Exposição Patronos e Fundadores - 120 anos da ABL
Realizou-se no dia 31 de outubro, terça-feira, às 16h30min, a abertura da exposição Patronos e Fundadores – 120 anos da ABL, com desenhos e caricaturas de Cássio Loredano.
Realizou-se no dia 31 de outubro, terça-feira, às 16h30min, a abertura da exposição Patronos e Fundadores – 120 anos da ABL, com desenhos e caricaturas de Cássio Loredano.
Teve início no dia 3 de outubro, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr., o oitavo Ciclo de Conferências da ABL, intitulado “Literatura e Medicina”, sob a Coordenação Geral da Acadêmica Ana Maria Machado e Coordenado pelo Acadêmico Cícero Sandroni. A conferência de abertura intitulada “A doença para a arte, não para a morte, na obra de Thomas Mann” foi proferida pelo professor Marcelo Backes. Dia 10, a conferência “Pílulas cênicas – a Medicina no Teatro” esteve a cargo da professora Tania Brandão. A conferência sobre “A tísica na literatura: da peste ao lirismo acadêmico”, no dia 17, foi proferida pela doutora Margareth Dalcolmo. Dia 24, a conferência “Território da emoção - O encontro das palavras na trajetória de Moacyr Scliar”, foi proferida pelo jornalista Gabriel Oliven. A conferência de encerramento, dia 31, intitulada “O alienista: da psicanálise à ficção”, esteve a cargo do Acadêmico Cícero Sandroni.
Nada mais definidora da homogeneidade moral (lembrando Marcito Moreira Alves) dos antigos companheiros do governo PT/PMDB do que a dança desavergonhada no plenário da Câmara do deputado peemedebista Carlos Marun, festejando a superação da segunda denúncia contra seu correligionário Michel Temer.
Não iremos simplesmente copiar a instituição portuguesa. A estrutura deve ser condizente com a realidade brasileira.
O inesperado bem que tentou fazer uma surpresa, mas no final o presidente Michel Temer confirmou sua força na maioria parlamentar ao livrar-se da segunda denúncia da era Janot, e parece agora pronto para terminar seu governo enfrentando apenas questões políticas, sem se preocupar no momento com as questões jurídicas, que cobrarão seu custo mais adiante, se Temer não conseguir uma acordo que lhe garanta o foro privilegiado a partir de 2019.
Na volta de São Paulo, reencontro cidade onde se vê o céu e se chega logo a Ipanema. Mas é inútil paisagem diante da violência que paralisa hospitais do município.
O presidente Michel Temer, mesmo que se confirme hoje, como tudo indica, a maioria necessária para superar a segunda denúncia da Procuradoria-Geral da República contra ele, não escapará de ser um “pato manco” até o fim de seu governo, o que muito o constrange neste momento em que as forças políticas se mobilizam para sua sucessão.
Publicada em 26/10/2017
Publicada em 26/10/2017
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Publicada em 25/10/2017
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