ABL elege o jurista Joaquim Falcão para a Cadeira 3, na sucessão do Acadêmico, jornalista e escritor Carlos Heitor Cony
Publicada em 19/04/2018
Publicada em 19/04/2018
Publicada em 06/01/2018
Realizou-se no dia 19, a eleição para a Cadeira n. 3 do Quadro dos Membros Efetivos, vaga com o falecimento do Acadêmico Carlos Heitor Cony.
Realizou-se no dia 19 de abril a eleição para a Cadeira n. 3 do Quadro dos Membros Efetivos, vaga com o desaparecimento do Acadêmico Carlos Heitor Cony.
Realizou-se no dia 19 de abril a eleição para a Cadeira n. 3 do Quadro dos Membros Efetivos, vaga com o desaparecimento do Acadêmico Carlos Heitor Cony.
No dia 19 de abril aconteceu a eleição para a Cadeira n. 3 do Quadro dos Membros Efetivos, vaga com o desaparecimento do Acadêmico Carlos Heitor Cony. Encontravam-se inscritos o Sr. Joaquim Falcão e a Sra. Vilma Guimarães Rosa.
Realizou-se no dia 19 de abril a eleição para a Cadeira n. 3 do Quadro dos Membros Efetivos, vaga com o desaparecimento do Acadêmico Carlos Heitor Cony.
Reiniciaram-se no dia 1º de março os trabalhos da Academia, após o recesso. Na sessão plenária dessa data realizou-se a sessão de saudade do Acadêmico Carlos Heitor Cony.
Faleceu às 23 horas do dia 5 de janeiro, no Hospital Samaritano, o Acadêmico Carlos Heitor Cony que ocupava a Cadeira n. 3 do Quadro dos Membros Efetivos. A Sessão de Saudade realizou-se no dia 1º de março, às 16h, na Sala de Sessões.
Meu conhecimento e consequente amizade com Carlos Heitor Cony caminhavam para os 50 anos. Foi em 1968 que nos conhecemos, na bucólica residência de Betinha Lins do Rego, filha do escritor José Lins do Rego (1901-1957), que era proprietária de uma linda casa em Teresópolis, na serra fluminense.
Não posso dissociar Carlos Heitor Cony de meu antigo professor do Salesianos, em Niterói, José Inaldo Alonso. Foi este quem me levou ao romance “Pilatos”, fascinado pelo estranho rumor de suas palavras.
Este será o primeiro Natal que enfrentaremos, pródigos e lúcidos. Até o ano passado conseguimos manter o mistério —e eu amava o brilho de teus olhos quando, manhã ainda, vinhas cambaleando de sono em busca da árvore que durante a noite brotara embrulhos e coisas. Havia um rito complicado e que começava na véspera, quando eu te mostrava a estrela onde Papai Noel viria, com seu trenó e suas renas, abarrotado de brinquedos e presentes.
É um Natal triste. Podemos enfeitar as avenidas, as ruas, as casas e a nós mesmos. Ainda não saiu o saldo financeiro que beneficiou o comércio. De qualquer maneira, houve ceias, papais Noeis vagabundos andando pelas ruas e provocando o medo nas crianças. No fundo, o Natal transformou-se num produto comercial, embora tenha o mérito de reunir a família, os amigos e até mesmo alguns inimigos.
Como se não bastasse a violência que degrada a cidade do Rio de Janeiro, temos agora a vergonha que se instalou nos estádios de futebol, com a briga das torcidas que muitas vezes deixa vítimas irrecuperáveis. Para um ancião como eu, lembro sempre o silêncio dramático da multidão em 1950, na final da Copa do Mundo vencida pelo Uruguai.
Diante dos problemas que afligem o Brasil e aporrinham o seu povo, recebo um e-mail cobrando-me uma solução para um dos grandes (senão o maior) problema: a reforma da Previdência.