O triste festival de balas
São incontáveis as vezes em que escolas públicas brasileiras precisam cerrar suas portas, como se estivéssemos numa guerra
São incontáveis as vezes em que escolas públicas brasileiras precisam cerrar suas portas, como se estivéssemos numa guerra
Poderiam descobrir-se mutuamente, poderiam constatar que haviam sido feitos um para o outro
SE HÁ UM POVO sofrido é o curdo. A história não tem sido generosa com eles. Seu sofrimento é milenar. Agora, uma vez mais, eles estão no meio de um massacre. Pelo que eles lutam há séculos? Por uma nação independente, que se chamaria Curdistão.
Se Rodin tivesse vivido na Renascença, criaria melhor. Mas viveu com o tédio da burguesia
Quando perguntaram ao abade Antônio se o caminho do sacrifício levava ao céu, ele respondeu: “Existem dois caminhos de sacrifício. O primeiro é o do homem que faz penitência porque acha que estamos condenados. Este homem se julga indigno de viver feliz. Neste caso, ele não chega a lugar nenhum, porque Deus não habita as nossas culpas. O segundo é o do homem que, embora sabendo que o mundo não é perfeito, faz penitência e oferece seu trabalho para melhorar o ambiente. Neste caso, a presença Divina o ajuda e ele consegue resultados no Céu”.
RIO DE JANEIRO - O teólogo suíço Hans Küng esteve entre nós e, mais uma vez, expressou a sua idéia básica: "A igreja (romana) deve tornar a vida das pessoas mais fácil, e não mais difícil". Ele desce a exemplos sintomáticos das dificuldades que a religião, no caso a católica, cria para seus adeptos. Acontece que todas as religiões, inclusive a católica, não se destinam a criar uma vida mais fácil para seus fiéis. Pretendem criar uma vida melhor em relação com o Deus escolhido.
Chávez acaba de anunciar o apoio militar, incontinente, a Morales caso se desfeche a ofensiva do status quo boliviano contra o Presidente. O quadro de tensão só se fez agravar nestes últimos meses no país andino, entre as forças nacionalistas, hoje, no governo e a resistência das áreas mais ricas do país, em volta de Santa Cruz, no modelo mais clássico do neoliberalismo. O fantasma desde a vitória de Morales, era o do possível racha, de fato, da Bolívia com a criação do Estado do Oriente, deixando o Altiplano e a nação indígena do possível país aymara.
Publicada em 25/10/2007 (atualizada em 26/10/2007)
Publicada em 25/10/2007 (atualizada em 26/10/2007)
Publicada em 25/10/2007 (atualizada em 26/10/2007)
Publicada em 24/10/2007 (atualizada em 25/10/2007)
Publicada em 24/10/2007 (atualizada em 25/10/2007)
Publicada em 24/10/2007 (atualizada em 25/10/2007)
Livro do professor Humberto França tem prólogo escrito pelo acadêmico Marcos Vinicios Vilaça. A apresentação é hoje, em Buenos Aires.
Publicada em 24/10/2007 (atualizada em 25/10/2007)
Leia na íntegra a entrevista que a acadêmica Lygia Fagundes Telles concedeu à Revista da Cultura. Na pauta, ditadura militar, perdas, autores preferidos, Academia Brasileira de Letras e presidente Marcos Vilaça.
Publicada em 23/10/2007 (atualizada em 24/10/2007)
O evento aconteceu na última quarta-feira, no Museu Nacional do Conjunto Cultural...