Funcionários da ABL receberam de presente show de Martinho da Vila
Publicada em 06/12/2007 (atualizada em 07/12/2007)
Publicada em 06/12/2007 (atualizada em 07/12/2007)
Publicada em 06/12/2007 (atualizada em 07/12/2007)
Publicada em 06/12/2007 (atualizada em 07/12/2007)
Publicada em 05/12/2007 (atualizada em 06/12/2007)
O acadêmico Lêdo Ivo lança "E agora adeus", uma seleção das milhares de cartas que colecionou ao longo da vida.
Publicada em 05/12/2007 (atualizada em 06/12/2007)
Descubra porque a acadêmica Nélida Piñon foi indicada ao Prêmio "Mulheres mais influentes do Brasil".
Publicada em 05/12/2007 (atualizada em 06/12/2007)
Publicada em 05/12/2007 (atualizada em 06/12/2007)
Publicada em 05/12/2007 (atualizada em 06/12/2007)
Na minha infância, a teoria certa e acabada era que vínhamos dos macacos. Com o tempo, eu cresci e fui aprendendo outra teoria: que os macacos eram nossos primos, mas não eram nossos pais. Afinal, o certíssimo é que somos da mesma família. Agora mesmo, com a persistência dos cientistas, estamos a descobrir que esses parentes são melhores do que nós em matemática. Devem ser, também, em outras coisas. Dos japoneses já batem na memorização seqüencial.
Me perguntaram se era verdade que, logo após o golpe de 64, escrevera apoiando o regime
“A idade máxima atingida por um ser humano é de 122 anos. Mas dá para viver mais do que isso? Até recentemente, acreditava-se que não, que nosso relógio biológico pararia por volta de 90 anos. Hoje, há dúvidas, mas, de qualquer modo, admite-se que a eternidade ainda está longe”.
A aventura está lá fora. O herói, o homem comum, é sempre chamado. Ele fica aguardando o mensageiro: existe um tesouro a ser descoberto, uma princesa encarcerada. A vida nos dá duas oportunidades para vivermos nossos sonhos. Mas e o mensageiro? Geralmente ele está vestido com roupas que não agradam: pode ser uma mudança de emprego, um rompimento amoroso, uma doença. Pode ser um encontro ou uma conquista, mas estas coisas acontecem no meio da jornada do herói, raramente no início. O segredo consiste em ter bons olhos para reconhecer o mensageiro.
"Quem é o melhor de todos no uso da espada?", perguntou o discípulo. O mestre Merton respondeu: “Vá até aquele campo. Ali existe uma rocha. Insulte-a”. “Por que devo fazer isto? A rocha jamais me responderá de volta!”, disse o discípulo. “Ataque-a com sua espada”, ordenou Merton. “Minha espada se quebrará. E se atacá-la com minhas mãos, ferirei meus dedos. Minha pergunta era: quem é o melhor no uso da espada?”, insistiu o discípulo. “O melhor de todos é o que parece com a rocha. Sem desembainhar a lâmina, consegue mostrar que ninguém poderá vencê-lo”, esclareceu o mestre.
Não é sempre que ela acontece. Depende de uma conjunção rara de fatores climáticos. Aí se instala a chamada “tempestade perfeita”, expressão hoje comum na língua inglesa, com todos os seus efeitos desastrosos. É o que está acontecendo na educação brasileira. Parece que quase tudo dá errado, como se estivéssemos condenados ao atraso.
As reformas institucionais devem ultrapassar o universo das alterações das leis eleitorais e partidárias