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Notícia

Artigo

  • Plebiscitos

    RIO DE JANEIRO - Nas antologias escolares de outros tempos, era obrigatória a presença de um conto do Arthur de Azevedo, "O Plebiscito", obra-prima de humor e estilo. Quando dele tomei conhecimento, tal como o personagem da sua história, eu não sabia o que era plebiscito. E jamais poderia imaginar que um dia fosse convocado a dar palpite sobre qualquer assunto de ordem institucional.

  • O sonho possível

    RIO DE JANEIRO - Sem contestar a canção do Homem de la Mancha, acho que os sonhos podem se tornar possíveis. O problema é maneirar, esperar um pouco -o afobado come cru ou nada come. Mesmo que o sonho não se realize, fica a esperança: "se tivesse mais tempo".

  • A dimensão de um poeta

    Poucos escritores podem representar hoje o que foi e o que é a literatura brasileira dos últimos 60 anos como esse ínclito dominador da palavra chamado Lêdo Ivo. Dono de uma poesia dele, só dele, com versos de ásperas e desprotegidas verdades sobre cada um de nós e uma prosa aliciante e límpida tanto em narrativas como em crônicas, vem Lêdo Ivo, desde o começo dos anos 40 do século passado, erguendo uma obra que o coloca no plano central das Letras do País.

  • 1 ano de Sabores

    “É muito oportuno se festejar a vitoriosa etapa de serviços do caderno Sabores, da Folha de Pernambuco. E como o tema é para saborear vou lhes dizer um pouquinho das comidinhas da Academia Brasileira. Imortal é imortal também porque come, não é verdade?

  • União Européia, 50 anos

    Em março de 1957 foi assinado o Tratado de Roma, que instituiu a Comunidade Econômica Européia. Os seis países fundadores - Bélgica, França, Alemanha, Itália, Luxemburgo e Países Baixos - deram início, naquele momento, ao processo da integração européia.

  • Que diálogo das civilizações?

    Reúne-se em Aman a Academia da Latinidade, na sua XIV Conferência, para o avanço da possível entente ainda, no universo que já se rachava desde o choque da revolução de Khomeyni em 1978. Vinha ao chão o governo do Xá exatamente após as festas de restauração de Persépolis, em encontro do beautiful people de todo o mundo, nas galas do espetáculo meteórico. As pompas espoucavam às vésperas de toda a revulsão, em que o inconsciente social islâmico começava a perceber a expropriação da sua alma pelas perversas maravilhas do progressismo. O sucesso e champanhas da corte do Xá escondiam a violência da concentração da riqueza, o reino sem volta das corporações internacionais e a contrafação mimética de estilos de vida da sua elite de todos os modismos.