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Artigo

  • Teremos estudos e novidades

    Diário do Comércio (São Paulo - SP), em 20/05/2004

    O Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional vão se reunir no Brasil com as autoridades da área econômica, para discutir como excluir investimentos em infra-estrutura do cálculo do déficit público e o impacto fiscal das parcerias público privadas, a última novidade dos doutores em economia pelas universidades americanas, de preferência. É uma novidade, se não for uma das fórmulas que esses organismos cultuam para embromar a opinião pública do país em questão, o Brasil.

  • O destino de um técnico

    Diário do Comércio (São Paulo), em 18/05/2005

    Não conheço pessoalmente o banqueiro Henrique Meirelles. Meu território é outro, e, como não tenho mais contas em vários bancos, como nos velhos tempo do Correio Paulistano , não freqüento bancos para descontar títulos, entre as duas fases de pagamento do pessoal.

  • O novo chapéu do Vilaça

    Folha de São Paulo (São Paulo - SP), em 20/05/2004

    No vocabulário dos comunistas de antanho, após o insulto de chamar alguém de "policial", vinha um outro, quase equivalente em carga pejorativa: "agente provocador". Frequentemente eram a mesma pessoa, mas, enquanto o policial entregava companheiros na delegacia mais próxima, o agente provocador criava condições para isso. Dava no mesmo.

  • O poema de um povo

    Tribuna da Imprensa (Rio de Janeiro), em 17/05/2005

    O poema brasileiro por excelência, o poema que fala por nós, que nos representa e que nos fixa para sempre como País que tem alguma coisa de novo para dizer ao mundo - "Invenção de Orfeu", de Jorge de Lima - sai agora em nova edição. Para que chegássemos a essa "Invenção", foram necessários, ao Brasil, mais de quatro séculos de caminho percorrido, de idioma revivido, recriado, recapturado, de experiências dirigidas em várias profundidades, à espera de uma nova seiva de palavras e de sons fornecidos pela terra que é nossa. E o poeta que atingiu esse ponto de desbravamento, Jorge de Lima, teve de percorrer sua própria trilha, durante um bom tempo, em versos de boa feitura, mas ainda não enquadrados no espírito de todo um povo.

  • A atualidade de Castro Alves

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro - RJ), em 19/05/2004

    Se a arte literária é sempre um desafio público, ser poeta é desafiar a opinião e a razão muitas vezes do próprio poeta. Em Castro Alves, os poemas mais fortes, muitas vezes herméticos, transmitem beleza e mistério, deixam no espírito do leitor estudioso a dúvida em relação a sua profundidade, a sua causa primeira e a sua amplitude.

  • A amante das letras

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 17/05/2005

    Merecidíssimo o Prêmio Camões dado, neste ano, a Lygia Fagundes Telles. E olha que tenho convivido com gente que transita, e bem, nos diversos gêneros da literatura, desde a clara e saborosa literatura infantil ao ensaio mais denso, impenetrável.

  • Grande erro

    Diário do Comércio (São Paulo - SP), em 19/05/2004

    Batemo-nos, quanto foi possível, contra a reeleição. Objeto da ambição política do então candidato Fernando Henrique Cardoso, sob o pretexto que quatro anos eram pouco para a obra que ele realizaria no poder. Acabou ganhando, por isso que todos os políticos sonhavam com o direito de se candidatarem pela segunda vez e ganharem mais um mandato. Usariam o poder, que é imbatível, se bem conduzido. O candidato eleito FHC ganhou. O outros querem ganhar.

  • Sul-América e árabes

    Diário do Comércio (São Paulo), em 17/05/2005

    A idéia que fez sucesso nos meados do século passado foi a do Mercado Comum Europeu, ou a abolição das aduanas para a circulação de mercadorias, e, paralelamente, a abolição dos vistos em passaportes, ficando o viajante, homem de negócio ou turistas desobrigado a ter o passaporte de uma das nações que integram o mercado comum.

