
Assalto à moda de Lupin
Os ladrões do Louvre usaram o disfarce perfeito: vestiram-se como todo mundo
Os ladrões do Louvre usaram o disfarce perfeito: vestiram-se como todo mundo
Foram seis ou sete anos conspurcando este espaço com o nome Bolsonaro
Um filme recente, que ainda não vi, mas de que me têm falado, é o francês "Brincando com Fogo", das irmãs Delphine e Muriel Coulin. Trata de um assunto crucial de nosso tempo. Um pai tem dois filhos jovens, criados e amados por igual. O caçula é bom estudante, amável e expansivo. O outro, doce, mas recluso, introvertido e sem futuro à vista. Um dia, alguém relata ao pai uma agressão que presenciou na rua por um grupo de extrema direita e pensa ter visto entre eles o seu mais velho. O pai descobre que é verdade. Segue-se então a história —o drama de um pai ao constatar que seu filho é movido a ódio, terror e xenofobia.
O cinema estava dentro de minha casa. Um dia, soube pelo meu filho André: “Pai estou fazendo um documentário sobre sua literatura”. Montou equipe, abriu todas as gavetas, bagunçou o arquivo de fotos, pesquisou, me entrevistou várias vezes
Diagnosticado com Parkinson em 1988, o sambista foi em frente e enfrentou a doença no palco
A Guerra de Gaza teve sempre erros, nenhum acerto, como era de se esperar. Aliás, encontrar uma guerra que não seja resultado de um erro ou que tenha resolvido algum problema é impossível.
Ninguém hoje mais deliciosamente na frigideira do que Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo. Seu indigesto carreirismo está entupindo o exaustor. Os bolsonaristas passaram a detestá-lo ao perceber que, por trás dos discursos pela descondenação de Bolsonaro, ele torce com fervor para que seu benfeitor siga inelegível —sem contar sua ardilosa compaixão ao descrever Bolsonaro como um inválido, donde sem forças para a disputa presidencial. Como pode fazer isso com o homem que o moldou do barro e lhe soprou uma carreira política pelas narinas?
Não comentar a escolha de María Corina institucionalmente corresponde a apoiar Maduro Diga-me com quem andas
A defesa da democracia é uma tarefa cotidiana. Em tempos que correm, ou a defendemos de pé ou assistiremos, de joelhos, a sua erosão”.
Em vez do livro que queria, arrematei por engano um lote de pratos da Betty Boop
Para ela, não escrevi a biografia de Nelson Rodrigues, mas de Nelson Cavaquinho
Fundo Florestas Tropicais para Sempre é âncora do megaevento na amazônia, que começa em um mês
Nada a reclamar, ao contrário. Foi sempre bom. E trata-se do livro, sobre Pessoa, mais vendido e mais traduzido no mundo (12 países). Digo só para me gabar, deve ser a idade.
A exatos 12 meses da eleição presidencial, já não há mais tempo para gestos nobres, nem complacência com os adversários.
Suas netas, que não o conheceram, choraram e fizeram chorar ao falar dele