
Os onze
Dois temas da maior gravidade foram enviados esta semana para o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), sem que seus relatores quisessem decidir monocraticamente.
Dois temas da maior gravidade foram enviados esta semana para o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), sem que seus relatores quisessem decidir monocraticamente.
Joaquim Veríssimo Serrão sentia-se ligado ao Brasil pela convicção de que o país fora a grande obra de Portugal e pela ideia de que precocemente delineou-se aqui um universo luso-brasileiro de referências, distinto do metropolitano.
Para muitos brasileiros, o sol se levanta no fim da tarde.
O ex-presidente Temer se tornou um conselheiro frequente de Jair Bolsonaro.
Num mundo em que crescentemente o uso do dinheiro vivo está sendo descartado, justamente para evitar falcatruas como lavagem de verbas de origem ilegal, especialmente no financiamento ao terrorismo e tráfico de drogas, o governo brasileiro anuncia a criação da nota de R$200,00...
A eleição presidencial de 2022 pode ser a mais interessante dos últimos tempos, pelo menos em termos de sociologia política.
Não conhecia Felipe Neto, o mais famoso youtuber brasileiro, influenciador de jovens, inclusive da geração de minha neta de 10 anos, até que ganhou também prestígio político, depois que, num vídeo no “New York Times”, considerou Bolsonaro o pior presidente do mundo na reação à pandemia.
A obsessão do presidente Jair Bolsonaro por informações dos serviços de inteligência faz com que se espalhe pela administração federal uma tendência à bisbilhotice que nos aproxima perigosamente de um estado policial.
A consequência conceitual da decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin de revogar a liminar dada pelo ministro Dias Toffoli a favor do compartilhamento de documentos...
No artigo anterior, sobre a criação de novas palavras, falamos em “infodemia”, termo utilizado pela OMS em janeiro deste ano para indicar a ‘propagação em massa de informações, muitas delas falsas, sobre a pandemia do coronavírus’.
Se a esquerda faz política demais, a direita por sua vez não sabe fazer política, não faz política nenhuma.
Se o historiador Carlo Ginzburg tem razão, e a vergonha coletiva pode funcionar como uma forma de identidade nacional, podemos nos identificar como brasileiros se nos unirmos na consciência do vexame.