  • O respeito à Constituição

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro), em 14/02/2005

    Estamos em plena discussão a respeito da reforma universitária, o que é democraticamente saudável. Há quem manifeste estranheza diante da proposta do MEC, apresentada pelo ministro Tarso Genro, no dia 6 de dezembro de 2004. Talvez ela não fosse necessária, bastando os instrumentos legais hoje existentes, especialmente a Constituição e a LDB/96.A simples verificação de que houve quatro decretos e 15 portarias, no ano de 2004, oriundos do MEC, praticamente responde à dúvida: com esse rondó pedagógico o melhor talvez seja consolidar tudo numa nova lei, mas elaborada com os cuidados devidos. Por exemplo: respeitar a Constituição é a primeira e mais louvável das preocupações.

  • A tabuada do Trajano

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 14/12/2004

    Aprendi pouco na vida e nas escolas, mas havia uma tabuada do Trajano que os meninos eram obrigados a decorar: um mais um, dois; dois mais dois, quatro. E assim aprendíamos a somar, subtrair, multiplicar e dividir. A tabuada tinha jurisdição nacional e creio que internacional, era das pouquíssimas coisas neste mundo em que havia consenso universal. Nos últimos governos, aqui no Brasil, ela foi superada pelos sucessivos ministros da Fazenda e presidentes da República.

  • O peso de um legado

    Diário do Comércio (São Paulo), em 14/12/2004

    Um dos jornais da capital usou o vocábulo caos para definir o principal característico da capital, depois da chuva de domingo. Não encontro outra palavra que possa definir o que é São Paulo depois da chuva violenta de domingo. Estamos no completo caos urbano. Poucas partes da cidade escaparam desse báratro, legado por Marta Suplicy, prefeita que o PT inventou certo de que fazia um bom negócio para os seus interesses, como partido que pretende manter-se no poder por trinta anos.

  • O melhor padrão mundial

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro), em 13/12/2004

    Na rápida visita ao Brasil, o presidente Putin, da Rússia, conversou em alguma língua com o presidente Lula, bateu bola no Maracanã, espinafrou a sua segurança porque não o deixou ver a panturrilha do Romário, jantou num rodízio de carnes do Leme e voltou para o avião.Gostou da carne abundante e macia, o que não foi suficiente para eliminar as restrições do seu país à exportação desse nobre produto brasileiro. Desconfianças infundadas de febre aftosa, na verdade uma lamentável reserva de mercado, impediram o acordo, esperado quando se trata de uma visita de cortesia.

  • Silêncio constrangedor

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 13/12/2004

    Vi e ouvi na TV, no canal da Câmara, um momento que define uma época, que também nos define e humilha. Encaminhando a votação para a MP que dá ao presidente do Banco Central o status de ministro, o senador Jefferson Péres fez um discurso pateticamente revelador da classe política.

  • O julgamento de Rui

    Diário do Comércio (São Paulo), em 13/12/2004

    "O mal grandíssimo e irremediável das instituições republicanas consiste em deixar exposto à ilimitada concorrência das ambições menos dignas, o primeiro lugar do Estado, desta sorte o condenar a ser ocupado em regra pela mediocridade". Rui Barbosa proferiu esse julgamento da República, hoje de Luís Inácio Lula da Silva, com seu verbo de fogo, e até hoje não surgiu ninguém para o contestar, mas, ao contrário, a cada sucessão se confirma o admirável julgamento do grande tribuno e figura solar da cultura brasileira.

  • Alguma coisa no ar

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 14/02/2005

    A nova Lei de Falências, sancionada na semana passada, me parece tão incompreensível quanto a Pedra da Roseta antes de Champollion - e, mesmo depois dele, continua sendo um mistério para mim. Apesar disso, louvo a atuação do vice José Alencar, favorável a uma saída para a crise que sufoca as companhias aéreas.