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Artigo

  • A Recife universal do tecelão Mauro Mota

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro), em 10/08/2005

    Nascido no Recife em 16 de agosto de 1911 e morto em novembro de 1984, Mauro Mota foi jornalista e ensaísta. Pertenceu à Academia Brasileira de Letras, eleito para a cadeira nº 26, quando competiu com Thiers Martins Moreira, tendo Laurindo Rabelo como patrono; Guimarães Passos como fundador; Paulo Barreto, Constâncio Alves, Ribeiro Couto e Gilberto Amado, como antecessores; e sendo sucedido por Marcos Vilaça, seu conterrâneo.

  • Cem anos de "Os Sertões"

    Tribuna da Imprensa - Rio de Janeiro - RJ,, em 11/04/2001

    Há 100 anos, em São José do Rio Pardo, Estado de São Paulo, punha Euclides da Cunha o ponto inicial em seu livro “Os Sertões”. Estava, como engenheiro, reconstruindo a ponte daquela cidade, havendo composto o livro num barracão em que funcionava seu escritório. O texto inicial do trabalho já fizera parte de sua colaboração no jornal “O Estado de São Paulo”.Escrevera-o como jornalista, tendo elaborado suas informações e análises no contato direto com a luta que se saberia ter sido a revolta do Brasil interior contra o litoral europeizado. Por muito primária fosse tal conclusão, seria admissível aceitar-se que os homens de Antonio Conselheiro lutavam contra a República e a favor da Monarquia? Também primária poderia ser essa interpretação.

  • Espumas flutuantes

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 10/08/2005

    Nada a ver com Castro Alves e suas "Espumas Flutuantes". As espumas que contam (ou não contam conforme o caso) são provocadas não por uma mas por três CPIs que estão batendo simultaneamente em nossas costas, nem sempre protegidas por muralhas de pedra e indiferença.Sempre haverá qualquer coisa, além do que já houve. A parte mais visível da ressaca - as espumas propriamente ditas - já cumpriu o seu papel de espum a: vieram à superfície, foram fotografadas e analisadas de vários ângulos e logo serão superadas por novas espumas no vaivém da nossa história política.

  • Processo

    Diário do Comércio (São Paulo), em 10/08/2005

    O ensaísta Harold Laski, em seu livro The American Democracy , define o presidencialismo americano como uma instituição original, que não deveria ser transplantada para outro país, que não vingaria. Não é necessário fazer prova.

  • O centenário de Sartre

    Tribuna da Imprensa (Rio de Janeiro), em 09/08/2005

    Nascido em 1905 está Jean-Paul Sartre sendo este ano homenageado, analisado, reeditado, não só como romancista e teatrólogo, mas também, e principalmente, como filósofo. De sua ficção, acaba a Nova Fronteira de reapresentar sua trilogia "Os caminhos da liberdade" que consta dos seguintes títulos: "A idade da razão", "Sursis" e "Com a morte na alma". O livro em que Sartre chegou mais longe na defesa de uma postura filosófica foi "O ser e o nada" (publicado pela Editora Vozes).

  • Tragédia no mar

    Correio Brasiliense - Brasília - DF,, em 09/04/2001

    Parece título de filme B - mas anda mesmo morrendo muita gente. São os recentes conflitos no Bálcãs, são os judeus e palestinos se matando uns aos outros, são as bombas dos terroristas bascos, ou irlandeses, ou muçulmanos, e agora essa tragédia com a plataforma de petróleo, na bacia de Campos.

  • O cerco se aperta

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 09/08/2005

    Aperta-se cada vez mais o cerco em torno do presidente da República. Embora denúncia nenhuma tenha chegado até Lula, há um consenso nacional de que ele de alguma forma sabia do mensalão. Não ficou definido, ainda, o grau do conhecimento, apenas isso.

  • A Terceira Guerra Mundial

    Diário do Comércio (São Paulo), em 09/08/2005

    A Terra é a única que Deus Nosso Senhor nos reservou, com a liberdade que os povos não a sabem usar. Essa Terra onde, por um momento o paraíso perdido apareceu restaurado pela ciência, está de novo ameaçada. O terror é a nova arma, preparada pelo demônio para destruir a civilização.

