ABL elege hoje sucessor do Padre Fernando Bastos de Ávila
Publicada em 02/03/2011
Publicada em 02/03/2011
Publicada em 02/03/2011
Publicada em 27/02/2011
Publicada em 22/02/2011
Publicada em 21/02/2011
Publicada em 21/02/2011
"A ideia da liberdade não morre nunca" - esta frase foi do herói grego Leônidas, que, mesmo morto, indagado pelo seu inimigo Xerxes, disse esta eterna verdade. Oriente Médio, Golfo Pérsico, Mar Vermelho, Mediterrâneo - diga-se Egito, Líbia, Iêmen, Tunísia, Argélia, Bahrein, Marrocos - há muito tempo preocupam o Ocidente.
Primeira viagem oficial da presidente Dilma, a Sergipe, e o anúncio de um novo ministério que vai se somar aos 37 já existentes, que ela herdou da administração passada. O gigantismo do Executivo torna-se suspeito.
Foi um enorme sucesso o I Simpósio"Direitos Humanos na Educação que Transforma", realizado no Teatro Raul Cortez,em Duque de Caxias. Com mais de 500 professoras inscritas, o objetivo da secretária Roseli Ramos foi plenamente alcançado: a realização de um amplo debate para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Debruça-se, sôfrego, o País, sobre as diferenças entre os governos Dilma e Lula, ainda na lua de mel com o poder da presidente. Desponta o rigor com a premissa fundamental da distribuição de renda, expressa no valor do salário mínimo. Não se deu conta a oposição da contundência da aprovação da importância de R$ 545,00 pela Câmara, mas, sobretudo, da passagem de todas as futuras fixações desse salário à decisão do Executivo. Eliminou-se o último poder de barganha congressual no que seja, daqui para diante, o montante que o Planalto queira emprestar a esses valores, sem desgastes demagógicos com o tucana-to, ou pressões sindicais.
De onde teria saído essa lição que condena o uso de ‘da’ por ‘de a’ em construções que já comentamos aqui, como ‘É tempo da pessoa descansar’,em vez de ‘É tempo de a pessoa descansar’?
Ao longo de muitos anos no ofício, raríssimas vezes comentei os livros lançados no mercado editorial. Não faz muito, abri uma exceção para Moacyr Scliar, escrevi sobre seu último romance, "Eu vos abraço, milhões". Partindo de um verso de Schiller na "Ode à alegria", o mesmo poema que Beethoven aproveitou para compor sua "Nona Sinfonia", ele contou a história de uma geração atraída pelas conquistas sociais do comunismo romântico que se espalhou pelo mundo após a revolução soviética de 19l7. A mesma geração que mais tarde de desencantou e se arrependeu de ter queimado o "Dom Casmurro" -um "romance burguês para burgueses". Uma geração que não chegou a ser perdida, como o próprio Scliar nunca se perdeu em sua honesta e brilhante trajetória humana e intelectual.
Numa primorosa crônica, Luiz Fernando Veríssimo apresentou dez razões para aceitar de conhecido empresário um milhão de dólares. No meu caso, ouso apresentar dez razões para a rejeição dessa oferta: