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Artigo

  • A uma brasileira em Paris

    O GLOBO (Rio de Janeiro - RJ) em, em 24/12/2002

    Sua carta me sensibilizou, trazendo-me palavras muito amáveis. Mas não participo das suas apreensões ante a perspectiva da presidência Luiz Inácio Lula da Silva. Por tudo o que representa a sua esteira de compromissos político-administrativos com lideranças não-petistas, não vejo o que temer. Além do mais, a equipe que o assessora é da melhor qualidade, e não tem, até pela formação intelectual e política, qualquer vínculo com o trabalhismo predatório. Basta citar dois exemplos: Antônio Cândido e Cristovam Buarque, indicado para o MEC.

  • Gostei e desgostei

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 16/06/2005

    Sem entrar no mérito das respectivas causas, acredito que, desde os tempos de Carlos Lacerda, não tivemos uma performance igual à do deputado Roberto Jefferson em seu depoimento à Comissão de Ética. Tinha dele uma imagem nebulosa, seu passado não me parecia recomendável -e seu presente é de tal forma polêmico que não se pode fazer um juízo de valor a seu respeito como político e como homem.

  • O caso Cingapura

    Diário do Comércio (São Paulo), em 16/06/2005

    Quando prefeito, Paulo Maluf idealizou uma residência de preço baratíssimo, de alvenaria, com sala ligada à sala de jantar, quartos e banheiro, tudo num bloco, para pessoas de baixa renda, com trabalho na cidade.

  • Crise e subcultura política

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro), em 15/06/2005

    O vai-e-vem da instabilidade nesses últimos dias finalmente parou em anticlímax pela concordância do governo com a CPI dos Correios. A expectativa de iminência de abalo do regime é uma compensação imediata, ao não deparamos os sinais claros de um governo em movimento, e de nítida realização de suas metas. Não alcançamos a verdadeira maturidade política de um cotidiano, sem fogos de artifício nem traumas, tal como resistimos ainda à severidade das rotinas de normalização continuada de um Executivo à obra. Da euforia, que não vem, passa-se ao escândalo logo de todos os pânicos e urdiduras. O velho establishment político brasileiro continua preso ao catastrofismo de rigor, próprio às tribos do situacionismo de todo o sempre, por uma vez desatarraxados do poder no Planalto.

  • Papai Noel, desengano

    O GLOBO (Rio de Janeiro - RJ) em, em 22/12/2002

    Neste Natal, muitos de nós, uma hora lá qualquer da noite, vamos ficar meio de beiço pendurado e ânimo melancólico. Sempre que converso com mais de uma pessoa sobre o Natal, pelo menos uma delas me diz que partilha comigo desse sentimento um tanto indefinido, não propriamente tristeza, mas uma certa dor difusa, uma certa saudade de nada, uma certa melancolia, enfim. É algo, como as doenças de antanho, que vem com os pneumas, os fluidos misteriosos que enchem o ar sem que nos apercebamos. Tanto assim que contagia até quem não é cristão, como sei que acontece.

  • Evandro Lins e a política externa

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 19/12/2002

    Com a morte de Evandro Lins e Silva, o Brasil se vê privado de um cidadão modelar, exemplo para várias gerações. E eu perco um companheiro muito querido, velho amigo da minha família, que extraiu Virgílio de Melo Franco dos cárceres no Estado Novo. Das nove décadas de sua vida irreprochável, toda dedicada à justiça, aos interesses maiores e mais legítimos do País, limitar-me-ei, aqui, à passagem breve, mas significativa, que empreendeu pela política internacional.

  • Grala Aranha e a Academia

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro), em 15/06/2005

    Quando a Academia Brasileira de Letras se fundou em 1897, Graça Aranha não tinha nenhum livro publicado, mas, atuante nas revistas e no meio literário, foi convidado por Lúcio de Mendonça para dela participar e, após grande relutância, aceitou o convite.

  • A lei da mordaça

    O Estado de São Paulo (São Paulo - SP) em, em 15/12/2002

    Antes que me acusem de propaganda enganosa, apresso-me a esclarecer que os que esperarem aqui uma análise profunda da chamada "lei da mordaça", ou mesmo de uma explicação pormenorizada do que é a tal lei, se decepcionarão. Estou tão confuso sobre o assunto quanto a maior parte de vocês, se é que a maior parte de vocês, nesta época do ano em que somos forçados pela tradição a devolver à circulação o dinheiro que achamos que é nosso e ficamos com um riso besta estampado nas nossas faces ovinas, tem tempo para se preocupar com a lei da mordaça.

  • Reforma universitária: ainda falta muito

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 15/06/2005

    Sejamos práticos : na segunda versão do anteprojeto de reforma universitária, houve um avanço, fruto da audiência de 121 instituições, mas ainda estamos longe de um documento em condições de ser aprovado pelo Congresso Nacional.

  • Na ponte de comando

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 15/06/2005

    Serei a última pessoa do mundo a acreditar que Lula pode ter se envolvido, de alguma forma, com os recentes escândalos que abalam a política nacional. Contudo sua responsabilidade é óbvia, uma vez que o mar de lama é evidente e se formou à sombra de sua inconteste liderança.Guardadas as proporções, ele está atravessando o mesmo mar de lama que tragou Getúlio Vargas, o maior estadista de nossa história. As circunstâncias não são as mesmas, mas, assim como nenhum historiador acusará Vargas de improbidade, Lula poderá passar à posteridade como governante medíocre, mas probo.

  • A compra de parlamentares

    Diário do Comércio (São Paulo), em 15/06/2005

    Não vou defender Lula, que tem quem o defenda, a começar por ele mesmo. Um deputado como o sr. Jefferson, nome ilustre nos Estados Unidos e aqui maculado por uma ação condenável.

  • Os livros de Machado

    Tribuna da Imprensa (Rio de Janeiro), em 14/06/2005

    Haverá na realidade um mistério Machado de Assis? Assim pensava meu amigo William Grossman, professor na Universidade de Nova York. Era ele um machadiano completo. Especializara-se no escritor brasileiro e dava aulas sobre a obra de Machado.

  • E se Lula sabia?

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 14/06/2005

    Reduzida a uma expressão mais simples, a crise atual se limita a tirar ou deixar o ministro José Dirceu na Casa Civil da Presidência da República. Os dois escândalos recentes (Correios e "mensalão") ficam na dependência de uma CPI já aprovada e de uma investigação que talvez justifique uma outra CPI. Resumindo: teoricamente, os dois escândalos podem ser apurados e punidos.

  • Brasil, esse desconhecido

    Diário do Comércio (São Paulo), em 14/06/2005

    É pena que Lula tenha perdido tempo preciosíssimo, o tempo, do qual disse Rui Barbosa que é o estofo de todas as obras primas, de todas as ações duradouras.

  • Tempos inseguros, tempos sem continuidade

    O Estado de São Paulo (São Paulo - SP) em, em 14/12/2002

    O caso quem me contou foi meu querido amigo Raimundo Pessoa: o daquele conhecido que fora passar uns dias em Belo Horizonte e logo à primeira noite reuniu-se com velhos amigos no antigo bar, recordando os tempos de mocidade.