale dizer: considero o "Eu", de Augusto dos Anjos, ao mesmo tempo em que é a obra mais controvertida de nossas letras, é também, no campo específico da poesia, uma das mais reeditadas desde 1912.
Encerrada a segunda parte do julgamento do mensalão, já há definições importantes que devem orientar o voto dos ministros nas demais etapas. É consensual que houve desvio de dinheiro público, seja através da manipulação de licitação na Câmara dos Deputados, seja no Visanet do Banco do Brasil.
Cidade da minha mocidade, da minha adolescência, da minha maturidade, da minha velhice, da minha eternidade, dos meus sonhos, das minhas paixões, das minhas flores abertas para a alegria e murchas para as tristezas, do meu destino.
O julgamento do mensalão está provocando na opinião pública um debate que até bem pouco não se considerava possível, dentro da tradição brasileira de leniência com a corrupção pública.
A reclamação de ministros do Supremo de que o revisor Ricardo Lewandowski está encompridando desnecessariamente seus votos, fazendo com que o julgamento possa entrar por novembro adentro, não está relacionada apenas à possibilidade de o presidente do STF, Ayres Britto, ter que se aposentar sem poder participar da discussão da dosimetria das penas.
Ao que parece, estamos vivendo um momento histórico sem precedentes. Acostumados a ver a ladroagem, a trapaça, o enriquecimento ilícito, a falcatrua, o abuso de poder, o tráfico de influência, a irresponsabilidade, a ausência de espírito público e tantos outros vícios transformados em regra na nossa vida pública, sem que nunca os muitos denunciados sejam punidos ou sofram a não ser contratempos menores, é natural que estranhemos as condenações de que estão sendo alvo os réus do mensalão. Somos hoje um país de Tomés, o bom apóstolo que quis ver para crer.
Quando estive em Tóquio, graças a um voo inaugural da saudosa Varig, espantei-me, logo no primeiro jantar, com o pedido de 'pão' ao garçon, feito por um nosso anfitrião. Pão, o que seria pão em japonês? O espanto maior é que era pão mesmo, palavra deixada entre os nipônicos pela passagem de jesuítas portugueses poraquelas paragens.
No que interessa realmente à elucidação do esquema criminoso que está sendo julgado pelo Supremo Tribunal Federal, começou a ser formado um entendimento majoritário de que os empréstimos do Banco Rural às agências de publicidade de Marcos Valério e ao Partido dos Trabalhadores foram fictícios, utilizados para encobrir o desvio de dinheiro público que foi distribuído a políticos petistas e aliados do governo Lula em seu primeiro mandato, no que ficou conhecido como o escândalo do mensalão.
O sétimo Ciclo de Conferências da Academia, sobre “Entre a gramática e a linguística”, coordenado pelo Acadêmico Evanildo Cavalcante Bechara, teve início no dia 28 de agosto. A conferência de abertura, denominada “Estrangeirismos: um bem, um mal?”, esteve a cargo do Acadêmico Arnaldo Niskier. Dia 4 de setembro, o professor Francisco da Silva Borba tratou do tema “Os novos rumos da lexicografia no Brasil”. Dia 11 de setembro, o professor Ricardo Cavaliere discorrerá sobre “Norma linguística e inclusão social”. A conferência de encerramento, dia 18 de setembro, “A consolidação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa”, será proferida pelo Acadêmico Evanildo Cavalcante Bechara.
Na próxima quinta-feira, dia 13 de setembro, às 18h, no Teatro R. Magalhães Júnior, o Quinteto Villa-Lobos apresenta o seguinte programa: August Klughardt - Quintett, Op 79; Radamés Gnattali - Suíte para Quinteto de Sopros; Edino Krieger - Serenata a Cinco; Guinga - Ellingtoniana (arranjo Vittor Santos); e Ernesto Nazareth, Odeon (arr. Caio Márcio) e Fon-Fon (Arr. Marcílio Lopes). Na flauta Rubem Shuenck, no aboé Luiz Carlos Justi, na clarineta Paulo Sergio Santos, na trompa Philip Doyle e no fagote Aloysio Fagerlande.