Portuguese English French German Italian Russian Spanish
Início > Pesquisar

Pesquisar

Foram encontrados 34464 itens para sua busca (exibindo de 18076 a 18090)

Vídeo

Artigo

  • A maldição do ano eleitoral

    O Globo, em 19/06/2015

    A ligação direta entre as contas irregulares do governo federal em 2014 e as eleições presidenciais é o fator político que pode desencadear um processo de impeachment contra a presidente Dilma. O nexo de causalidade está na programação financeira e no contingenciamento, previstos nos artigos 8º e 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal, pois tratam de competência privativa da Presidente da República.

  • Dilma é a responsável

    O Globo, em 18/06/2015

    O Tribunal de Contas da União (TCU) pode não ter agradado a todos com a decisão de dar mais 30 dias para que a própria presidente Dilma dê explicações sobre as irregularidades encontradas nas contas públicas de 2014, mas, ao contrário do que os descontentes possam imaginar, essa decisão, além de significar uma mudança de atitude do TCU, coloca a presidente como responsável direta pelas irregularidades. 

  • Uma onda que vai e vem

    O Globo, em 17/06/2015

    Por mais que se evite entrar nesse clima de baixo astral da cidade, o medo da violência fica evidente pela mudança de hábitos e comportamento. Como os assaltantes não escolhem hora ou lugar para agir, há gente que não quer mais nem ir até a esquina sozinha, como fazia há anos, quando se andava na rua de noite com certa tranquilidade.

  • TCU diante da História

    O Globo, em 17/06/2015

    A noite de ontem terá sido uma das mais agitadas dos últimos tempos em Brasília, com o Palácio do Planalto gastando todos os seus cartuchos na tentativa de reverter uma decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) que, tudo indica, será contrária às contas de 2014 da presidente Dilma, fato inédito na República. 

  • 2018 no radar

    O Globo, em 16/06/2015

    A antecipação do debate sucessório, como se constata, acontece em situações de contraste, ou quando o presidente em exercício está forte o suficiente para inventar seu sucessor, como fez Lula em 2010 com Dilma, ou quando está fraco a ponto de não ter condições de lutar pela sua sucessão, pois luta principalmente por seu mandato.

  • Tudo tem hora

    Folha de S. Paulo (RJ), em 16/06/2015

    Ele gostava de olhos verdes. Mas era daltônico. Quando se sentia atraído por uma mulher, todas elas tinham olhos vermelhos. Se houvesse olhos naturalmente vermelhos, ele obedeceria o sinal e teria vontade e coragem para ir em frente. Isso nunca lhe aconteceu.

  • Uma vaca profanada

    Folha de S. Paulo (RJ), em 14/06/2015

    Era uma vaca palustre e bela não, não era bem isso, era simplesmente uma vaca como todas as vacas costumam ou devem ser: admito que nunca me preocupo com vacas, meu arroubo pastoral nunca foi além da fazenda de Itaipava, mais pelo sino de sua capela do que pela fazenda em si.

  • Aos trancos e barrancos

    O Globo, em 14/06/2015

    Recusado no Congresso Nacional do PT o rompimento com o PMDB, por que os petistas não têm condições políticas neste momento para bancá-lo, continuaremos a sentir na pele o desgaste do relacionamento entre os dois maiores partidos do país, ambos tentando encontrar caminhos próprios para o grande embate em 2018.

  • A crítica de arte hoje

    Folha de S. Paulo , em 14/06/2015

    Como fica a atividade do crítico de arte, hoje, quando a expressão predominante no terreno das artes plásticas, intitulada arte contemporânea, não mais se vale da linguagem artística (pictórica, escultórica, gráfica) e, muitas vezes, nem do ato de fazer a obra?

  • Governo descoordenado

    O Globo, em 13/06/2015

    Dois episódios no mesmo dia mostram como o governo carece de uma coordenação, e não apenas no campo político. Nos dois casos, teve que voltar atrás de decisões anunciadas, ou propostas veladamente, diante da reação da opinião pública.

  • Simples como ela só

    O Globo, em 13/06/2015

    Além do resultado de 9 x 0, o julgamento do STF desta semana apresentou outra unanimidade: o voto da relatora Cármen Lúcia, considerado histórico e, como tal, seguido por todos os seus pares. Não chegou a ser surpresa para os que a conhecem e, devido à sensatez, a chamam de “Cármen lúcida”. Primeira a votar, foi também a primeira a usar com todas as letras a palavra “censura” para caracterizar a exigência de autorização prévia para uma biografia. E a censura, como explicou, é proibida pela Constituição Federal, que garante a liberdade de expressão, de pensamento, de criação artística e científica. Admitiu que “há riscos de abusos no dizer e no escrever, mas a vida é uma experiência de riscos”. E para os riscos há a solução de buscar no Judiciário as reparações para os eventuais danos morais. O que a Constituição não permite, ela acrescentou, é que, a pretexto de se preservar a intimidade de alguém, abolir-se o direito à liberdade do outro, principalmente em casos como o das obras biográficas, “que dizem respeito não apenas ao biografado, mas a toda a coletividade”. Entremeando no seu douto parecer o saber jurídico com ensinamentos da vida real, a que está sempre ligada, a vice-presidente do STF lembrou uma ciranda de roda de sua infância (“cala boca já morreu quem manda na minha boca sou eu”) e recorreu a um poético jogo de palavras: “Na vida aprendi que quem por direito não é senhor do seu dizer, não se pode dizer senhor de qualquer direito”.

  • Passos largos, poço fundo

    O Globo, em 13/06/2015

    Entre anúncios do fim de livrarias e museus, ameaça de fechamento da Escola de Teatro Martins Pena, onde dei aula, e do encerramento do Centro de Referência Cultura Infância, no Jockey do Rio (ainda que nesse caso a batalhadora Karen Acioly tenha conseguido migrar para outros espaços), chega outra notícia: a Jornada de Passo Fundo vai acabar. É triste.

  • Nossa esquerda se apetrecha

    Jornal do Commercio (RJ), em 13/06/2015

    A próxima assembleia geral do PT deverá instituir um Conselho junto ao partido, formado de responsáveis pela condução histórica da legenda, ao longo das últimas décadas. A iniciativa responde ao fenômeno cada vez mais reconhecido da ausência de lideranças emergentes, como segunda geração, no avanço dessa chegada ao poder do Brasil do outro lado, e da efetiva "virada de página" frente ao país do establishment. 

  • Os impasses da reforma

    O Globo, em 12/06/2015

    Ninguém sabe o que vai acontecer com a dita reforma política no Senado, e pode até mesmo não acontecer nada. Há algumas certezas que inviabilizam o todo. O mandato de 5 anos para os senadores, por exemplo, não passa no Senado, mesmo que não atinja os atuais detentores de mandatos.