Notícias do Acadêmico Alberto da Costa e Silva
O Acadêmico Alberto da Costa e Silva fez, todas as quartas-feiras de agosto, uma série de palestras no Museu de Belas Artes sobre “A escultura tradicional africana: a arte de corte e a arte de aldeia”.
O Acadêmico Alberto da Costa e Silva fez, todas as quartas-feiras de agosto, uma série de palestras no Museu de Belas Artes sobre “A escultura tradicional africana: a arte de corte e a arte de aldeia”.
Acabou de ser lançado na Suécia o livro de Ferreira Gullar Argumentação contra a morte da arte. É o terceiro livro de sua autoria editado naquele país. A Folha de São Paulo editou também uma seleção de crônicas do Acadêmico, publicadas nesse jornal.
A Acadêmica Nélida Piñon, atendendo ao convite da editora Record, fez a apresentação da edição comemorativa do livro "O quinze", de Rachel de Queiróz, que em 2015 conjuga 85 anos de publicação e 100 anos da grande seca de 1915.
No dia 11 de agosto, às 8h30, no Hotel Windsor (Antigo Nahoum), de Brasília, o Acadêmico Arnaldo Niskier falou sobre “Educação sem dinheiro?”, no Seminário Nacional promovido pelo CIEE. Foram analisados os atuais cortes do orçamento do MEC, em virtude dos ajustes fiscais do Governo.
Logo após a solenidade de aniversário da ABL, o Acadêmico Sergio Paulo Rouanet lançou o V Tomo da Correspondência de Machado de Assis, na Sala dos Fundadores, no Petit Trianon.
Teve início no dia 7 de julho, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr., o quinto Ciclo de Conferências da ABL de 2015, denominado “Travessias no Sertão”, sob a coordenação do Acadêmico Cícero Sandroni. A conferência de abertura foi proferida pelo escritor José Leonardo do Nascimento, que falou sobre “Os Sertões, de Euclides da Cunha: travessias históricas e literárias”. A conferência do dia 14 de julho versou sobre “Vidas secas”, com o Acadêmico Alberto da Costa e Silva. Na conferência do dia 21 o professor Marcus Mazzari falou sobre “Grande sertão e a tradição fáustica”. A conferência de encerramento, no dia 28 de julho, teve como título “A pedra do reino: o sertão mítico e poético de Ariano Suassuna” e esteve a cargo do professor Carlos Newton Júnior.
No momento em que se discute no Brasil o aperfeiçoamento dos currículos de educação básica, chega ao país uma ferramenta de primeira ordem. Trata-se do projeto Edupark.
O ex-presidente Lula fez uma confissão ontem aos líderes do PMDB com quem conversou na casa do presidente do Senado Renan Calheiros: estava atrás de um discurso, e acha que já encontrou.
Precisamos vencer o déficit de diálogo
Vivemos um tempo de refluxo, um deserto de utopias, cenário em que perdemos a capacidade de sonhar ou de propor uma forte revisão da Agenda Brasil, resultado de amplas zonas de consenso.
Atos repulsivos, que deveriam causar só pavor e indignação, são usados pelo EI para efeito contrário, o da propaganda, e, como tal, recebidos por jovens do mundo
Ninguém sabe aonde isso vai dar, mas há um sentimento de regozijo entre os políticos fora do PT com o protagonismo que o Congresso vem assumindo, mesmo que algumas medidas aprovadas possam significar prejuízos ao orçamento público, como o aumento dos servidores do Judiciário.
A crise interna do PT pode ser explicada de diversas maneiras, e muitos fatos podem ser responsabilizados por ela existir, mas a lógica que rege os mais recentes movimentos do ex-presidente Lula e de sua criatura Dilma Rousseff é que expõe a fragilidade política dessa união.
Estamos vivendo um ano de notória contenção de gastos. Aliás, quando se trata da Educação, a palavra gasto é sempre muito mal aplicada, pois se trata de um sinônimo de desperdício. Prefere-se falar em investimento.
Os direitos humanos nos Estados Unidos, nestas últimas semanas, legalizado o casamento gay, passaram, também, não obstante, por gestos dramáticos de regressão cívica e política. Não há como subestimar a força do propósito de Dylan Roof, na concerta- ção exaustiva do massacre de Charlestown.
Estamos vivendo um ano de notória contenção de gastos. Quando se trata da educação, aliás, a palavra gasto é sempre muito mal aplicada, pois se trata de um sinônimo de desperdício. Prefere-se falar em investimento.