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Artigo

  • Um pouco de nostalgia

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 03/06/2005

    Neste ano , há uma concentração de invocações com algumas saudades que julgávamos mortas. É este ano de 2005 o centenário de Aliomar Baleeiro, de Adauto Lúcio Cardoso e de Afonso Arinos de Melo Franco. Afonso, marco poderoso da inteligência brasileira, visitou todos os campos do conhecimento. Mas evoco o Afonso Arinos, meu mestre e amigo, o parlamentar, aquele que, num discurso memorável e eterno, precipitou o fim do governo Vargas. E também aquele que, ao saber que Getúlio se matara, chorou e encheu-se de remorso. Falava como se desse aulas de saber, de espírito público, de dignidade.

  • Submissão ao MST

    Diário do Comércio (São Paulo), em 03/06/2005

    O MST ficou conhecido pelo desrespeito à Lei Magna do país, a Constituição de 88, do que pelo programa de reforma agrária. Suas escolas, sobretudo a última, dedicada a antigo professor da USP, e o culto de Che Guevara, mais a violência do campo, com a participação de urbanos até na indumentária, fez a sua figura para a opinião pública.

  • O dólat e as rosas

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 17/10/2002

    O presidente da República e sua equipe econômica estão reclamando daquilo que chamam de especulação. Entenda-se por especulação a norma existente em qualquer mercado que visa ao lucro maior e mais rápido. É uma das leis irrevogáveis, como a da gravidade e da própria globalização, sob as quais somos obrigadas a viver.

  • A política externa e o Mercosul

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 02/06/2005

    "Nossa experiência cotidiana mostra que o setor das decisões políticas mais afastado do debate público, que caracteriza as democracias, é o dos assuntos internacionais. A política externa é mantida como esfera reservada ao Poder Executivo, de fato, se não de direito...", observava Norberto Bobbio, em "Três Ensaios Sobre a Democracia". Afortunadamente, a discussão da política externa já está há muito inserida na agenda da sociedade brasileira, mormente os temas que envolvem nossa circunstância.

  • A fonte e a traição

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 02/06/2005

    Aproveita-se a traição, mas despreza-se o traidor. O ditado é antigo, do tempo das cavernas, mas será sempre atual. É o caso de W. Mark Felt, ex-agente do FBI, que agora assumiu ser o Garganta Profunda, informante principal da dupla de jornalistas do "Washington Post", responsável pela série de reportagens sobre o caso Watergate, que provocaria a renúncia do ex-presidente Richard Nixon, em 1972.

  • As feiras livres

    Diário do Comércio (São Paulo), em 02/06/2005

    Li num de nossos periódicos cotidianos cartas de leitores, uns defendendo e outros acusando as feiras livres. Os primeiros, de que são úteis aos consumidores e os segundos que atrapalham a já caótica cidade de São Paulo de Piratininga.

  • E assim era e foi

    Tribuna da Imprensa (Rio de Janeiro - RJ) em, em 16/10/2002

    Como base primeira e mais forte da memória, costuma a infância povoar, com sua mistura de encanto, mistério e medo, uma boa parte das narrativas que o homem faz para inventar a vida. Ou entendê-la. Quem reler o livro de James Joyce, "Retrato do artista quando jovem", descobrirá (às vezes, a primeira leitura não é suficiente para tanto) o muito que se concentra nos movimentos iniciais do corpo e da mente jovens, em busca do entendimento de si mesmos e do resto do mundo. As palavras do começo da história são claramente infantis e fazem pensar que o livro se destina a crianças (o que não deixa de ser verdade). Ei-las:

  • Pesquisando as pesquisas

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 14/10/2002

    Falaram, falam e continuarão falando horrores das pesquisas. Quem as inventou? Para quê? Em época eleitoral, elas influenciam os indecisos? Em suma: elas são um bem ou mal?

  • O letárgico fascínio de Lula

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro), em 01/06/2005

    A permanência do capital político de Lula independe dos anticlimaxes, da falta de resultados concretos, e até mesmo de novas idéias-força para manter a expectativa eleitoral. A convicção se arraigou nesta quase que inexpugnabilidade do apoio ao presidente, já claramente vertido para toda probabilidade de ganho nas próximas eleições. O vai-e-vem da nova e possível comissão de apuro das fraudes nos Correios, na verdade, não abala esta convicção de fundo.

  • A mortalidade pedagógica

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 13/10/2002

    Aqui no Brasil, o país das desigualdades, há um enorme abismo entre ricos e pobres em matéria de educação. Diferença que a quantidade não resolve universalizar como se fosse uma operação mecânica, sem dar qualidade à educação, tem pouco efeito sobre a nossa competitividade.

  • Adonias Filho continua à espera de um releitura de sua obra

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro), em 01/06/2005

    Adonias Filho nasceu em Itajuípe, Bahia, em 27 de novembro de 1915, e faleceu na cidade de Ilhéus, em 1990. Pertenceu à Academia Brasileira de Letras, ao tempo do seu conterrâneo Jorge Amado, ambos de Ilhéus. Com exceção de Wilson Martins, Eduardo Portella, Octávio de Faria, Afrânio Coutinho e algum outro na estelar esfera dos críticos literários, existe um injustificado silêncio sobre a ficção extraordinária de Adonias Filho, que nos tempos da ditadura militar ajudou tantos intelectuais presos e vítimas de injustas perseguições. Esse silêncio jamais deveria ser o preço a pagar por tantas e tão corajosas atitudes.

  • Problemas do novo Código Civil

    O Estado de São Paulo (São Paulo - SP) em, em 12/10/2002

    Segundo me informam, algumas pessoas entendem que seria melhor a prorrogação da entrada em vigor do novo Código Civil, prevista para 10 de janeiro do próximo ano. Tal pretensão não tem cabimento a esta altura da vacatio legis de todo um ano, destinada à imediata correção de possíveis equívocos que pudessem comprometer a Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, e também para que esta fosse objeto de estudo pelos operadores do Direito.

  • Quem manda em quem

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 01/06/2005

    De uns tempos para cá, tenho lido e ouvido em diferentes jornais, rádios e TVs que, embora a imprensa escrita funcione hoje como a prima pobre da comunicação, é ela que afinal determina a pauta do que o rádio e a TV vão fazer. Numa palavra: o jornal impresso seria responsável pela agenda dos demais veículos que informam e formam a opinião da sociedade.

  • Ser "alguém"

    O Estado de São Paulo (São Paulo - SP) em, em 12/10/2002

    Nestas últimas décadas, um dos fatos sociais mais importantes é a saída da mulher do seu casulo doméstico e a sua entrada, quase em massa, nas profissões e atividades dantes reservadas ao homem. Tivemos agora a prova disso com a espetacular vitória das mulheres nas recentes eleições, em muitos casos com maioria esmagadora sobre os seus adversários - homens. E aquelas que ainda não tiveram a sua oportunidade - a sua hora e sua vez, como diria mestre Rosa - ficam num desespero de "aparecer", de "vencer", de "ser alguém".

  • Relatório de bancos

    Diário do Comércio (São Paulo), em 01/06/2005

    Recebo com regularidade os relatórios de bancos, principalmente os do Bradesco. São dois, o relatório do banco e o relatório social, muito bem feitos, evidentemente, por profissionais altamente capazes e oferecem, a quem tiver conhecimentos técnicos suficientes para a leitura do relatório do banco, a sua estratégia para o desenvolvimento, sua política de bom entendimento com a clientela, a maior do Brasil, e, dizia-me Aguiar, sob muitos aspectos maior do que o Banco do Brasil.