  • Igreja e o terceiro milênio

    Brasil Norte - Boa Vista - Roraima,, em 27/04/2001

    Diante de um iniciante novo milênio, a Igreja de Cristo se encontra, querendo ou não, em uma curiosa e instigante posição. Ela vê chegar a nova época da história com seu olhar de 2000 anos. Olhar antigo, que viu de tudo, gravou e registrou muita coisa. Mas não gasto e cansado olhar. Olhar que lhe permite comparar o que está por acontecer com tudo quanto ela já pôde contemplar no passado: coisas boas e ruins, satisfações e frustrações, valores humanos e desvalores. Ao mesmo tempo ela lança sobre o novo milênio um olhar de criança, perscrutador e admirativo, disposto a discernir o novo que toda e qualquer transição histórica traz em si. Nesse olhar traduz em si o espanto e a surpresa em face do jamais visto e do inesperado.Muito significativamente, a Igreja já há alguns anos, ao preparar-se para o Terceiro Milênio, recusou uma atitude milenarista. Esta seria ou de mau augúrio de medo e de angústia diante do desconhecido ou de simples festejo, de otimismo superficial e enganoso. A Igreja preferiu interrogar-se sobre os reais desafios que traz a passagem do tempo. É o que não cessa de fazer, cheia de esperança, na soleira da nova etapa.

  • Casa de boneca

    "Casa de boneca" abriga morador de rua. Os abrigos, de cerca de um metro e meio de altura, foram construídos por entidade assistencial de São Paulo.

  • Bacharéis em baixa

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro), em 08/08/2005

    Foi noticiado, recentemente, o recorde de reprovação na seccional paulista da OAB. Dentre os 20.237 candidatos (advogados formados - bacharéis em Direito) o índice de reprovação foi de 92.8% apenas 1.450 conseguiram aprovação. O Dr. Luiz Flávio Borges D´Urso, presidente da OAB/SP acha que "há pessoas que chegam à prova e não sabem conjugar verbos ou colocar as palavras no plural", recomendando que "é preciso reagir". Concordamos inteiramente com ele. Muitos comunicadores, até renomados, com a desculpa de modernidade, erram à vontade, como acontece com freqüência na CPI dos Correios. Pensamos, até, para ficar na moda, que se poderia criar a CPI da Língua Portuguesa. Os erros mais escandalosos seriam punidos com multas e até prisões, com leituras obrigatórias, como um dia pensou o deputado Rebelo.Cibernética

  • A dragagem do Tejo

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 08/08/2005

    O esquema de corrupção que traumatiza a nação é antigo. No passado recente, teve um pique que nada fica devendo aos escândalos de hoje. A reeleição de FHC e os processos de privatizações superam em muito os "mensalões". E a maior parte da mídia, naquela época, acreditando que o país era governado por um "déspota esclarecido" (descoberta de um filósofo emérito da USP), ficou silenciosa e quase solidária com os escândalos que rolaram no Congresso.

  • Apesar de tudo, desempregado

    A Gazeta - Vitória - ES,, em 30/04/2001

    A situação dos que se formam, em qualquer nível de ensino, é das mais delicadas. A crise de empregabilidade pegou o país em cheio, não discriminando se o formando completou o ensino médio ou o ensino superior. Assim, os casos apresentados na televisão, que chocam a população, estão se tornando cada vez mais comuns. O engenheiro dos sucos é um emblema da situação. Ele jogou fora cinco anos de estudos na Faculdade de Engenharia, para faturar na venda dos seus produtos deliciosos. Pelo menos assim não morre de fome. Outro caso sintomático aconteceu na Academia Brasileira de Letras.

  • O petróleo em questão

    Diário do Comércio (São Paulo), em 08/08/2005

    Óleo para as lâmpadas da China. Os produtores - na época, à frente os EUA - vendiam petróleo para o mundo inteiro. Vinha para o Brasil uma gasolina em latas grandes, da marca Energina , cujo símbolo era, nem mais, nem menos, antes do nazismo, a cruz suástica, que abraçou poucos depois o mundo com sua terrível wermacht . Estamos, pois, de novo, em face de um ukase da OPEP e nada podemos fazer, para impedir a alta do bruto.

  • Brincadeira de mau gosto

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 07/08/2005

    Comentei ontem o discurso exaltado e eleitoreiro do presidente Lula em Garanhuns, ameaçando céus e terras, dizendo que terão de engoli-lo, mas sem especificar quem saciará a fome à custa de suas viandas. No mesmo discurso, ele se refere à crise política que traumatiza a nação como "brincadeira de mau gosto".