
Na corda bamba
A presidente Dilma ontem saiu da sua soberba para admitir que, para não cair, as pessoas precisam de ajuda, sempre.
A presidente Dilma ontem saiu da sua soberba para admitir que, para não cair, as pessoas precisam de ajuda, sempre.
A roda do mundo, como dizia Tribuzi, nos seus versos em que lamentava “que tempo de viver-se”, continua a trazer a cada dia o acontecimento impossível.
Está em discussão, na Academia de Ciências de Lisboa, o projeto de reedição, do seu Dicionário, cuja primeira edição data de 2001.
A ligação direta entre as contas irregulares do governo federal em 2014 e as eleições presidenciais é o fator político que pode desencadear um processo de impeachment contra a presidente Dilma. O nexo de causalidade está na programação financeira e no contingenciamento, previstos nos artigos 8º e 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal, pois tratam de competência privativa da Presidente da República.
O Tribunal de Contas da União (TCU) pode não ter agradado a todos com a decisão de dar mais 30 dias para que a própria presidente Dilma dê explicações sobre as irregularidades encontradas nas contas públicas de 2014, mas, ao contrário do que os descontentes possam imaginar, essa decisão, além de significar uma mudança de atitude do TCU, coloca a presidente como responsável direta pelas irregularidades.
Publicada em 14/07/2015 (atualizada em 22/07/2015)
Publicada em 14/07/2015 (atualizada em 21/07/2015)
Publicada em 14/07/2015 (atualizada em 16/07/2015)